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4º ANO – Brincadeiras e jogos
TEMA 1 – Brincadeiras e jogos populares da cultura popular do mundo
Tabela: equivalente textual a seguir.
Prepare-se para as aulas |
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Objetivos |
Identificar, reconhecer e vivenciar brincadeiras e jogos populares do mundo. Conhecer um jogo popular do Japão, recriá-lo e discutir a importância da linguagem corporal. |
Habilidades da BNCC |
EF35EF01, EF35EF02, EF35EF03 e EF35EF04 |
Número de aulas |
8 |
Materiais |
Cordas, bambolês, bolinhas de gude, bolas de voleibol, rola-arcos, venda para os olhos e giz. |
Sequência de atividades |
Peça aos alunos que identifiquem brincadeiras e jogos na imagem apresentada. A seguir, nas próximas aulas, realize as atividades propostas na seção “Experimentação e Fruição”. |
Sensibilização |
Após as atividades anteriores, realize as propostas da seção “Construção de valores”. |
Avaliação |
Acompanhe a participação dos alunos na elaboração de uma exposição dos desenhos criados com as brincadeiras e jogos de que eles mais gostam. |
Para começar
Forme uma roda com os alunos e relembre-os das brincadeiras e dos jogos que eles vivenciaram nos anos anteriores ou aqueles que conhecem e brincam em seu cotidiano. Pergunte se já viram pinturas artísticas que retratem esse tema – como Várias Brincadeiras II , de Ivan Cruz, presente no capítulo destinado ao 3º ano. Leve para a aula uma cópia ampliada da pintura Jogos infantis, de Pieter Bruegel (1525-1569), e peça a eles que identifiquem nela brincadeiras e jogos. Escreva na lousa o que eles mencionarem.
Instigue os alunos a perceber que muitas dessas brincadeiras ainda são conhecidas, o que demonstra sua tradição e universalidade. Segundo estudiosos, nessa pintura são mostradas cerca de 84 brincadeiras (algumas delas foram modificadas ou nem existem mais, outras ainda existem com diferentes variações). Os jogos retratados podem representar o que atualmente chamamos de bambolê, pula-sela, cadeirinha, cinco-marias, pega-pega, siga o mestre, gangorra, cabra-cega, perna de pau, rola-arco, entre outros.
Pergunte aos alunos se eles conseguem identificar o local em que esses jogos e essas brincadeiras estão acontecendo (praça, rua, casa, jardim, rio, entre outros). Além disso, leve-os a perceber que há adultos e crianças participando das atividades, retratando, assim, diferentes práticas corporais realizadas por camponeses no século XVI e que até hoje continuam sendo realizadas em diferentes partes do mundo.
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LEGENDA: Jogos infantis, 1560. Pieter Bruegel. Óleo sobre tela, 118 × 161 cm. FIM DA LEGENDA.
Análise e Compreensão
As pinturas, as brincadeiras e os jogos populares do mundo
Existem diferentes pinturas que retratam brincadeiras e jogos populares, os quais foram modificados de acordo com a cultura ou com o tempo. A tela de Pieter Bruegel, de 1560, integra o acervo do Museu de História da Arte, em Viena, na Áustria. O pintor mostra brincadeiras e jogos infantis sendo praticados também por adultos.
Por meio de pinturas como essa, os alunos identificam e reconhecem brincadeiras e jogos populares da cultura brasileira e de outros povos, resgatando-os em sua memória.
O jogo no ambiente escolar é inúmeras vezes utilizado como uma ferramenta de motivação, sendo desconsiderada sua potencialidade na formação da criatividade. Essa forma de entretenimento possui características que favorecem o processo de ensino-aprendizagem, como a retenção na memória do que foi aprendido, a manutenção da aprendizagem, o aperfeiçoamento do que foi aprendido e a assimilação dos conhecimentos de nível superior (FREIRE, 2002) * .
Experimentação e Fruição
1. As pinturas e os jogos
Objetivos: Identificar, reconhecer e vivenciar brincadeiras e jogos populares do mundo.
Materiais: cordas, bambolês, bolinhas de gude, bolas de voleibol e rola-arcos
Nota de rodapé: * FREIRE, J. B. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002. 125 p. Fim da nota.
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PROFESSOR
Procedimentos
Leve para a aula cópias (preferencialmente ampliadas e coloridas) das telas a seguir, todas do pintor mineiro Ricardo Ferrari (1951-). Organize os alunos em três grupos, entregue as cópias a eles e peça que analisem as obras procurando identificar: a) as brincadeiras e os jogos retratados; b) os que eles já brincaram e em que locais (rua, escola, casa etc.); c) os que também foram retratados na obra de Pieter Bruegel. Depois, solicite a cada grupo que escolha um dos jogos mostrados nas telas para vivenciá-lo.
