SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO quatro

Abordagem teórico-metodológica da coleção cinco

Ensino de arte – breve histórico seis

Fazer, apreciar e contextualizar sete

O fazer artístico na coleção oito

BNCC e temas contemporâneos transversais na coleção nove

Temas contemporâneos transversais dez

Práticas de pesquisa na coleção doze

I – Revisão bibliográfica: estado da arte doze

II – Análise Documental: sensibilização para análise do discurso treze

III – Construção e uso de questionários treze

IV – Estudos de recepção de obras de arte e de produtos da indústria cultural quinze

V – Observação, tomada de nota e construção de relatórios dezesseis

VI – Entrevista dezessete

VII – Análise de mídias sociais: métricas das mídias e sensibilização para análise de discurso multimodal dezenove

Aprendizagens significativas e relações interdisciplinares vinte

Estratégias pedagógicas vinte e um

Organização do espaço e preparação dos estudantes vinte e dois

Avaliação vinte e quatro

Avaliação diagnóstica vinte e quatro

Avaliação formativa vinte e cinco

Avaliação somativa vinte e cinco

Avaliação e conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais vinte e seis

Portfólio vinte e sete

Organização geral da coleção vinte e oito

Manual do Professor: orientações específicas trinta e três

Anexos trinta e três

Referências comentadas trinta e quatro

Parte Geral trinta e quatro

Parte Específica trinta e cinco

ANEXOS XL

BNCC quarenta

Instrumentos de acompanhamento de aprendizagem quarenta e três

Planos de desenvolvimento anual sessenta e três

APRESENTAÇÃO

Caro professor e professora,

Acreditamos que o estudo da arte pode transformar o modo como enxergamos a nós mesmos, corpo, intelecto e emoções, e como nos relacionamos com o mundo. A arte nos aproxima de pessoas, de povos, de culturas e pode nos auxiliar a dialogar melhor com nossas origens étnicas e culturais e, de modo particularmente prazeroso, promover o desenvolvimento de diferentes saberes, competências e habilidades.

Por esta razão, nesta coleção, o nosso principal objetivo é auxiliar você, professor, a possibilitar experiências que orientem o seu trabalho de conduzir os estudantes a fruir nas diferentes manifestações artísticas e culturais do Brasil e do mundo, de modo expressivo, relevante e crítico e, principalmente, desenvolvendo neles a sensibilidade e o gosto por arte.

Esperamos propiciar a você um percurso que busca promover a formação de indivíduos autônomos, participativos, colaborativos, críticos e tolerantes, com compromisso social e ético.

Pronto para começar?

Então, vamos juntos trilhar este caminho!

Os autores

Ilustração. Ilustração em fundo bege, com traços em preto e laranja, semelhantes ao estilo de xilogravura. Ao centro, uma mulher de cabelo preto ondulado e penteado para trás usa vestido florido e um casaco laranja. A mulher está de braços abertos e falando. Ao lado dela, há quatro crianças: dois meninos à direita e duas meninas à esquerda. As crianças então em pé, seguram bolsas e cadernos.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA DA COLEÇÃO

A presente coleção didática destina-se aos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental, em que os conteúdos referentes às diferentes linguagens artísticas, Artes Visuais, Dança, Teatro, Música e Artes integradas, foram selecionados com base em competências gerais e específicas, objetos de conhecimento e habilidades presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e organizados de modo a promover a formação artística, cultural e estética, valorizando o ensino da arte brasileira e o desenvolvimento de Temas Contemporâneos Transversais.

Nosso principal objetivo é proporcionar ao estudante uma abordagem que contemple a leitura/apreciação sobre as várias fórmas de expressão, processos de criação e trabalhos artísticos, assim como os eixos do fazer e do contextualizar.

Propomos como prioritária a interlocução entre as diferentes manifestações artísticas e culturais, partindo do princípio de que a leitura/apreciação por parte deles deva ocorrer imbuída de fórmas muito particulares de ser e estar no mundo, de olhar para si mesmo e para o outro, contribuindo, assim, para a construção de outros conhecimentos a partir das experiências.

Partimos do pressuposto de que a leitura/apreciação da arte e do mundo é uma fórma de alimentar as noções e potenciais de visualidade, sonoridade e gestualidade do estudante, propiciando a formação de um repertório cultural mais amplo, auxiliando o desenvolvimento cognitivo, a solução de problemas estéticos e a expressão criadora.1nota de rodapé

A educação estética promove o desenvolvimento da capacidade de percepção, o cultivo da sensibilidade, da emoção, de fórmas únicas de expressão e do exercício da criatividade. A educação estética implica também o reconhecimento e a valorização de diferentes manifestações artísticas produzidas em contextos históricos e sociais diversos, considerando a variedade de linguagens, estilos e fórmas de expressão e suas respectivas abordagens de leitura.

Com essa abordagem pretendemos levar o estudante a refletir sobre arte e questões que emergem de seu cotidiano, da vida, auxiliando a prática cidadã e a formação de cidadãos participativos e críticos. Pressupomos que a apresentação dos conteúdos devidamente contextualizados e a incorporação ao texto de questões específicas para o debate em sala de aula, ampliando o espaço de reflexão no ambiente escolar, propiciam uma aprendizagem mais significativa.2nota de rodapé

Diante disso, e para auxiliar o seu trabalho, elaboramos um manual planejado para subsidiar o seu fazer pedagógico de fórma dinâmica, contextual e integrada ao livro do estudante e à construção do conhecimento e das aprendizagens em arte. Para isto, organizamos o manual em duas partes:

  1. Parte geral: a fundamentação teórica, a proposta didático-metodológica da coleção e demais embasamentos da prática docente com orientações pedagógicas para que você possa atuar e ampliar as temáticas e conteúdos propostos em sala de aula.
  2. Parte específica: reprodução das páginas do livro do estudante acompanhadas de informações relacionadas às temáticas abordadas na unidade, bem como sua relação com as competências, habilidades e Temas Contemporâneos Transversais (tê cê tê) abordados; atividades preparatórias, de desenvolvimento e complementares; orientações sobre procedimentos avaliativos e de remediação de defasagens; indicações de referenciais complementares comentados para o professor e textos complementares que aprofundam e que embasam cientificamente a temática desenvolvida no livro do estudante.
Ilustração. Desenho feito com linha preta fina e contínua sobre fundo branco. A linha surge no canto superior esquerdo, dá voltas, forma um caderno aberto e some no canto inferior direito.

ENSINO DE ARTE – BREVE HISTÓRICO

Desde a segunda metade do século vinte, vivemos profundas transformações políticas, sociais, econômicas e culturais que caracterizam a pós-modernidade, período marcado, entre outros fatores, pelo processo de globalização e pelo uso das novas tecnologias da comunicação e informação3nota de rodapé , com reflexos na arte e no ensino de arte.

Em momentos históricos anteriores, encontramos diferentes fórmas da arte ser compreendida e vivenciada no âmbito escolar. Na Escola Tradicional, predominava a orientação neoclássica, introduzida pela Academia de Belas-Artes, instalada pela Missão Francesa no início do século dezenove, com didática pautada na cópia de modelos, no treino exaustivo das habilidades e na destreza, sem considerar as particularidades de cada estudante, com ênfase no produto final, e não no processo.

A Escola Nova ou Renovada, do final do século dezenove e início do vinte, portanto posterior à Escola Tradicional, seguiu uma orientação educacional mais focada no desenvolvimento do potencial criador e expressivo dos estudantes, com a livre exploração de materiais e técnicas, incorporando as práticas de experimentação da arte moderna, o uso de meios e suportes não convencionais e o estímulo à imaginação e à criação (então compreendida como a manifestação de uma expressão sem influências do meio). A Escola Nova tinha o estudante como centro e sujeito de suas aprendizagens. Desta fórma, o ensino estava centrado nele, não mais no professor, como na escola Tradicional, no processo e em seu desenvolvimento criativo, e não mais no produto final.

Nota-se, portanto, que, ao longo do tempo, o ensino de arte acompanhou os movimentos da arte e os da educação, refletindo o processo dinâmico que perpassa essas duas áreas do conhecimento. “Para [Ana Mae], as tendências pedagógicas do ensino da Arte associam-se à história dos movimentos artísticos, ou seja, às teorias estéticas. Dessa fórma, à modernidade e aos paradigmas da Arte moderna corresponde a pedagogia renovada e às propostas atuais de ensino corresponde a pós-modernidade4nota de rodapé ”.

De acordo com o estadunidense Arthur D. éflend (1929-2020), que foi pesquisador e professor da Universidade do Estado de orráio, nos Estados Unidos:

A arte-educação baseada sobre uma definição modernista da arte tende a aplicar padrões de bom gosto e critérios de excelência artística, porém tal arte torna-se isolada do resto da experiência, da mesma fórma como, de muitas maneiras, os objetos, nos museus, estão isolados do resto da vida. Tal arte-educação haverá de prover uma experiência e apreciação estética para coisas refinadas, mas ela não enfatizará o entendimento cultural e tampouco a base para uma ação social.

