36
UNIDADE 2. A convivência em diferentes tempos
LEGENDA: Largo do Paço, gravura de Johann Jacob Steinmann, 1839. FIM DA LEGENDA.
37
Boxe complementar:
Primeiros contatos
- Que atividades as pessoas estão realizando na imagem?
- Quais meios de transporte você identifica?
Fim do complemento.
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DESAFIO À VISTA!
Capítulos 5 e 6
Como é a convivência entre as pessoas em algumas comunidades? E como era em outros tempos?
CAPÍTULO 5. Formas de convivência
As pessoas podem conviver de diferentes formas, como fazem os moradores da comunidade quilombola de Macapazinho, no estado do Pará.
Comunidade quilombola de Macapazinho
A frente das casas é o local onde os moradores convivem e conversam com parentes e amigos à sombra de jambeiros e acácias. [...]
Helena do Socorro Campos da Rocha (org.). Questões étnico-raciais : aplicabilidade da lei nº 10.639/2003 na prática pedagógica. Belém: IFPA, 2009. p. 83.
LEGENDA: Acácia. FIM DA LEGENDA.
- Localize e retire informações do texto para responder às questões a seguir.
- Em que local os moradores da comunidade de Macapazinho se reúnem?
- O que fazem nesses momentos de reunião?
Boxe complementar:
Você sabia?
As comunidades quilombolas são formadas principalmente por afrodescendentes que têm práticas culturais próprias e cujos antepassados – muito dos quais escravizados que resistiram à escravidão – ocuparam um mesmo local por muito tempo.
Fim do complemento.
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As pessoas da comunidade de Macapazinho também têm outras formas de convivência, como descrito no texto a seguir.
Dia de folga
Os quilombolas de Macapazinho trabalham de terça a domingo. Para eles, a segunda-feira, ao contrário do que ocorre na maioria dos lugares, é o dia de folga. É quando eles festejam, fazem feijoada.
Helena do Socorro Campos da Rocha (org.). Questões étnico-raciais : aplicabilidade da lei nº 10.639/2003 na prática pedagógica. Belém: IFPA, 2009. p. 83.
- Veja no quadro os nomes dos dias da semana e pinte cada lacuna de acordo com a legenda.
Dia em que os moradores de Macapazinho trabalham.
Dia de folga.
Quadro: equivalente textual a seguir.
Domingo
Segunda-feira
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
_____
_____
_____
_____
_____
_____
_____
- Circule o tipo de comida que as pessoas de Macapazinho costumam fazer no dia em que não trabalham.
LEGENDA: Macarronada. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Peixada. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Feijoada. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Churrasco. FIM DA LEGENDA.
- Os adultos com quem você convive trabalham nos mesmos dias da semana que os moradores de Macapazinho?
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Investigue
- Agora você vai coletar alguns dados sobre a convivência entre as pessoas da sua comunidade. Para isso, entreviste uma pessoa que faça parte dela e, com a ajuda de um adulto, registre as respostas na ficha a seguir.
- Qual é o seu nome? _____
- Quantos anos você tem?
_____
- Quais são os locais de convivência coletiva que existem na comunidade?
_____
- Que atividades as pessoas realizam nesses locais?
_____
- As pessoas que utilizam esses locais convivem de forma harmoniosa? Explique.
_____
41
- Com a ajuda do professor, você e os colegas vão identificar os dois locais de convivência mais citados pelos entrevistados.
- Escreva o nome de cada local nos espaços a seguir. Depois, cole fotos ou faça desenhos para representá-los.
_____
42
Mudanças na convivência
As formas de convivência dos moradores das cidades brasileiras mudaram ao longo do tempo.
Há cem anos
Ao contrário de hoje, quando as pessoas se fecham cada vez mais em suas casas [...], [há cem anos] era hábito comum as pessoas se reunirem após o jantar para conversar nas calçadas. Levavam cadeiras para a rua para poder conversar sentadas.
- Complete as legendas das ilustrações indicando que tempo elas representam.
há cem anos
atualmente
Observação: Ilustração elaborada a partir de referências fotográficas. Fim da observação.
Convivência das pessoas _____
Observação: Ilustração elaborada a partir de referências fotográficas. Fim da observação.
Convivência das pessoas _____
2. Em casa, reconte para um adulto uma das formas de convivência das pessoas há cerca de cem anos.
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Explorar fonte histórica visual
Muitos artistas representaram em suas obras diversas formas de convivência entre as pessoas.