LEGENDA: Série Memórias de infância, 2017. Ricardo Ferrari. Óleo sobre tela, 200 × 100 cm. Brincadeiras: corda, pião, carrinho, triciclo, boneca, bola, pipa, rola-arco, espada, carrinho de mão, bolinha de gude. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Série Memórias de infância, 2016. Ricardo Ferrari. Óleo sobre tela, 112 × 75 cm. Brincadeiras: skate, patinete, carrinho de rolimã, triciclo, boneca, bambolê, pipa, rola-arco, bolinha de gude. FIM DA LEGENDA.
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LEGENDA: Série Memórias de infância, 2016. Ricardo Ferrari. Óleo sobre tela, 160 × 80 cm. Brincadeiras: estilingue, corda, bicicleta, boneca, pipa, rola-arco, bolinha de gude, cavalo de pau, carrinho, futebol. FIM DA LEGENDA.
Discussão
Ao final, discuta com os alunos: Quais jogos são semelhantes? Quais são diferentes? O que muda de um local para o outro? Mostre a eles que por meio das obras de arte podemos visualizar algumas brincadeiras e jogos que são realizados tanto no Brasil quanto em diferentes partes do mundo. Podem ocorrer algumas mudanças, como o nome e as formas de jogar/brincar.
2. Cabra-cega
PROFESSOR
Objetivos: Conhecer a brincadeira cabra-cega e identificá-la como popular no mundo.
Material: venda para os olhos
Procedimentos
Um aluno é escolhido para ser a “cabra-cega” e deve ter os olhos vendados. Os demais giram esse aluno a fim de que ele perca a referência espacial. Depois, todos se espalham pela área da brincadeira enquanto a “cabra-cega” é solta para tentar capturar alguém e adivinhar quem é. Se acertar, o aluno capturado passa a ser a “cabra-cega”. Se errar, continua sendo o pegador.
Dica: Limite bem o espaço de jogo, retire os obstáculos para que o aluno vendado não se machuque e conscientize todos dos cuidados com os colegas.
Boxe complementar:
A origem das brincadeiras infantis é sempre controversa. Acredita-se que cabra-cega tenha sido um jogo popular entre os romanos no século III a.C. com o nome musca aena. A brincadeira é conhecida por diferentes nomes: galinha-cega, na Espanha; vaca-cega, na Alemanha; blindman's buff, nos Estados Unidos. No Brasil, há as variantes cobra-cega e pata-cega. Para um trabalho com Geografia, mostre no mapa os países citados, bem como sua cultura.
Na pintura Jogos infantis, de Pieter Bruegel, de 1560 (reproduzida na página 122), a galinha-cega também está representada. Veja no detalhe abaixo.
Fim do complemento.
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Construção de valores
Daruma-san ga koronda
PROFESSOR
Objetivos: Conhecer um jogo popular do Japão, recriá-lo e discutir sobre a importância da linguagem corporal.
Material: giz
Procedimentos
Reúna os alunos e desenhe uma linha na quadra de modo que todos possam ficar sobre ela. Em seguida, escolha um aluno para ser o mestre, que precisa se posicionar a alguns metros de distância dessa linha e ficar de costas para os colegas. Quando o mestre começar a dizer “Daruma-san ga koronda” (“Daruma caiu”), os alunos podem deixar a linha e caminhar na sua direção. Ao finalizar a frase, o mestre se vira e, se alguém se mexer, é “capturado”. O objetivo dos seus colegas é chegar até o mestre sem que sejam capturados. O mestre pode surpreender os jogadores dizendo a frase em ritmos diferentes a cada vez.
Após jogarem desse modo, proponha a seguinte adaptação do jogo.
Em vez de pronunciar a frase, o mestre cria uma sequência de movimentos corporais, como bater duas palmas e agachar. Essa coreografia curta é apresentada aos demais colegas e ao final dela, ele se vira para tentar capturá-los.
Discussão
Continue o trabalho com Geografia, falando sobre a localização e a cultura do Japão. Pergunte aos alunos se eles gostaram de aprender um jogo japonês, bem como uma versão adaptada. Discuta com eles as dificuldades e facilidades proporcionadas pela linguagem corporal. Explique que essa versão adaptada permite a participação de pessoas com deficiência auditiva (ou mesmo surdas) na brincadeira. Leve-os a refletir sobre as pessoas que utilizam a linguagem de sinais como forma de comunicação, as dificuldades que enfrentam e a importância de sua integração na sociedade.
Boxe complementar:
Para saber mais
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KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. Petrópolis: Vozes, 2010.
Esse livro apresenta o histórico dos jogos infantis e fornece informações de como abordá-los no contexto escolar.
Fim do complemento.
Avaliação e Registro
Peça aos alunos que façam um desenho grande que mostre as brincadeiras e os jogos de que eles mais gostam. Oriente-os a assinar a obra que produziram.