A arte-educação baseada numa definição pós-modernista está, potencialmente, conectada ao resto da vida, porém não tendo limites entre a arte e o contexto social maior ao qual ela pertence, torna-se bastante difícil escolher o que deve ser estudado. reticências5nota de rodapé

Fotografia. Mulher de cabelo castanho, curto, penteado para o lado, de sobrancelhas finas, nariz arredondado, lábios finos e vermelhos. Ela veste camiseta preta e colete laranja, usa colares e pulseira coloridos e está sentada à mesa com a mão direita apoiada na cabeça. Ao fundo, há uma estante com livros.
A educadora e especialista em arte-educação Ana Mae Barbosa, na cidade de São Paulo. São Paulo, 2005.

éflend sintetiza os contrastes entre o modernismo e o pós-modernismo por meio da tabela:

Tópico

Modernismo

Pós-modernismo

Natureza da arte

Arte é um objeto esteticamente único, que deve ser estudado isoladamente de seu contexto específico.

Arte é uma forma de produção cultural que deve ser estudada dentro do seu contexto cultural.

Visão de progresso

Como todos os empreendimentos humanos, a arte engendra progresso. Progresso é uma grande narrativa desdobrando-se no tempo. O estudo deveria organizar-se em torno desta narrativa.

Não há progresso, apenas trocas, com avanços numa área à custa de outras áreas. O estudo deveria organizar-se em torno de narrativas múltiplas.

Vanguarda

O progresso é possível graças à atividade de uma elite cultural. A educação deveria possibilitar às pessoas apreciarem as contribuições dessa elite à sociedade.

A autoridade autoproclamada das elites está aberta a questionamentos. O estudo deveria dar destaque à crítica, dando possibilidade aos alunos para levantarem questões pertinentes.

Tendências estilísticas

Estilos abstratos e não representacionais são preferidos em detrimento de estilos realistas. Os estudantes devem ser encorajados a experimentar com estilos abstratos e conceituais.

O realismo é aceito mais uma vez. Estilos ecléticos são evidentes. Os estudantes têm a permissão de escolher entre vários estilos e usá-los isoladamente ou em conjunto.

Universalismo
versus
Pluralismo

Toda variação estética pode ser reduzida ao mesmo conjunto universal de elementos e princípios, e estes devem ser centrais no ensino da arte.

O pluralismo estilístico deve ser estudado para possibilitar que os alunos reconheçam e interpretem diferentes representações da realidade.

Fonte: éflend, Arthur D. Cultura, sociedade, arte e educação num mundo pós-moderno. In. Guinsbúrg, J.; BARBOSA, Ana Mae. O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005. página 179.

Para a professora e pesquisadora brasileira Rosa Iavelberg, “aprender arte envolve a ação em distintos eixos de aprendizagem: fazer, apreciar e refletir sobre a produção social e histórica da arte, contextualizando os objetos artísticos e seus conteúdos”.6nota de rodapé

A Abordagem Triangular articula esses três eixos de aprendizagem, que visam possibilitar a vivência da arte no âmbito escolar: o fazer artístico, em suas diferentes linguagens e possibilidades expressivas, experimentais, procedimentais e técnicas; a leitura/apreciação de manifestações culturais e objetos artísticos, produzidos em diferentes tempos e lugares; e a contextualização social, histórica, econômica, política e cultural dessas produções a partir de uma visão contemporânea. As vivências nos três eixos possibilitam estabelecer relações entre modos de ser, viver e produzir do passado e do presente, atrelando-os à história geral da arte e da humanidade.

Fazer, apreciar e contextualizar

Para Barbosa (2009), como a Abordagem Triangular não se baseia em conteúdos, mas em ações, pode ser facilmente apropriada a diversos conteúdos. “A Abordagem Triangular corresponde aos modos como se aprende, não é um modelo para o que se aprende”. 7nota de rodapé

Como produção social, cultural e histórica, parte do significado de qualquer objeto artístico depende do entendimento de seu contexto. Dessa fórma, a contextualização seria a condição epistemológica básica do nosso momento histórico. Contextualizar é explorar as circunstâncias pessoais, políticas, sociais, geográficas, históricas, econômicas, culturais, antropológicas, psicológicas etcétera. de produção da obra no tempo e no espaço. Contextualizar é apropriar-se do trabalho artístico de fórma mais ampla, estabelecendo relações, associando-o a diferentes áreas do conhecimento humano. Neste processo, “o temperamento do artista e sua trajetória pessoal também são fatores indispensáveis para poder conhecer estilos e poéticas”8nota de rodapé .

O fazer artístico na coleção

Nesta coleção, apresentamos manifestações artísticas e culturais de tempos e lugares distintos, valorizando o ensino da arte brasileira e destacando o valor de patrimônios culturais como memória de um povo. Na coleção, a arte é explorada de fórma não cronológica, mas a partir de temas que aglutinam características comuns aos artistas, trabalhos e manifestações, colaborando, dessa fórma, para uma compreensão mais ampla dos conteúdos apresentados por parte dos estudantes.

Enxergamos o fazer artístico como uma fórma autoral de aquisição de conhecimento em Arte. Oportunidades de criação transformam o estudante em protagonista, conferindo-lhe, assim, autonomia. Partimos do pressuposto de que a criação deve ser dosada com orientação e reflexão sobre o fazer artístico, tanto aquele produzido pelo estudante quanto os produzidos por seus pares, artistas e demais membros da sociedade.

Sendo assim, a obra busca proporcionar oportunidades de criação e produção, individuais e coletivas, de manifestações artísticas cênicas, audiovisual, visual e musical, relacionadas aos temas e conteúdos previamente selecionados para os quatro livros que compõem a coleção.

Foco na leitura de imagens

Na coleção evidenciamos também o trabalho focado na leitura de imagens, produzido e orientado tanto no livro do estudante como neste manual, para ajudar a preparar os estudantes para ler e interagir com as imagens.

reticênciasA leitura da obra de arte (que recentemente tem sido chamada de apreciação) propõe uma leitura do mundo e de nós mesmos neste mundo, uma leitura que é, na verdade, uma interpretação cultural. É bom lembrar que não existe, segundo Umberto Eco, uma interpretação correta. O que existe são interpretações mais ou menos adequadas, mais ou menos relacionadas com o objeto a ser interpretado, pois qualquer obra é aberta a diversas interpretações e depende muito do ponto de vista, do ponto de largada do leitor/espectador.9nota de rodapé

De acordo com Maria Christina de Souza Rizzi, professora e pesquisadora brasileira, ler é uma ação que envolve necessariamente as áreas de Crítica e Estética, pois envolve o questionamento, a busca, a descoberta e o despertar da capacidade crítica dos estudantes.

reticências As interpretações oriundas desse processo de leitura, relacionando sujeito/obra/contexto, não são passíveis da redução certo/errado. Podem ser julgadas por critérios tais como: pertinência, coerência, possibilidade, esclarecimento, abrangência, inclusividade, entre outros”. 10nota de rodapé

Como abordagem de ensino e aprendizagem em Arte, propomos na coleção que você auxilie os estudantes a “ver”, e não simplesmente “olhar” as imagens apresentadas em sala de aula. Para Analice Dutra Pillar, professora e pesquisadora brasileira, o ato de leitura e reflexão ocorre quando passamos o limiar do olhar para o universo do ler.

reticências a marca maior das obras de [Artes visuais] é querer dizer o "indizível", ou seja, não é um discurso verbal, é um diálogo entre fórmas, cores, espaços. Desse modo, quando fazemos uma leitura, estamos explicitando verbalmente relações de outras naturezas, da natureza do sensível. Assim, compreender uma imagem implica ver construtivamente a articulação de seus elementos, suas tonalidades, suas linhas e volumes. Enfim, apreciá-la, na sua pluralidade de sentidos, sejam imagens da Arte erudita, popular, internacional ou local; sejam produções dos alunos; o meio ambiente natural ou construído; imagens da televisão; embalagens; informações visuais diversas presentes no cotidiano.reticências. 11nota de rodapé

Dessa fórma, pontuamos, mais adiante, algumas sugestões, tanto no livro do estudante como na parte específica deste manual, para auxiliar você a planejar e orientar atividades de leitura e apreciação estética de imagens em sala de aula. Em geral, as propostas de leitura partem de aspectos que, primeiro, chamam a atenção dos estudantes para uma compreensão contextualizada das imagens e dos vários tipos delas. Destacamos que a aplicação dessas estratégias em sala de aula terá características bastante particulares, apresentando diversidade de significados12nota de rodapé e atribuição de sentido13nota de rodapé às imagens, de acordo com o contexto, o repertório pessoal, as vivências, os desejos e os interesses dos estudantes.

BNCC E TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS NA COLEÇÃO

Esta coleção didática tem como eixo central de desenvolvimento teórico, metodológico e organizacional as competências gerais, as competências específicas de Arte, os objetos do conhecimento e as habilidades apresentadas na BNCC.

As competências gerais e específicas nortearam a escolha dos temas e as propostas desenvolvidas em cada uma das unidades. Assim, são tratados aspectos como o conhecimento e a valorização das manifestações artísticas e culturais, da diversidade de saberes e do patrimônio artístico e cultural, material e imaterial; a manifestação contemporânea de matrizes estéticas e culturais brasileiras; a utilização de diferentes linguagens e recursos tecnológicos; o exercício da cidadania; a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade; o cuidado com a saúde física e emocional; o autoconhecimento; o exercício da empatia e do diálogo, a cooperação e a autonomia.