Por meio dessas obras, podemos conhecer como as pessoas conviviam em diferentes tempos.
- Observe a reprodução de uma pintura do artista brasileiro Emiliano Di Cavalcanti e responda às questões.
LEGENDA: Festa no subúrbio, pintura de Emiliano Di Cavalcanti, 1938. FIM DA LEGENDA.
- Essa obra foi produzida no tempo atual? Explique.
- Quais são as situações de convivência representadas nessa pintura?
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CAPÍTULO 6. Organizando a convivência
As pessoas podem conviver nas moradias, nas praças, nos parques, nas escolas e em muitos outros locais.
Nos prédios de apartamentos, por exemplo, os vizinhos podem conviver nas áreas coletivas, que são o assunto da reportagem a seguir.
Área de convivência
Observação: Imagem meramente ilustrativa. Fim da observação.
É preciso aprender a usar esse espaço e a valorizá-lo como se fosse a sua casa. Aqui se pode jogar bola e ninguém reclama das festas, os vizinhos participam e deixamos tudo limpo no final.
- De acordo com a reportagem, que atividades podem ser realizadas nas áreas coletivas do prédio?
_____
- Por que os moradores do prédio não reclamam das festas?
45
Para que os moradores de uma comunidade tenham uma convivência adequada, é necessário que todos se respeitem.
Observe a atitude da personagem Armandinho na tirinha a seguir.
LEGENDA: Armandinho, de Alexandre Beck. FIM DA LEGENDA.
- Por que o adulto perguntou ao Armandinho se ele tinha esquecido dos vizinhos?
- Armandinho achou que estava fazendo algo inadequado para os vizinhos? Explique.
- Em sua opinião, que atitude Armandinho deveria ter tomado para que a sua convivência com os vizinhos fosse adequada? Explique.
- Agora é a sua vez! Faça um desenho de uma personagem de que você
gosta
tomando uma atitude adequada na convivência com os vizinhos. Depois, conte aos colegas o que você desenhou.
_____
46
Convivência na sala de aula
Para garantir uma boa convivência na sala de aula, também precisamos estabelecer algumas regras, como foi feito em uma escola pública do município de Alvorada, no estado do Rio Grande do Sul.
A seguir, acompanhe os trechos de uma entrevista com duas alunas dessa escola.
Regras da classe
A entrevista iniciou questionando as meninas se existiam regras na turma. Elas disseram que sim. [...] Em seguida, foi questionado quem inventou as regras e elas responderam que as regras foram inventadas pela turma junto com a professora [...].
Ao serem questionadas a respeito de como elaboraram as regras, elas contaram que cada um diz uma regra e, se todos concordarem, a professora escreve no quadro [...].
Cindy Alós Nunes. Regras e combinados : qual a participação das crianças na elaboração e vivência das regras e combinados na sala de aula? Trabalho de conclusão de curso (graduação em Pedagogia). Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, p. 29. 2014. Disponível em: http://fdnc.io/fLK. Acesso em: 26 jan. 2021.
- Quem inventou as regras
nessa
escola?
_____
- Numere as frases de 1 a 3, colocando as etapas de elaboração das regras da escola de Alvorada na ordem correta.
( ) A professora escreve a regra no quadro.
( ) Um aluno sugere uma regra.
( ) Todos têm que concordar com a regra.
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- Com a orientação do professor, você e os colegas vão criar coletivamente regras para a boa convivência na sala de aula, incluindo os seguintes temas:
- respeito ao professor e aos colegas;
- organização das falas dos alunos;
- cuidados com os materiais.
- No início da atividade, cada aluno deve levantar a mão e sugerir uma regra.
- O professor e a turma devem conversar se concordam com a regra sugerida.
- O professor vai anotar na lousa as regras que forem aprovadas por todos.
d) Ao final, registre essas regras no espaço a seguir.
48
RETOMANDO OS CONHECIMENTOS
Capítulos 5 e 6
Avaliação de processo de aprendizagem
Nestas páginas você vai verificar como está sua aprendizagem.
- Marque com um
X
as frases que correspondem às comunidades quilombolas.
( ) São comunidades com práticas culturais próprias.
( ) São formadas principalmente por indígenas.
( ) Os antepassados dos moradores dessas comunidades ocuparam o mesmo local por muito tempo.