Convide o professor de Arte a participar dessa avaliação e a dar dicas aos alunos de materiais que podem ser usados na elaboração dos desenhos.
Sugerimos que você organize, com a participação dos alunos, uma exposição desses trabalhos na escola.
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TEMA 2 – Os espaços de brincadeiras e jogos
Tabela: equivalente textual a seguir.
Prepare-se para as aulas |
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Objetivos |
Identificar os espaços para a vivência das brincadeiras tradicionais na comunidade. Propor, divulgar e realizar alguns jogos, adequando-os aos espaços públicos disponíveis. |
Habilidades da BNCC |
EF35EF01, EF35EF02, EF35EF04 Jogos de matrizes indígenas e africanas serão abordados no 5 ᵒ ano. |
Número de aulas |
8 |
Materiais |
5 colheres, 5 bolinhas de pingue-pongue, 5 sacos grandes de estopa, 40 balões de festa cheios, 5 cadeiras e 5 bolas. |
Sequência de atividades |
Peça aos alunos que identifiquem os lugares em que costumam brincar. A seguir, nas próximas aulas, realize as atividades propostas na seção “Experimentação e Fruição”. |
Avaliação |
Analise o aproveitamento dos alunos por meio das pesquisas e dos registros que realizaram durante as atividades. |
Para começar
Peça aos alunos que façam um levantamento, por escrito, dos espaços em que eles costumam brincar.
Oriente-os a identificar os locais em que brincam (parques, clubes, ruas etc.), os cuidados que devem ter quando se divertem, bem como apontar os espaços em que eles não podem brincar e as razões desse impedimento. Além disso, os alunos devem identificar se essas áreas são acessíveis às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida (se possuem rampas de acesso, sanitários adaptados, passarelas, vagas especiais no estacionamento etc.).
Concluída a pesquisa, identifique com os alunos os espaços que eles utilizam para brincar.
Espaços públicos: áreas de lazer, parques, vias públicas, “ruas de lazer” etc.
Espaços privados: clubes, escolas, shoppings, colônias de férias, acampamentos etc.
Feito o levantamento, converse com eles sobre os motivos que levam as crianças a brincar cada vez menos nas ruas, como o aumento da violência, o grande fluxo de veículos nas vias públicas e a consequente diminuição da segurança, entre outros fatores decorrentes das transformações econômicas e sociais. Proponha uma reflexão sobre as ruas (em qualquer localidade) e seus possíveis perigos: passagem de veículos, buracos, bocas de lobo, fiação elétrica, esgoto a céu aberto, rios próximos, valas, lixo acumulado nas calçadas (latas enferrujadas, cacos de vidro) etc. Também converse com os alunos sobre atitudes para diminuir esses problemas socioambientais.
Por fim, converse com eles sobre a acessibilidade de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida aos locais pesquisados, abordando a importância da adaptação desses espaços a fim de promover os direitos individuais e sociais dessas pessoas. Se houver alunos com deficiência na turma, peça a eles que exponham as dificuldades de acesso a esses locais.
Análise e Compreensão
Os espaços atuais de lazer
Para muitas crianças, a rua foi o primeiro espaço de inserção na vida social, por meio da realização de jogos e brincadeiras. Esse local, antes muito usado também para o lazer, tem sido cada vez menos ocupado por crianças, principalmente nas regiões centrais das grandes cidades. Isso se deve às limitações impostas pela qualidade de vida nas cidades e pela fascinação provocada pelos jogos e brinquedos digitais.
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Os jogos, antes praticados em ruas, atualmente são mais aprendidos na escola do que fora dela, um dos motivos que reforçam a presença desse conteúdo nas aulas de Educação Física.
Com o intuito de evitar o desaparecimento do espaço perdido nas ruas, algumas prefeituras criaram áreas de lazer com playgrounds e praças de esportes nos quais as crianças podem se divertir enquanto seus pais utilizam o mesmo espaço para caminhar, correr ou andar de bicicleta. Há também movimentos, como o de “ruas de lazer”, que promovem o fechamento de vias públicas nos finais de semana ou feriados e realizam nelas atividades de recreação.
No setor privado, os condomínios costumam oferecer espaços de lazer para toda a família, bem como os clubes, as casas de brinquedos e brincadeiras etc.
É importante ressaltar que em cidades menores e em áreas rurais ainda é possível ver crianças brincando livremente nas ruas por se tratar de um contexto diferente do encontrado nas grandes cidades.
Experimentação e Fruição
1. Os espaços e os jogos
PROFESSOR
Objetivos: Propor e divulgar os jogos que podem ser realizados nos espaços de lazer.