As habilidades, por sua vez, foram selecionadas de modo que, ao longo de cada parte da unidade, se relacionassem às diferentes linguagens artísticas ali abordadas e às diferentes competências mobilizadas, ou seja, dessa fórma as habilidades são trabalhadas como degraus para o desenvolvimento das competências, sejam as gerais ou as específicas.

Na abertura de cada unidade, nas orientações específicas deste Manual do Professor, estão indicadas as competências gerais, as competências específicas de Arte, os objetos de conhecimento e as habilidades desenvolvidas, além de texto introdutório que evidencia a fórma como foram articulados ao longo da unidade.

Neste Manual do Professor reproduzimos as competências gerais, as competências específicas de Arte, os objetos do conhecimento e as habilidades da Arte para seu conhecimento e consulta, no Anexo entre as páginas quarenta e quarenta e dois. Além disso, no quadro de Plano de desenvolvimento anual, disponível no Anexo a partir da página sessenta e três é possível visualizar em que momento as competências gerais e específicas, os objetos do conhecimento e as habilidades são desenvolvidas em cada unidade e capítulo dos quatro livros da coleção.

Outro aspecto importante são os três eixos de aprendizagem que compõem a Abordagem Triangular, os quais, por sua vez, estão relacionados com as seis dimensões e com os objetos do conhecimento e suas respectivas habilidades presentes na BNCC, que propõe uma abordagem para o ensino de arte que articula as seis dimensões do conhecimento, de fórma indissociável e simultânea, a saber: a Criação, a Crítica, a Estesia, a Expressão, a Fruição e a Reflexão. Cada uma dessas dimensões foi explorada nos quatro volumes da coleção por meio das atividades propostas no livro do estudante. Leia a seguir o detalhamento de cada uma das dimensões.

As dimensões do conhecimento

A BNCC propõe que a abordagem das linguagens articule seis dimensões do conhecimento que, de fórma indissociável e simultânea, caracterizam a singularidade da experiência artística. Tais dimensões perpassam os conhecimentos das Artes visuais, da Dança, da Música e do Teatro e as aprendizagens dos estudantes em cada contexto social e cultural. Não se trata de eixos temáticos ou categorias, mas de linhas maleáveis que se interpenetram, constituindo a especificidade da construção do conhecimento em Arte na escola. Não há nenhuma hierarquia entre essas dimensões, tampouco uma ordem para se trabalhar com cada uma no campo pedagógico.

As dimensões são:

  • Criação: refere-se ao fazer artístico, quando os sujeitos criam, produzem e constroem. Trata-se de uma atitude intencional e investigativa que confere materialidade estética a sentimentos, ideias, desejos e representações em processos, acontecimentos e produções artísticas individuais ou coletivas. Essa dimensão trata do apreender o que está em jogo durante o fazer artístico, processo permeado por tomadas de decisão, entraves, desafios, conflitos, negociações e inquietações.
  • Crítica: refere-se às impressões que impulsionam os sujeitos em direção a novas compreensões do espaço em que vivem, com base no estabelecimento de relações, por meio do estudo e da pesquisa, entre as diversas experiências e manifestações artísticas e culturais vividas e conhecidas. Essa dimensão articula ação e pensamento propositivos, envolvendo aspectos estéticos, políticos, históricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais.
  • Estesia: refere-se à experiência sensível dos sujeitos em relação ao espaço, ao tempo, ao som, à ação, às imagens, ao próprio corpo e aos diferentes materiais. Essa dimensão articula a sensibilidade e a percepção, tomadas como fórma de conhecer a si mesmo, o outro e o mundo. Nela, o corpo em sua totalidade (emoção, percepção, intuição, sensibilidade e intelecto) é o protagonista da experiência.
  • Expressão: refere-se às possibilidades de exteriorizar e manifestar as criações subjetivas por meio de procedimentos artísticos, tanto em âmbito individual quanto coletivo. Essa dimensão emerge da experiência artística com os elementos constitutivos de cada linguagem, dos seus vocabulários específicos e das suas materialidades.
  • Fruição: refere-se ao deleite, ao prazer, ao estranhamento e à abertura para se sensibilizar durante a participação em práticas artísticas e culturais. Essa dimensão implica disponibilidade dos sujeitos para a relação continuada com produções artísticas e culturais oriundas das mais diversas épocas, lugares e grupos sociais.
  • Reflexão: refere-se ao processo de construir argumentos e ponderações sobre as fruições, as experiências e os processos criativos, artísticos e culturais. É a atitude de perceber, analisar e interpretar as manifestações artísticas e culturais, seja como criador, seja como leitor14nota de rodapé .

Temas contemporâneos transversais

Além das competências gerais, das competências específicas de Arte, dos objetos do conhecimento e das habilidades apresentadas na BNCC, os Temas Contemporâneos Transversais perpassam as diferentes unidades temáticas presentes nos livros.

Com o objetivo de desenvolver temas de grande relevância social no mundo contemporâneo que atuam na construção de uma sociedade mais igualitária, justa e ética, os temas contemporâneos transversais estão presentes ao longo das unidades da coleção e buscam fazer a ligação entre as propostas de cada componente curricular e a realidade vivida dos estudantes.

Questões relativas aos cuidados com o corpo, a alimentação saudável e a saúde física; ao respeito e à tolerância às diferentes fórmas de ser e estar no mundo; à cultura da paz; ao respeito e à valorização do idoso; à proteção de crianças e adolescentes; à valorização dos saberes e culturas locais e regionais; ao respeito à diversidade étnica e cultural; à luta contra a violência contra a mulher; aos cuidados do meio ambiente e ao consumo consciente; ao uso responsável das tecnologias da informação e comunicação, entre outras, estabelecem relações com os conteúdos da Arte: artistas, obras, movimentos e manifestações culturais.

Temas Contemporâneos Transversais: vamos conhecer mais

Os Temas Contemporâneos Transversais (tê cê tês) estão consolidados na proposta da BNCC a partir de 2017, mas a preocupação com uma educação com foco na compreensão e transformação da realidade dos estudantes é anterior a ela. A proposta da BNCC é de que os Temas Transversais estejam interligados aos componentes curriculares de modo a oferecer uma educação para além dos conteúdos clássicos e que possa garantir uma formação integral para o trabalho, a cidadania e a democracia com base em uma crítica social da realidade e da vivência dos estudantes. A intenção é trazer temas de grande relevância social no mundo contemporâneo, que tenham relação com as experiências vivenciadas pelos jovens e possam contribuir na construção de uma sociedade mais igualitária, justa e ética.

É nesse contexto que a proposta de Temas Transversais apresentados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (pê cê ênes) em 1996 passa, na BNCC, a incorporar a palavra contemporâneos garantindo temas da atualidade comprometidos com a formação integral dos estudantes. A reflexão sobre os temas deve proporcionar a apropriação dos conceitos e mudanças de postura e de procedimentos por parte de cada um, fazendo-os agir com autonomia na busca de melhorias na comunidade onde vivem. São de atributo transversal a medida em que não são exclusivos ou específicos de um componente curricular e podem ser discutidos e trabalhados em diferentes áreas do conhecimento.

Na BNCC há uma ampliação das temáticas que passam de seis para quinze e são mais abrangentes e atuais. Deixam de ser recomendações como eram nos parâmetros curriculares nacionais e passam a ter caráter obrigatório assegurando aos estudantes o direito a uma formação que englobe não só os conteúdos científicos, mas também a compreensão da realidade social e política que afeta a vida pessoal, coletiva e ambiental.

De acordo com o documento “Temas Contemporâneos Transversais: Contexto histórico e pressupostos pedagógicos”, publicado pelo Ministério da Educação em 2019, os Temas Contemporâneos Transversais são quinze, distribuídos em seis macroáreas temáticas:

Esquema. No centro, destaque para a informação: Temas Contemporâneos Transversais na BNCC. Ao redor, em sentido horário, diversos retângulos com as informações: MEIO AMBIENTE – Educação Ambiental; Educação para o Consumo. ECONOMIA – Trabalho; Educação Financeira; Educação Fiscal. SAÚDE – Saúde; Educação Alimentar e Nutricional. CIDADANIA E CIVISMO – Vida familiar e social; Educação para o trânsito; Educação em Direitos Humanos; Direitos da criança e do adolescente; Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso. MULTICULTURALISMO – Diversidade cultural; Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturas Brasileiras. CIÊNCIA E TECNOLOGIA – Ciência e tecnologia.

Apesar do caráter obrigatório na BNCC, não é impositivo e permite que as escolas ajustem seus currículos, façam escolhas e incorporem as propostas dos Temas Contemporâneos Transversais nas diferentes áreas do conhecimento, garantindo aos estudantes uma formação completa e reflexiva abordando temas relevantes e contemporâneos que afetam a vida humana nas diferentes escalas: local, regional e global. Vale ressaltar que as escolhas devem privilegiar uma abordagem integradora e transversal das temáticas propostas aos estudantes. Sendo assim, não se espera que os temas sejam tratados em paralelo ao conteúdo das áreas, e sim integrado a elas.