( ) São formadas principalmente por afrodescendentes.
( ) Seus antepassados resistiram à escravidão.
- Ligue as informações presentes nas colunas que caracterizam a comunidade quilombola de Macapazinho.
Coluna à esquerda:
Principal local de convivência dos moradores da comunidade.
Atividade que realizam no local de convivência à sombra de jambeiros e acácias.
Dia de descanso da comunidade.
Alimento que a comunidade prepara no dia de descanso.
Coluna à direita:
Feijoada.
Segunda-feira.
À frente das casas.
Conversam com amigos e parentes.
49
- Liste duas formas de convivência das famílias há cerca de cem anos.
_____
- Leia as regras de convivência no cartaz a seguir.
Regras da sala de aula
- Levantar a mão para falar.
- Prestar atenção na fala do professor.
- Cuidar dos materiais escolares coletivos e individuais.
- Você e seus colegas elaboraram alguma regra semelhante a essas para o convívio em sala de aula? Qual(is)?
_____
Autoavaliação
Agora é hora de você refletir sobre seu próprio aprendizado.
Copie as perguntas a seguir e responda cada uma delas com uma das seguintes opções: completamente, parcialmente ou não consegui.
- Compreendi as diferentes formas de convivência?
- Reconheci os espaços de convivência?
- Representei por meio de desenhos a convivência da minha comunidade?
- Participei da elaboração das regras junto aos meus colegas?
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DESAFIO À VISTA!
Capítulos 7 e 8
Como tem sido a convivência das pessoas nos meios de transporte ao longo do tempo?
CAPÍTULO 7. Bondes e trens
Há cerca de cem anos, a maioria dos moradores das cidades brasileiras se deslocava a pé, a cavalo, de charrete, de barco, de carroça ou de bonde.
Mudanças nos costumes
O uso do bonde alterava costumes locais. Em primeiro lugar, ficava mais fácil a sociabilidade e as possibilidades de se sair de casa.
O bonde garantia também um bom passeio. [...] Gerando diversão e até mesmo conflito. Falta de troco, acidentes, confusões nas linhas e percursos, superlotação, demoras e alguns atrasos – eis alguns dos impasses que a nova invenção trazia.
Angela Marques da Costa e Lilia M. Schwarcz. 1890-1914 : no tempo das certezas. São Paulo: Companhia das letras, 2000. p. 68-69. (Virando Séculos).
Glossário:
Fim do glossário.
LEGENDA: Bonde puxado por burros na cidade do Rio de Janeiro. Foto de 1910. FIM DA LEGENDA.
- Localize e retire as informações do texto para responder às questões a seguir.
- O que mudou nos costumes das pessoas com o uso dos bondes?
b) Que dificuldades e problemas surgiram com o uso dos bondes?
- O que mudou nos costumes das pessoas com o uso dos bondes?
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O escritor Machado de Assis propôs, em tom de brincadeira, que os passageiros dos bondes seguissem algumas regras de convivência, como a descrita a seguir.
- Com o auxílio do professor, leia o texto em voz alta.
Da leitura dos jornais
Cada vez que um passageiro abrir a folha [do jornal] que estiver lendo, terá o cuidado de não roçar as ventas dos vizinhos, nem levar-lhes os chapéus. Também não é bonito encostá-lo no passageiro da frente.
Machado de Assis. Obra completa . Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. v. 3, p. 32.
Glossário:
Fim do glossário.
- Cite uma atitude que os passageiros dos bondes não deveriam ter ao ler um jornal, de acordo com o escritor.
_____
- Agora é a vez de vocês! Escolham um meio de transporte atual e criem uma regra de convivência para os passageiros que o utilizam.
Meio de transporte: _____
Título da regra: _____
Regra: _____
- Retome o significado da palavra “venta”. Elabore uma frase utilizando essa palavra.
_____
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Explorar fonte histórica oral
Uma das formas de conhecer como era a convivência nos bondes é lendo depoimentos das pessoas que os utilizaram, como Risoleta, que nasceu em 1900.
Tipos de bonde
No meu tempo só tinha bonde aberto e o “caradura”, que era o bonde operário. Então a gente ia no “caradura” com a trouxa de roupa para não ter que pagar duzentos réis . [...]
Ecléa Bosi. Memória e sociedade : lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. p. 388.
Glossário:
Fim do glossário.