Procedimentos
Desenhe com os alunos um mapa da cidade (ou do bairro) em que a escola está localizada. Indique nele os lugares públicos e privados de lazer identificados na pesquisa feita em “Para começar”, bem como as brincadeiras e os jogos realizados nesses espaços.
Nesse mapa, também devem constar os locais com acessibilidade e as áreas nas quais os alunos ainda não participaram de brincadeiras e jogos e que eles consideram propícias a essas práticas.
Divulgue o mapa na escola, para que a comunidade reconheça as brincadeiras e os jogos mais comuns em sua região, bem como os espaços em que eles podem ser realizados.
Em conjunto com a coordenação e a direção da escola, providencie a escolha de um dos locais citados pelos alunos como ainda não explorados por eles para a prática de brincadeiras e jogos. Marque dia e hora para uma visita a esse local com a presença dos pais.
Dê preferência a brincadeiras e jogos que não exijam grande esforço físico dos participantes e que preze a segurança de todos.
Na atividade 2, há sugestões de brincadeiras e jogos que podem ser realizados no espaço escolhido.
2. Gincana
PROFESSOR
Objetivo: Realizar uma gincana com diferentes jogos e brincadeiras em um espaço de lazer.
Materiais: 5 colheres, 5 bolinhas de pingue-pongue, 5 sacos grandes de estopa, 40 balões de festa cheios (bexigas), 5 cadeiras e 5 bolas
Procedimentos
Após ter escolhido um espaço de lazer público ou privado, organize uma gincana. Forme equipes que tenham a mesma quantidade de alunos. Identifique cada uma com uma cor: amarela, azul, verde, vermelha, laranja. Você pode utilizar tinta para pintar o rosto, braceletes, coletes ou outros adereços com a cor de cada equipe para os alunos se caracterizarem. Peça às equipes que escolham os participantes das atividades e os torcedores, para que todos estejam envolvidos durante a gincana.
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Se julgar necessário, escolha também um representante de cada equipe para acompanhar a pontuação e auxiliá-lo na execução das atividades. Para que as equipes não fiquem desmotivadas, todas devem pontuar em todas as atividades. Por exemplo: 1º lugar – 30 pontos; 2ᵒ lugar – 20 pontos; 3ᵒ lugar – 10 pontos; 4ᵒ lugar – 5 pontos, 5ᵒ lugar – 2 pontos.
Observação: Organize previamente as atividades. Caso o número de alunos seja grande, você pode aumentar a quantidade de equipes ou pode haver mais de um participante em cada atividade. A gincana pode ser adaptada para que mais de uma classe participe se houver na escola mais de uma sala de 4ᵒ ano.
Seguem as atividades da gincana:
- Corrida da colher – segurar na mão uma colher com uma bolinha de pingue-pongue e levá-la por uma distância determinada sem derrubar a bolinha. Caso a bolinha caia, o participante deve começar novamente o percurso.
- Corrida do saco – em duplas, os alunos devem colocar suas pernas dentro de um saco de estopa, segurá-lo e correr ou saltitar até o final do trajeto determinado, que poderá ser o mesmo da atividade anterior.
- Corrida dos balões – cada equipe deve escolher cinco alunos para esta atividade. Ao sinal, um aluno pega um balão, corre até o fim do percurso, coloca o balão no assento da cadeira e senta para estourá-lo. Feito isso, o próximo aluno da equipe realiza a mesma tarefa, e assim sucessivamente, até o último aluno.
-
Encontrando o sapato – todos os integrantes das equipes
devem
participar. Os alunos tiram os calçados e os colocam no final do percurso determinado. Você pode misturar os sapatos dos alunos para dificultar a tarefa. Com todos
dispostos
no início, ao seu sinal, eles
devem
correr, procurar os sapatos e calçá-los. À medida que forem realizando essa tarefa, eles
devem
se juntar aos integrantes de sua equipe e sentar no chão.
Em todas as atividades vence a equipe que realizar primeiro a tarefa, recebendo a pontuação que foi estabelecida. Some os pontos de cada equipe e divulgue-os. Se julgar pertinente, providencie um prêmio de acordo com a posição das equipes na competição, cuidando para que todos sejam premiados.
Discussão
Converse com os alunos sobre a importância de existirem espaços fora do ambiente escolar para a realização de jogos e brincadeiras e avaliem se o local escolhido foi adequado.
Boxe complementar:
Para saber mais
-
MARCELLINO, N. C.; BARBOSA, F. S.; MARIANO, S. H.; Silva, A.; FERNANDES, E. A. O. Espaços e equipamentos de lazer em região metropolitana: o caso da RMC. Curitiba: Opus, 2007.
O livro discute as políticas públicas de lazer relacionadas aos espaços urbanos e equipamentos.
Fim do complemento.
Avaliação e Registro
Todas as pesquisas e os registros que os alunos realizaram durante as atividades devem ser recolhidos para sua avaliação das tarefas.