No Plano de desenvolvimento anual, disponível no Anexo a partir da página sessenta e três, é possível visualizar os momentos específicos da coleção em que os Temas Contemporâneos Transversais são desenvolvidos em cada unidade e capítulo.

PRÁTICAS DE PESQUISA NA COLEÇÃO

A pesquisa e a investigação se apresentam como grandes aliadas do processo de construção de aprendizagens tanto para estudantes como para a comunidade na qual ela se desenvolve. Nesta coleção, as noções introdutórias de práticas de pesquisa relacionadas às atividades de busca, observação, verificação, seleção, análise de informações e da elaboração de conhecimentos auxiliam os estudantes na compreensão da realidade e na elaboração de ações necessárias para o desenvolvimento de competências e habilidades. Descrevemos a seguir algumas das práticas que foram utilizadas no decorrer dos quatro volumes da coleção e estão indicadas pontualmente nas descrições localizadas na parte específica das páginas dos livros dos estudantes presentes neste manual:

um – Revisão bibliográfica: estado da arte

Ao iniciar uma pesquisa é fundamental que o estudante, com apoio do grupo de educadores, faça a revisão bibliográfica. O procedimento consiste em buscar dados e informações das pesquisas e discussões de outros autores sobre o tema que se pretende investigar e estudar. Ela garante que, antes de dar início ao trabalho, seja feita uma verificação do que já foi produzido sobre o tema de pesquisa escolhido. Assim o estudante identifica teorias, autores importantes e fontes de consulta.

Para fazer a revisão o estudante deve ter clareza do foco de pesquisa e considerar a intenção e a abrangência, ou seja, o que deseja responder ou que ideia pretende defender e como ela se apresenta no tempo e no espaço, áreas de ocorrência e períodos.

O papel do educador na orientação e na condução dos passos para a realização da revisão bibliográfica é muito relevante, já que os estudantes das séries finais do Ensino Fundamental estão em processo de compreensão dos procedimentos de pesquisa que serão ampliados ao longo do Ensino Médio. Muitas vezes é o educador que faz o primeiro levantamento das fontes e autores e, nesse sentido, é interessante que compartilhe com os estudantes ajudando-os a direcionar e organizar a pesquisa.

Deve-se fazer o levantamento de diferentes artigos, inclusive científicos, relevantes em fontes consideradas seguras e de referência considerando os autores que primeiro estudaram e são consagrados e reconhecidos como grandes estudiosos do assunto. Além disso, é importante reservar parte da bibliografia, para os artigos atuais que podem trazer uma abordagem mais recente do tema em questão.

Entre as fontes mais seguras estão os artigos publicados em periódicos internacionais e nacionais reconhecidos, livros de boas editoras, teses e anais de conferências, assim como em plataformas digitais e bibliotecas virtuais como Capes, Google Acadêmico, Scielo, Fapesp e outras que tenham a extensão ponto órguiou ponto góvi.

Depois de definir claramente o foco da pesquisa e fazer o levantamento das obras de referência é aconselhável organizar as fontes usando, por exemplo, o critério cronológico que considera a data da publicação. A hora de fazer as leituras, os grifos e as anotações e uma tabela síntese com as principais ideias de cada fonte consultada pode ser um apoio importante. As anotações organizadas auxiliam a escrita da revisão bibliográfica, tendo as ideias dos principais autores como fonte de sustentação dos argumentos.

Ilustração. Desenho feito com linha preta fina e contínua sobre fundo branco. A linha surge no canto inferior esquerdo, dá voltas e some no canto inferior direito, formando a imagem de uma mulher sentada em uma mesa escrevendo em um caderno e com um notebook aberto ao seu lado.

dois – Análise Documental: sensibilização para análise do discurso

A análise documental é um procedimento importante que garante o entendimento do conteúdo das fontes selecionadas para a pesquisa. Ela tem início com a definição dos documentos, dos conceitos e termos que devem ser analisados. Lembrando que os documentos devem ser cientificamente autênticos e podem ser atuais ou antigos. As fontes de análise podem ser escritas, como artigos, textos, trechos de livros, publicações e documentos oficiais, ou não escritas, como fotografias, filmes e audiovisuais.

É fundamental ter em mente os propósitos da pesquisa e as hipóteses iniciais, pois isso garante uma leitura mais proveitosa das informações apresentadas nas diferentes fontes. Ter o material de pesquisa organizado em fichas, anotações e tabelas constitui um importante apoio ao procedimento de análise.

Esquema. Organizado na vertical, no primeiro nível do esquema, destaque para o tópico: TIPOS DE ANÁLISE. Deste tópico saem duas setas com dois retângulos no segundo nível, contendo as informações ANÁLISE EXTERNA e ANÁLISE INTERNA. No terceiro nível, sai uma seta de cada retângulo. 1. ANÁLISE EXTERNA: Consiste em identificar: A identidade dos autores, seus interesses e motivações. O contexto histórico e social, onde e quando o documento foi produzido. A confiabilidade, onde e para qual público a informação foi publicada. A natureza do documento ou gênero de texto, estatísticas, entrevistas e outros. Os conceitos-chave no documento que aparecem ao longo do texto. 2. ANÁLISE INTERNA: Consiste em realizar a análise do discurso buscando compreender as ideias apresentadas nas diferentes fontes. Trata-se de analisar o conteúdo das informações, seus sentidos e significados, tendo em mente o foco de pesquisa e as informações da análise externa.

No procedimento de análise do discurso é importante localizar os conceitos apresentados nos documentos e identificar como eles aparecem, além de verificar o quanto são recorrentes e se mantêm o mesmo significado ao longo do texto.

Por fim, a análise documental cumprirá importante papel no processo de investigação científica à medida que fundamenta hipóteses, fortalece argumentos e indica caminhos de ampliação.

três – Construção e uso de questionários

Entre os procedimentos da pesquisa científica, os questionários aparecem como ferramentas de grande valor, já que conseguem captar diferentes informações de uma dada população, mas requer cuidados ao ser elaborado e usado pelo estudante. A elaboração das perguntas, a escolha dos entrevistados e a divulgação dos dados precisam ser consideradas pontos de observação e análise para que os resultados sejam confiáveis e não provoquem interpretações equivocadas que podem comprometer a validade do trabalho.

As perguntas não podem induzir a resposta ou colocar o entrevistado em uma situação desconfortável, sentindo-se questionado ou julgado. Perguntas mal elaboradas também trazem resultados que não fortalecem os argumentos da pesquisa. Sendo assim, a elaboração cuidadosa das perguntas é o ponto chave do questionário.

Elaborar um questionário exigirá dos estudantes um planejamento detalhado para que tenha um número adequado de questões seguindo uma sequência clara e objetiva, que faça sentido para o entrevistado e que aborde questões relevantes para o trabalho de pesquisa. Quando muito longo, torna-se cansativo e com excesso de informações a serem consideradas, e curtos demais podem deixar de lado alguns dados importantes para a pesquisa. Iniciar com perguntas de identificação como nome, idade e ocupação é um formato seguido por muitos estudantes.

Faz parte do planejamento definir

  • o tipo de informação que precisa ser coletado;
  • o público-alvo para responder às questões;
  • os temas mais relevantes;
  • a sequência de perguntas;
  • em que formato será aplicado (digital ou físico).

A elaboração das perguntas é um processo cuidadoso e exige revisão por parte do estudante com apoio de um educador, orientador ou colega de turma. O questionário deve conter perguntas claras e uso de palavras pertinentes ao tema da pesquisa de modo a não gerar dúvidas ou dificuldades para o público que vai responder.

Há diferenças entre os questionários escritos que podem ser respondidos com calma e na ordem que for mais conveniente para quem responde e os que são feitos oralmente e que, portanto, apresentam um ritmo e uma sequência imposta por quem está realizando a coleta.

As perguntas podem ser abertas ou fechadas e a escolha do tipo de pergunta vai interferir na análise, interpretação e mensuração dos dados coletados.

Esquema. Organizado na horizontal, no primeiro nível do esquema, destaque para o tópico: TIPOS DE PERGUNTA. Deste tópico saem duas linhas com dois retângulos no segundo nível, contendo as informações ABERTAS e FECHADAS: No terceiro nível, para cada um desses retângulos, há as seguintes informações: 1. ABERTAS: Oferecem um grande número de possibilidades de resposta. Têm a desvantagem de serem mais demoradas e dificultam a organização e a análise dos dados coletados. 2. FECHADAS: Apresentam poucas variações de resposta, podendo ser: sim e não, concordo e discordo ou escalonadas pedindo classificação de 0 a 10.

As perguntas fechadas têm a imensa vantagem de serem fáceis de organizar e mesurar, podendo ter os resultados apresentados em gráficos e tabelas. Contam também com o apoio de ferramentas como planilhas e formulários virtuais, entre outros.

Analisar os resultados coletados para incluí-los nos argumentos da pesquisa é tarefa a ser realizada com cautela, considerando sempre as variáveis, a abrangência e o público que foi submetido ao questionário. Se, por exemplo, o foco do trabalho for o impacto das políticas públicas na geração de empregos para jovens de uma determinada região, é possível aplicar o questionário a um grupo grande de pessoas da área a ser estudada e considerar as variáveis no momento de analisar as respostas: separar respostas por gênero e por idade é uma fórma de fazer uma leitura mais detalhada dos dados coletados.

quatro – Estudos de recepção de obras de arte e de produtos da indústria cultural

Cada obra carrega uma mensagem que é apresentada pelo criador e que será interpretada e sentida pelos leitores. O estudo de recepção considera as possíveis percepções e interpretações do receptor e há uma preocupação com as suas reações. O receptor ou leitor é aquele que aprecia e tem contato com a obra e se coloca em posição ativa de interação com o objeto, e não apenas um observador passivo e contemplativo.