LEGENDA: Bonde operário que circulava no bairro da Penha, no município de São Paulo, no estado de São Paulo. Foto de 1916. FIM DA LEGENDA.
- Marque com um
X
as características do bonde operário.
( ) Era chamado de “caradura”.
( ) Cobrava duzentos réis.
( ) Podia levar trouxa de roupa.
( ) Não cobrava duzentos réis.
53
Há cerca de cinquenta anos, os bondes foram desativados na maioria das cidades brasileiras.
Atualmente existem poucos bondes em funcionamento, como os retratados nas fotos a seguir.
LEGENDA: Bonde que funciona todos os dias transportando principalmente moradores do município do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro, em 2019. FIM DA LEGENDA.
LEGENDA: Bonde que funciona aos fins de semana transportando principalmente turistas no município de Santos, no estado de São Paulo, em 2019. FIM DA LEGENDA.
- Ligue as colunas sobre os bondes das fotos.
Coluna à esquerda:
Bonde de Santos
Bonde do Rio de Janeiro
Coluna à direita:
Transporta turistas.
Funciona diariamente.
Transporta moradores.
Funciona aos fins de semana.
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Trens: ontem e hoje
Há cerca de cem anos os trens também eram um importante meio de transporte no cotidiano dos brasileiros.
Nessa época, os passageiros dos trens podiam usar vagões de primeira classe ou de segunda classe. Os vagões de primeira classe eram confortáveis e tinham passagens mais caras que os vagões de segunda classe, em geral mais baratos e menos confortáveis.
No texto a seguir, a escritora Zélia Gattai, que nasceu em 1916, contou experiências dela e de sua mãe em viagens de trem.
Segunda classe
Mamãe só viajava de 2ª classe. Nesse caso não era por economia e sim por ser “muito mais divertido...” Nos vagões de segunda, era permitido o transporte de volumes grandes e de animais. Viviam sempre apinhados de gente, de bichos e de mercadorias. [...]
Zélia Gattai. Anarquistas, graças a Deus . Rio de Janeiro: Record, 2000. p. 111.
LEGENDA: Trem de 1927 utilizado atualmente para passeios turísticos, no município de São Lourenço, no estado de Minas Gerais. FIM DA LEGENDA.
- De acordo com o texto, os vagões de segunda classe transportavam apenas pessoas? Explique.
- Em casa, reconte para um adulto de sua convivência como era viajar em vagão de trem de segunda classe.
55
Atualmente, muitos brasileiros continuam utilizando trens para se deslocar nas grandes cidades e de uma cidade para outra.
LEGENDA: Trem de passageiros na Estrada de Ferro Vitória a Minas, no município de Governador Valadares, no estado de Minas Gerais. Foto de 2018. FIM DA LEGENDA.
Em algumas cidades, também existem trens conhecidos como metropolitanos (metrô), cujas linhas podem ter trechos subterrâneos.
LEGENDA: Estação de metrô no município de Fortaleza, no estado do Ceará. Foto de 2018. FIM DA LEGENDA.
Boxe complementar:
Investigue
Procure descobrir com adultos de sua convivência se, no local onde você vive, as pessoas utilizam trens para se deslocar. Descubra também se há linhas de metrô.
Em caso afirmativo, os trens costumam ter vários horários ao longo do dia? Em quais períodos ocorre maior lotação de passageiros? Por quê? Conte aos colegas as suas descobertas.
Fim do complemento.
56
CAPÍTULO 8. Ônibus e automóveis
Os primeiros ônibus começaram a circular no Brasil há cerca de cem anos. A partir da década de 1940, eles se tornaram um dos principais meios de transporte coletivo para os moradores de muitas cidades brasileiras.
Desde então, os passageiros dos ônibus vêm enfrentando diversos problemas, como os descritos no jornal O povo, de Fortaleza, em 1954.
- Com a ajuda do professor, leia o texto em voz alta.
A situação dos passageiros
Como está é que não é possível: os passageiros esperando horas e horas nas esquinas os ônibus que já vêm superlotados e que, às vezes, nem sequer param [...].
O Povo , 2 abr. 1954. Em: Patrícia Menezes. Fortaleza de ônibus : quebra-quebra, lock out e liberação na construção do serviço de transporte coletivo de passageiros entre 1945 e 1960. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. p. 153.
LEGENDA: Ônibus no município de Fortaleza, no estado do Ceará. Foto de cerca de 1950. FIM DA LEGENDA.
- De acordo com a reportagem, quais eram os problemas enfrentados pelos passageiros dos ônibus de Fortaleza em 1954?
57
- Leia o poema e responda às questões.
Ônibus linha 21
Eu já não aguento
a superlotação do 21
entram três, entram dez, entram mil:
eu nem reclamo
senão entra mais um.
Um passinho à frente,
faz o favor!
Por isso é um horror,
viajar no 21:
cinco, dez, mil
reclamo depois
senão vem mais dois,
um passinho à frente,
faz o favor.
Semana passada,
peguei o 21,
e foi um horror:
mais de cinco mil
pisando nos meus pés.
Um passinho à frente,
e sobem mais dez!
Sérgio Capparelli. 111 poemas para crianças . Porto Alegre: L&PM, 2003. p. 57.
Observação: Imagem meramente ilustrativa. Fim da observação.
- Que dificuldade no uso dos ônibus é descrita no poema?
_____
- Esse tipo de problema já era vivenciado pelos usuários de ônibus em outros tempos?
_____
- No lugar onde você vive, o transporte por ônibus também apresenta esse problema? Converse com os colegas e o professor sobre isso.
58
Tempo, tempo...
O primeiro automóvel foi trazido para o Brasil em 1891. Nos anos seguintes, os automóveis começaram a ser um meio de transporte utilizado em muitas cidades brasileiras.
- Leia e interprete o cartum a seguir, produzido em 1907.
LEGENDA: Cartum de Calixto Cordeiro, publicado na revista Fon-Fon! em 1907. FIM DA LEGENDA.
- Como o cartunista representou a relação entre os pedestres e o motorista do automóvel em 1907?
59
- Agora, observe agora outro cartum, produzido em 2012.
LEGENDA: Cartum de Gilberto Maringoni de 2012. FIM DA LEGENDA.
- Como o cartunista representou a relação entre o pedestre e os motoristas em 2012?
- Usando lápis de cor, pinte o quadrinho de cada frase de acordo com a legenda.
Cartum de 1907
Cartum de 2012
( ) Representa um automóvel.
( ) Representa um pedestre.
( ) Representa vários automóveis.
( ) Representa vários pedestres.
- O que há de semelhante entre os dois cartuns?
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RETOMANDO OS CONHECIMENTOS
Capítulos 7 e 8
Avaliação de processo de aprendizagem
Nestas páginas você vai verificar como está sua aprendizagem.
- Circule as formas de locomoção utilizadas nas cidades brasileiras há cerca de cento e trinta anos.
Carroça
Metrô
A pé
A cavalo
Barco
Bonde
Charrete
Ônibus
- Que meios de transporte não foram circulados?
_____
- Quais mudanças foram provocadas a partir do uso dos bondes? Marque com um X.
( ) O bonde facilitou o contato entre as pessoas que moravam distantes umas das outras.
( ) Nada mudou na vida das pessoas com a introdução dos bondes.
( ) O bonde aumentou as possibilidades de as pessoas saírem de casa.
- Leia as características de um meio de transporte há cerca de cem anos.
- Nele podia levar trouxa de roupa.
- Não cobrava duzentos réis.
- Era chamado de “caradura”.
- Que meio de transporte é esse?
_____
- Que meio de transporte é esse?
- Que meios de transporte não foram circulados?
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- Qual é o principal problema vivido pelos passageiros de ônibus há cerca de cinquenta anos e atualmente?
_____
- Classifique as frases a seguir em P para vagões de primeira classe ou em S para vagões de segunda classe.
( ) As passagens eram mais caras.
( ) Os vagões tinham pouco conforto.
( ) Os vagões eram confortáveis.
( ) As passagens eram mais baratas.
( ) Era permitido também o transporte de mercadorias e de animais.
Autoavaliação
Agora é hora de você refletir sobre seu próprio aprendizado.
Copie as perguntas a seguir e responda cada uma delas com uma das seguintes opções: completamente, parcialmente ou não consegui.
- Identifiquei os meios de transporte utilizados há cerca de cem anos?
- Reconheci a convivência nos vagões de primeira e segunda classe nos trens?
- Comparei e identifiquei as mudanças e as permanências na convivência dos passageiros dos ônibus em diferentes tempos?
- Compreendi a influência dos meios de transporte na vida dos moradores das cidades?
- Acompanhei as explicações do professor?