O produto cultural pode ser uma obra literária, obras de artes plásticas como pinturas, esculturas, grafites e outras, músicas, teatro e programas audiovisuais, como fotografias, propagandas e vídeos em rádio, televisão ou plataformas digitais. Ele percorre um caminho que tem início com o emissor e criador da obra, passa pela mensagem que a obra carrega, o local e a época em que foi apresentada e apreciada, as impressões do receptor e os efeitos da obra em cada um e na coletividade.

Na interpretação de uma obra existe a possibilidade de surgir um novo significado dependendo do contexto histórico em que vive o leitor e suas experiências anteriores, fazendo-o assumir o papel de produtor de sentidos.

O saber prévio do público e suas expectativas também interferem na recepção e na disposição em entrar em contato com a obra. Leitores de uma mesma época e lugar podem ter recepções semelhantes, considerando que estão inseridos no mesmo contexto social e histórico e carregam um saber construído coletivamente nas normas estéticas, culturais e ideológicas de uma época, mas as experiências pessoais podem trazer também outras percepções e sentidos.

A obra pode também romper com as expectativas do leitor e provocar um estranhamento levando a uma nova percepção da realidade. Uma obra que surpreendeu uma época pode tornar-se comum e sem grandes atrativos para leitores de outra época. É interessante quando a obra propicia ruptura e promove a quebra de tabus da moral dominante e oferece novas perspectivas de mudança.

O educador pode oferecer aos estudantes a oportunidade de fazer o estudo de recepção de uma obra seguindo as etapas descritas a seguir:

  1. Definir a obra a ser analisada. Aqui a escolha pode ser feita pelo educador em função dos objetivos de ensino da área do conhecimento, mas pode ter também a participação dos estudantes.
  2. Fazer a apreciação e a análise da obra a partir de algumas perguntas sobre as impressões e os significados, as emoções que ela provoca, a interpretação e os sentidos, os possíveis impactos no cotidiano, nas práticas de consumo e nas relações sociais provocados pela obra.
  3. Coletar dados sobre a obra como a identificação do autor, do contexto histórico em que foi produzida (época e local), as intenções e os propósitos do autor do objeto analisado, os símbolos e as linguagens usados na produção e as mensagens que procura transmitir. Verificar também as relações culturais que envolvem o objeto de análise e as possíveis mudanças ao longo do tempo, especialmente em obras mais antigas.
  4. Analisar as informações e produzir uma síntese individual. A tarefa consiste em reunir os dados coletados sobre a obra e as anotações sobre as impressões, emoções e interpretações pessoais a respeito dela e fazer um registro pessoal.
  5. Compartilhar ideias e produzir uma síntese coletiva pode ser a fase final e bastante significativa do estudo de recepção. Se esta for a opção do educador, é importante conversar com o grupo sobre a importância do respeito às diferentes percepções e sobre a construção de um sentido compartilhado.

Para realizar esta tarefa é preciso criar espaço de discussão e ter um responsável pelo registro coletivo. Sugestões de registro:

  • Considere que o texto coletivo pode ter início com a caracterização do grupo apresentando dados sobre número de pessoas, idade e contexto sociocultural em que a obra foi apreciada.
  • Em seguida, solicite aos estudantes que elaborem uma breve apresentação dos dados da obra, como autoria, intenções do autor, características e contexto de produção.
  • Oriente a discussão evidenciando as diferentes impressões de cada estudante, considerando em que se assemelham ou diferem. Lembre-os de que as diferenças devem ser respeitadas e as semelhanças podem ser atribuídas aos sentidos que uma obra possa ter em um grupo da mesma faixa etária e que compartilha o mesmo contexto sócio-histórico.
  • Para finalizar, sugira a elaboração de uma análise comparativa entre os sentidos e significados compartilhados pelo grupo e as mensagens e contexto de produção da obra e do autor, considerando também os possíveis impactos na sociedade na qual estão inseridos ou em outras. Deve-se considerar os efeitos produzidos pela obra no momento da sua produção e ao longo do tempo.
Ilustração. Em linhas finas e pretas, desenho de quatro mulheres usando bolsas e vestindo roupas com tons de preto e branco. Elas estão contemplando quadros expostos e fixados nas paredes.

cinco – Observação, tomada de nota e construção de relatórios

Observar um fenômeno científico em laboratório ou em uma sessão de vídeo faz parte dos procedimentos de pesquisa e precisa ser orientado pelo educador, já que requer foco de atenção e, em alguns casos, anotações posteriores para que não se perca nada durante o experimento ou a seção audiovisual.

As anotações decorrentes da observação podem ser feitas, inicialmente, em tópicos claros e objetivos que possam ser retomados no momento de escrever o relatório parcial ou final.

Tomada de notas a partir da leitura de um texto deve ser feita com o grifo dos trechos importantes, seguida de um glossário das palavras desconhecidas e de um registro das informações selecionadas em um caderno ou arquivo digital.

Se for uma tomada de notas com base na exposição oral de um palestrante vai exigir do estudante escuta atenta, anotação de pontos relevantes e significativos de fórma organizada e clara para que possam ser recuperados e retomados em outro momento. O educador pode criar em suas aulas estratégias de apoio, como a de colocar no quadro algumas palavras, expressões ou alguns tópicos durante a fala, indicando que representam um destaque e devem ser consideradas. Além disso, pode, ao final da exposição oral, fazer um levantamento do que foi anotado pelos estudantes de modo a criar repertório e fazê-los perceber os pontos em comum e as diferenças entre os estilos de escrita e os diferentes registros. A mesma informação pode ser registrada com mais detalhes e ser mais completa que outras, sem necessariamente ser mais longa, e os estudantes podem perceber que a diferença está na escolha das palavras ou na fórma como foram colocadas. O uso de setas e esquemas pode ser um recurso interessante de anotações, mas é um procedimento que exige certa maturidade, já que deve revelar a relação entre palavras e conceitos de modo a fazer sentido, tornando-se, então, um material seguro de consulta posterior.

Todos os procedimentos de anotações discutidos e trabalhados de fórma coletiva servirão de base aos estudantes e poderão ser usados por cada um deles quando estiverem em seu trabalho de pesquisa e precisarem tomar nota do que foi lido, ouvido ou observado.

A observação acompanhada de um registro completo das anotações e sínteses de leitura será usada para a elaboração de um relatório. O relatório é um gênero de texto que tem por objetivo divulgar os resultados finais ou parciais de uma pesquisa. Os relatórios seguem normas técnicas e são bem rigorosos quanto à apresentação em sequência e com descrição detalhada das informações. Para estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental, não é necessário seguir todas as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (á bê eni tê), mas deve ser orientado pelo educador quanto ao uso da linguagem adequada.

As informações do relatório precisam ser fidedignas e pautadas na coleta de dados feita pelo estudante em diferentes fontes e usando os recursos e procedimentos escolhidos para a realização do trabalho, como leituras, análise documental, entrevistas, análise de mídia, questionários, entre outros. Deve ser escrito seguindo a norma padrão da língua portuguesa e com reservas quanto ao uso de gírias e expressões coloquiais, buscando sempre uma linguagem impessoal e com sentido denotativo, ou seja, que expressa o significado objetivo e literal das palavras tal como são descritas em dicionários.

Os educadores devem orientar a escrita dos relatórios oferecendo aos estudantes um breve roteiro, garantindo que as principais informações estejam contempladas. O relatório deve ser claro, limpo e direto, e entre as orientações básicas dever ter:

  • título do trabalho destacando de fórma clara o assunto que trata o relatório;
  • objetivos do relatório com os motivos que justificam o experimento realizado ou observado;
  • breve introdução com os fundamentos teóricos que explicam o experimento realizado ou observado;
  • uma descrição da atividade com detalhes importantes, como material usado, tempo de realização e observação, local e o passo a passo considerando as condições e o contexto da atividade;
  • apresentação dos resultados de fórma clara procurando relatar fielmente o que foi observado e evitando interpretações que fogem do que foi observado;
  • a discussão e conclusão, que é o encerramento do relatório e pode apresentar os problemas e dificuldades enfrentados e a relação entre as hipóteses iniciais e os resultados obtidos com a observação.

seis – Entrevista

A entrevista é um procedimento que permite ao estudante coletar dados sobre um determinado assunto e produzir um texto a partir das informações coletadas. Está presente em diferentes setores da sociedade e cumpre funções distintas. Uma entrevista de emprego é bem diferente de uma entrevista que acontece nos programas televisivos ou em rádios. Jornalistas, apresentadores e profissionais de diferentes áreas realizam entrevistas e, no âmbito escolar, podem ser usadas pelos estudantes em trabalhos de pesquisa, sendo uma fonte significativa de informações.

Ilustração. Seis jovens aparecem cada um na frente de um quadro representando um cenário. Uma garota segura um caderno, dois garotos se cumprimentam e sorriem, duas garotas conversam. Ao redor dos quadros, há balões de fala contendo sinais de interrogação, reticências, exclamação e linhas horizontais.

A escolha do entrevistado ganha destaque quando o assunto é pesquisa científica. Pode-se optar por entrevistar um especialista ou um grande conhecedor de determinado assunto, alguém que tenha vivenciado situações que são foco da pesquisa ou mesmo para levantar as impressões de um leigo e do público em geral. Antes de propor a entrevista e de elaborar as perguntas, vale fazer um levantamento do perfil do entrevistado a fim de conduzir melhor as perguntas, e fazer um bom aproveitamento do tempo. O entrevistado poderá sentir-se bem representado ao receber perguntas pertinentes aos seus conhecimentos e com possibilidade de serem respondidas.

O principal objetivo da entrevista é o de obter informações a respeito de determinado assunto e tem a vantagem de poder ser usada em fórma de citação representando as ideias do entrevistado sem representar necessariamente a totalidade dos conhecimentos sobre o assunto em foco. O cuidado maior é com a interpretação da fala do entrevistado e o uso indevido do que foi dito por ele e, nesse sentido, a citação explícita de suas ideias dará maior segurança e credibilidade ao que está sendo afirmado no texto final.

As entrevistas podem ser abertas, informais e com foco definido previamente ou podem ser estruturadas em pautas mais fechadas com perguntas preestabelecidas e que seguem uma ordem. É comum que os estudantes elaborem suas entrevistas misturando perguntas abertas e fechadas.

É aconselhável fazer uma introdução e breve apresentação do entrevistado quando houver outros ouvintes e quando o entrevistado for uma pessoa pública. Caso contrário, as informações básicas de apresentação podem aparecer como perguntas fechadas sobre o nome, a idade, a formação e a área de atuação e assim compor um quadro biográfico.

Os passos para o uso da entrevista em um trabalho de pesquisa podem ser:

  1. Identificar a necessidade de se fazer uma entrevista e avaliar os ganhos com o uso de tal recurso no trabalho de pesquisa.
  2. Fazer a escolha do entrevistado com base em uma breve coleta de dados sobre ele a fim de avaliar a validade da entrevista para compor dados da pesquisa.
  3. Convidar o entrevistado apresentando o tema da pesquisa, os critérios para a escolha do entrevistado e as contribuições que ele pode fazer ao trabalho.
  4. Elaborar cuidadosamente as perguntas a serem apresentadas ao entrevistado garantindo um equilíbrio entre perguntas abertas e fechadas. Alguns entrevistados solicitam a lista de perguntas previamente.
  5. Preparar-se para a entrevista organizando o ambiente presencial ou virtual de modo a ser um lugar agradável, com boa acústica, iluminado e silencioso, ensaiar as perguntas para ter segurança e flexibilidade na hora de escolher os caminhos da entrevista, ter em mãos um roteiro com as perguntas e um bloco de notas para anotações de trechos relevantes ou ideias que surgem no ato da entrevista, estudar o assunto e memorizar dados do entrevistado, cuidar da aparência, da postura e tom de voz.
  6. Ser flexível na condução das perguntas e sensível ao ambiente e às ocorrências inesperadas. Deixar o entrevistado à vontade e conduzir as perguntas de modo a obter o maior número de informações importantes para a pesquisa sem interromper a fala do entrevistado nem desviar muito do que estava sendo abordado por ele. Vale usar a expressão: voltando ao que estávamos falando anteriormente... Demonstrar interesse, pedir esclarecimentos, repetir afirmações importantes ditas pelo entrevistado a fim de confirmar a informação são alguns aspectos a serem considerados no momento da entrevista.
  7. Fazer o registro da entrevista é fundamental; geralmente, são feitas gravações de áudio e vídeo previamente combinadas e aprovadas pelo entrevistado. Se a opção for um registro escrito, é aconselhável buscar apoio em colegas que podem tomar notas. Passar o tempo todo focado em anotar sem fazer contato visual com o entrevistado é indelicado e pode interferir na qualidade das respostas. Transcrever a entrevista ou anotar as informações em tópicos e frases pronunciadas pelo entrevistado é de grande valia para a análise dos dados.
  8. Reler as anotações e ouvir a entrevista várias vezes possibilita identificar pontos importantes que podem ser usados na estruturação dos argumentos da pesquisa. É necessário organizar as informações, confrontar com dados obtidos em outras fontes e avaliar se a entrevista cumpriu seu objetivo e pode ser usada na confirmação das hipóteses levantadas no projeto de pesquisa.

Vale destacar que a entrevista é um complemento ao trabalho de pesquisa e não pode, por si só, responder a todos os questionamentos do tema abordado. É recomendado ampliar e até confirmar informações apresentadas na entrevista com dados obtidos em outras fontes de pesquisa, como livros, artigos, estatísticas e outros.

Ilustração. Silhueta em tons de preto e cinza de dois grupos de pessoas conversando em pé. Os grupos estão lado a lado e, em cada um, há três pessoas. Alguns estão de perfil e outros de costas.

sete – Análise de mídias sociais: métricas das mídias e sensibilização para análise de discurso multimodal

As mídias sociais permitem a produção de conteúdo, divulgação e troca de informações entre os usuários da web. Entre as ferramentas mais comuns estão o e-mail, sites de redes sociais e de compartilhamento de imagens e vídeos.

Acompanhar as produções nas esferas econômica, social e cultural é uma fórma de ampliar a análise das mídias para identificar e compreender seus impactos na vida social, levando em consideração abrangência e alcance, tempo de uso, permanência na internet e interação com as plataformas digitais.

Dentro das mídias existem ferramentas que observam a interação dos usuários com a plataforma, fazem uma análise do perfil, usam os dados para quantificar e qualificar o caráter da interação e observam as reações e os desejos relacionados ao consumo de determinados produtos, marcas ou campanhas, tendências, comportamentos, assuntos que motivam ou geram desconforto.

Os recursos multimodais como imagens, vídeos, infográficos e memes produzem e comunicam ideias, crenças e mensagens de fórma simbólica, fazendo uso de uma linguagem direta e acessível. Podem ser analisados considerando-se o alcance do conteúdo, ou seja, qual o tamanho do público e com qual frequência acessam, o autor das produções e a sua influência na formação de opiniões e como se dá a reação dos seguidores.

O uso das mídias sociais em trabalhos de pesquisa vai exigir do estudante um roteiro de análise e síntese que começa pela definição de qual é a problemática e o foco de investigação que pretende seguir e qual é o recurso multimodal que será analisado. Com o foco definido, o estudante deve escolher qual ou quais plataformas e perfis serão analisados para, então, coletar os dados e fazer um registro das informações obtidas, podendo:

  • Caracterizar o autor da publicação (como um meme ou vídeo) considerando idade, gênero, escolaridade e outros dados relevantes.
  • Identificar as características do perfil classificando em amador ou profissional e as fontes usadas, se houver.
  • Analisar a linguagem, a abordagem e o conteúdo das postagens, além do alcance e das reações.
  • Analisar o público e os seguidores considerando a média de idade, gênero, formação, quando possível, e tipos de interação.

Se a ideia for comparar diferentes autores e produtores de conteúdo, é aconselhável definir um período e coletar os dados em todos os perfis ao mesmo tempo. Desta fórma tem um recorte de tempo como parâmetro e faz um registro comparativo do tema em diferentes plataformas. Se for analisar um único perfil ou plataforma é possível definir uma coleta diária, semanal ou mensal. De qualquer fórma, o procedimento que pode contribuir para o uso das informações é fazer um registro em fórma de tabela em que a variante esteja bem explicitada: diferentes perfis ou períodos de análise.

Esquema. Organizado na horizontal, no primeiro nível do esquema, destaque para o tópico: CONSIDERE NA COLETA DE DADOS. Deste tópico saem duas linhas no segundo nível: 1. Quantidade de seguidores e aumento do número ao longo do período analisado. 2. Reações, comentários e compartilhamentos. Curtidas e aprovações. Comentários que desaprovam ou fazem críticas. Compartilhamento como indicativo de aumento de alcance da postagem.

Na hora de analisar procure não se ater apenas aos dados numéricos e quantitativos. Eles são importantes e representam parte do entendimento sobre a amplitude e área de influência, mas dedique um tempo de reflexão crítica sobre as reações e os comentários e que impactos podem ser percebidos ou inferidos na vida cotidiana.

Os gráficos, os infográficos e as tabelas são boas fórmas de compartilhar os dados coletados e os resultados obtidos desde que acompanhados de um comentário com as percepções do que foi apresentado como reações do público e principalmente como a análise das mídias sociais contribuiu para o trabalho de pesquisa realizado.

APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS E RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES

O ensino de Arte oferece possibilidades instigantes de aprendizagens interdisciplinares estabelecendo vínculos significativos com as demais áreas do conhecimento. Para a pesquisadora brasileira Ivone Mendes ríchiter, o termo interdisciplinar “indica a inter-relação entre duas ou mais disciplinas, sem que nenhuma se sobressaia sobre as outras, mas que se estabeleça uma relação de reciprocidade e colaboração, com o desaparecimento de fronteiras entre as áreas do conhecimento”15nota de rodapé .

Em sala de aula, fomentar discussões acerca das experiências cotidianas dos estudantes, relacionando-as aos conteúdos que abrangem diferentes áreas do conhecimento, é uma excelente estratégia curricular que contribui para a construção de uma relação não preconceituosa com a diversidade cultural. Dessa fórma, na coleção foram privilegiados diversos momentos em que os conhecimentos prévios e as experiências pessoais do estudante com a arte e com a vida são trazidos ao contexto de sala de aula por meio de questões que instigam a reflexão, promovem discussões e levam à compreensão de aspectos relacionados a diferentes áreas do conhecimento. Na parte Eu sei, por exemplo, os conhecimentos prévios dos estudantes, o compartilhamento de informações sobre práticas artísticas e a formação de vocabulário básico são privilegiados.

Esta coleção também privilegia conteúdos interdisciplinares entre arte e outros componentes curriculares e o estabelecimento de relações entre as diferentes linguagens artísticas em outros momentos. Conteúdos interdisciplinares estão presentes nos quatro volumes da coleção, no texto-base para o estudante e também são mais especialmente desenvolvidos na seção Arte e... Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia ou História, que tem como objetivo principal estabelecer relações entre componentes curriculares. Veja a seguir alguns exemplos.

Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção ARTE E LÍNGUA PORTUGUESA. Na sequência, há textos e ilustrações.
Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção ARTE E HISTÓRIA. Na sequência, há textos e reprodução de pinturas.
Página de livro. Destaque para a seção ARTE E MATEMÁTICA. Na sequência, há textos e reprodução de pintura.
Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção ARTE E CIÊNCIAS. Na sequência, há ilustrações, textos e reprodução de pinturas.

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

De acordo com Rosa Iavelberg, a consciência de si como alguém capaz de aprender é uma representação construída em sala de aula. Dessa fórma, consideramos o papel do professor de suma importância para que os estudantes aprendam a fazer, a valorizar e a se relacionar com arte.

Como mediador, o professor auxilia os estudantes a estabelecerem relações entre os conteúdos apresentados em sala de aula e seus conhecimentos prévios e experiências pessoais; auxilia-os a desenvolver o gosto por arte e por aprender arte; valoriza e incentiva os esforços em aprender, validando as produções, reflexões e contribuições, atribuindo-lhes qualidades estéticas, conceituais, procedimentais e atitudinais; considera, além dos conteúdos do componente curricular, as motivações pessoais e culturais dos estudantes; auxilia-os a construir as próprias ideias a respeito da arte; e promove oportunidades para que os estudantes atuem de fórma autônoma e autoral: “quando o aluno fala, escreve sobre arte ou faz seus trabalhos artísticos, realiza atos de autoria, com marca pessoal. reticências a autonomia e a participação dos alunos são reais quando eles têm consciência da necessidade das propostas que executam ou do interesse por elas”.16nota de rodapé

Proporcionar experiências significativas no espaço escolar, para que o estudante se aproxime do conhecimento pela experiência, exige do professor a disposição de planejar os conteúdos e as atividades, pensar os espaços e tempos, organizar e selecionar materiais e envolver os estudantes nos diferentes tipos de propostas (como reflexões, debates, pesquisas, atividades práticas, leituras, apresentações etcétera.). Ao mesmo tempo, tais propostas exigem do estudante a disposição de participar dessas práticas estando aberto ao conhecimento, ao questionamento, à compreensão, à sensibilização, ao deleite e ao estranhamento.

Para isso, esta coleção didática sugere atividades preparatórias e atividades de desenvolvimento com orientações específicas para você, propõe encaminhamentos que visam auxiliá-lo a realizar a mediação de modo a desenvolver nos estudantes o fazer autoral, a autonomia e o gosto pela arte e por aprender arte. Além disso, promove interfaces entre os conteúdos apresentados e a realidade do estudante, sem hierarquias entre criação, apreciação e contextualização, considerando que os processos de ensino e aprendizagem em Arte poderão ser trabalhados de acordo com suas propostas pessoais, com a realidade dos estudantes e possibilidades do contexto em que estão inseridos.

A autonomia, o fazer autoral e o gosto pela arte são promovidos, principalmente, por meio das diversas propostas, atividades e seções que privilegiam o debate, a reflexão e a pesquisa. Nas orientações específicas deste Manual do Professor, as Atividades complementares objetivam ampliar os conteúdos trabalhados no Livro do Estudante. Os mesmos procedimentos adotados em relação à organização da sala, ao cuidado com o uso de certos materiais, à organização e disposição dos estudantes no espaço, às conclusões das rodas de conversa, às fórmas de avaliação, entre outros aspectos pontuados nas orientações específicas deste Manual do Professor para as seções do Livro do Estudante, podem ser aplicados também nas Atividades complementares.

Para se preparar para as aulas, é interessante explorar os capítulos anteriormente e destacar as seções que serão trabalhadas, planejando o tempo que será dedicado para cada momento, preparando materiais necessários e complementares, assim como o espaço. É parte recorrente no Livro do Estudante um momento de compartilhar os conhecimentos adquiridos com os estudantes da sala, com outras turmas da escola ou mesmo com o grupo de convivência ou a comunidade onde os estudantes estão inseridos, de fórma presencial ou virtual. Para isso, propomos exposições ou eventos similares, seguidos de rodas de conversas para discussão, reflexão e avaliação do que foi tratado ou desenvolvido.

Destacamos como imprescindível que as atividades sejam carregadas de sentido e, para isso, é necessário que os estudantes estejam conscientes da finalidade delas, cabendo a você apresentar-lhes os objetivos e os propósitos dos processos de ensino e aprendizagem. Também é importante que os estudantes saibam sob quais parâmetros a avaliação será realizada, para que possam tanto compreender os objetivos do processo quanto perceber os pontos em que se destacam e em que têm dificuldades.

Incentive os estudantes a organizarem uma pasta com os trabalhos realizados durante o ano escolar e também com outros provenientes de projetos e interesses artísticos pessoais. A organização desse material pode resultar em um registro do processo de aprendizagem do estudante, suas conquistas, desafios, temas selecionados e técnicas desenvolvidas. Você poderá comentar e indicar movimentos, artistas, obras, imagens, técnicas etcétera. que se relacionem com os trabalhos reunidos na pasta, assim como retomá-la nos momentos de avaliação e autoavaliação.

Há também a possibilidade de adotar estratégias próprias de metodologias ativas, como a “sala de aula invertida”, pedindo aos estudantes que realizem algumas leituras em casa, previamente, para que a discussão dos conteúdos e as atividades sejam feitas posteriormente em sala de aula. Outras estratégias e metodologias ativas também são válidas, como a gamificação, a aprendizagem entre times, a leitura compartilhada em sala de aula e a aprendizagem baseada em problemas.

Organização do espaço e preparação dos estudantes

A seguir, estão inseridas outras informações sobre a organização da sala de aula, a preparação dos estudantes para as aulas de Teatro e Dança, sugestões de como conduzir a leitura de obras visuais junto aos estudantes e alguns pressupostos para o ensino e aprendizagem de Música na escola.

Se houver um espaço disponível para ser utilizado exclusivamente nas aulas, como uma sala de arte, convide os estudantes a planejarem a organização do espaço com você; isso incentiva o protagonismo deles no processo de ensino e aprendizagem. Caso não haja um espaço exclusivo e vocês precisem utilizar a sala de aula, convide-os a pensar e planejar a disposição dos materiais geralmente utilizados, de fórma a garantir a autonomia de escolha deles por meio de uma estrutura de ordenação e classificação que seja de fácil compreensão. Faça também, com certa frequência, uma leitura do espaço da sala de aula com a turma, destacando a organização dos móveis e objetos, a disposição dos trabalhos e a ordenação dos materiais. Isso vai estimulá-los a cuidar do espaço de trabalho e favorecer a autonomia na utilização dos materiais artísticos.

Nos momentos de práticas coletivas e colaborativas, você pode pedir aos estudantes que se reúnam em rodas, sentados no chão, ou que juntem as mesas, formando grupos. É importante que o espaço possa acolher os diversos tipos de propostas e as diferentes necessidades de cada produção; tenha isso em mente.

Em relação ao desenvolvimento de trabalhos visuais, sugere-se que a sala de aula ofereça um ambiente propício para produção, reflexão e exposição (temporária ou permanente) de trabalhos artísticos.

reticências A organização do espaço tem de estar relacionada ao tipo de trabalho que se pretende realizar: um espaço versátil, onde os alunos possam interagir com o local, trabalhar em diferentes conformações e agrupamentos. Mais importante que os equipamentos, a sala deve ser aconchegante. Um espaço onde os alunos se sintam confortáveis os levará a cuidar dele. Rotinas de limpeza e organização são procedimentos que devem ser relembrados em todas as aulas, porque espaços coletivos com diferentes usos e pessoas requerem supervisão constante. Os trabalhos dos alunos podem tornar o ambiente mais pessoal. Um varal ou um mural pode ser afixado nos corredores para conscientizar a comunidade da importância da aula de arte. Mostrar fotos na internet é uma outra fórma, entre tantas outras, de estender o espaço da sala de arte. reticências17nota de rodapé

Idealmente, o espaço para a realização das práticas em Teatro, Música e em Dança seria um espaço amplo, bem ventilado e livre de móveis, ou com aqueles apropriados para as práticas, além de apresentar uma acústica adequada para as atividades de fórma a oferecer um ambiente adequado tanto para os estudantes das práticas artísticas como também para toda a comunidade escolar. Para isso, é preciso adaptar-se aos espaços disponíveis na escola, e recomenda-se que você combine previamente com a gestão escolar qual espaço, ou espaços, podem ser utilizados com regularidade, de modo a aproximar-se o máximo possível das condições ideais.

Fotografia. Vista de cima de seis jovens sentados em círculo com as pernas cruzadas; eles conversam e sorriem. No centro, há folhas, cadernos, canetas.

Nas práticas cênicas e musicais, pode-se também recorrer à quadra esportiva, ao pátio ou a outro espaço amplo disponível na escola. Nesses casos, torna-se ainda mais importante resguardar sua saúde vocal, pois, além de falar com a turma em um espaço amplo – nem sempre com condições acústicas adequadas –, será preciso conduzir atividades nas quais a fala e a execução de movimentos e outras ações por parte dos estudantes são concomitantes. Também é preciso orientar os estudantes de outras turmas e toda a equipe escolar para que as atividades realizadas nesses espaços de livre acesso tenham sua intimidade respeitada, evitando ruídos excessivos e espectadores que não tenham sido intencionalmente convidados a assistir às atividades. É preciso deixar claro para toda a comunidade escolar que se trata de uma aula, com especificidades, e, desse modo, estabelecer uma cultura de respeito às aulas de arte no ambiente escolar.

Se a escola não adotar uniforme, peça aos estudantes que compareçam às aulas com roupas largas e confortáveis, que não apertem a região abdominal, não restrinjam movimentos nem exponham partes do corpo que possam gerar constrangimentos entre eles. Devem ser evitados anéis, colares, brincos ou o porte de qualquer outro objeto grande que possa vir a machucar os próprios estudantes ou os colegas, no caso de movimentos amplos ou bruscos.

Caso o piso do espaço seja de madeira ou a prática ocorrer em uma época com temperaturas muito altas, os estudantes podem ficar descalços, o que favorece a percepção do contato com o chão.

Enfatize regularmente a importância de práticas de higiene corporal pessoal por parte dos estudantes, já que a proximidade física e a interação corporal são bem maiores nas práticas de Teatro e Dança.

Após algum tempo e dependendo da intensidade da prática, talvez seja preciso que os estudantes façam uma pausa para se hidratar ou fazer a higiene das mãos e dos rostos. Isto deve ser contemplado e planejado para que seja garantido dentro do tempo disponível em aula, bem como um “desaquecimento” da atividade, de modo que ao final a turma esteja calma, mais tranquila para prosseguir em outras aulas com atividades de outra natureza.

Deixe claro para a turma que, se alguma prática envolve o contato físico entre os estudantes, este deverá ser feito apenas com consentimento e respeito. Se algum estudante não se sentir confortável em práticas de contato físico, acolha-o, converse e dê liberdade para que ele se expresse ou desempenhe a atividade de outras maneiras. A alternância entre quem realiza as atividades e quem as assiste pode ser usada para explicar aos estudantes que todos vão participar e, portanto, o tratamento dado ao colega deve ser o mesmo que se espera receber. A intenção é reunir condições para que as práticas de Teatro e/ou Dança sejam realizadas num clima de companheirismo e confiança, com regras claras de convivência. Pode-se, inclusive, formular e negociar as regras com a turma, de modo que esse “código de ética e comportamento” seja elaborado, na medida do possível, pelos estudantes e supra as demandas deles, o que o tornará mais respeitado por todos.

Também deixe claro que todos são convidados a participar, a experimentar as atividades; porém, ninguém deverá ser coagido a isso. Caso algum estudante se recuse, recorrentemente, a participar das práticas de Teatro e/ou Dança, deve-se buscar o diálogo para compreender suas dificuldades e buscar alternativas pedagógicas que favoreçam sua participação efetiva ou, se for o caso, buscar atividades alternativas, concomitantes ou não, para que esse estudante possa realizar e ser avaliado por sua participação em aula.

Fotografia. Vista de cima de um homem com cabelo encaracolado penteado para trás. Ele está sentado no chão com a perna esquerda estendida para frente; seu tronco está inclinado e as duas mãos tocam o tornozelo. À frente dele, há um semicírculo preto desenhado no chão; paralelamente a ele, há uma linha laranja tracejada.

AVALIAÇÃO

Pensar nas diferentes fórmas de acompanhar e avaliar os processos de aprendizagem passa, necessariamente, pela compreensão do que se espera do ensino e como se caracterizam os estudantes. É preciso considerar qual tipo de educação se propõe, já que essa definição terá impacto direto nos tipos e nas fórmas de avaliar.

Ao pensarmos em um ensino tradicional em que os conteúdos são passados pelo educador e devem ser memorizados pelos estudantes, percebemos uma educação reprodutora, ou seja, aquela em que basta repetir o que foi lido e ouvido em aula para ter um bom resultado. Em oposição ao ensino tradicional encontraremos a escola construtivista, socioconstrutivista, progressista/humanista, democrática e outras. Não se trata aqui de conceituar ou definir nenhuma delas, mas é importante saber que, apesar de guardarem suas diferenças, carregam em comum um processo de avaliação semelhante. A implementação da BNCC trouxe a avaliação com foco no direito de aprender estendido a todos os estudantes sendo parte do processo de aprendizagem e não como fórma de classificar os estudantes em diferentes níveis.

Considerando o como avaliar podemos falar basicamente em três tipos de avaliação: diagnóstica ou inicial, formativa ou de processo e somativa ou de resultado. A representação a seguir mostra as avaliações em um esquema de engrenagem e procura evidenciar que os três tipos de avaliação fazem parte de um processo, estão interligados, são complementares e não há um mais importante que o outro, já que cumprem funções diferentes dentro do processo de ensino e aprendizagem.

Ilustração. Esquema com engrenagens coloridas com as informações: AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA; AVALIAÇÃO FORMATIVA; AVALIAÇÃO SOMATIVA. Ao redor das engrenagens, há setas circulares.

Avaliação diagnóstica

Chamamos de avaliação diagnóstica aquela que tem a função de identificar o grau de conhecimento dos estudantes em relação a um determinado assunto e pode também verificar habilidades e conceitos considerados pré-requisitos para continuidade dos estudos de um tema. Costuma ser feita no início de um trabalho e faz o levantamento dos conhecimentos prévios de cada estudante ou da turma como um todo. Pode ser feita em diversos momentos do curso e sempre que o educador julgar necessário verificar o que já sabem para dar continuidade norteando a escolha dos caminhos de aprendizagem a serem seguidos.

Se o resultado mostrar que a grande maioria dos estudantes não apresenta noções do assunto que será abordado, então é preciso investir nisso e criar atividades básicas para todos solicitando a colaboração dos que apresentam algum conhecimento sobre o tema. Se for pontual, os seja, se apenas poucos estudantes não apresentam as noções básicas, é possível pensar em atividades paralelas para ajudar esse grupo na superação da dificuldade.

Outra função importante da avaliação diagnóstica é de servir de parâmetro de avaliação dos avanços alcançados pelos estudantes durante o trabalho. Neste caso, vale a pena guardar as atividades diagnósticas e apresentá-las aos estudantes no final do processo. O educador pode iniciar um tema fazendo uma pergunta e, depois do trabalho desenvolvido e da conclusão coletiva ou síntese sobre o assunto, devolver a resposta produzida no início e pedir que identifiquem os conhecimentos novos que foram aprendidos durante o trabalho. É também uma importante ferramenta de autoavaliação e permite que cada um perceba as conquistas do percurso.

Nesta coleção, o momento planejado para o desenvolvimento da avaliação diagnóstica ocorre no início da unidade, na parte Eu sei, que apresenta propostas que privilegiam os conhecimentos prévios dos estudantes, além de evidenciar informações sobre o vocabulário básico e as práticas artísticas que serão desenvolvidas durante toda a unidade.

Avaliação formativa

A avaliação formativa ou avaliação do processo é a peça-chave de um trabalho com as aprendizagens em que os estudantes podem rever suas produções e critérios de avaliação a todo momento. Sendo assim, numa avaliação formativa é possível que o educador e os estudantes possam identificar onde se encontram os problemas e escolher estratégias de superação. Para fazer uma boa avaliação do processo é fundamental que os critérios sejam claros e compreensíveis.

Acompanhar uma avaliação formativa exige do educador algumas estratégias de registro como uma tabela com os critérios observados. Na avaliação formativa os acertos e o aumento de nota não são tão relevantes quanto a oportunidade de identificar problemas e buscar soluções às dificuldades apresentadas.

Na avaliação formativa o educador consegue identificar a eficácia de seu método e de sua orientação nas atividades, podendo quantificar o número de estudantes que não responderam positivamente e assim analisar e rever se há dificuldades de compreensão ou fórmas e métodos que não foram eficazes à compreensão dos conteúdos propostos.

É sempre desejável que sejam oferecidas atividades diversificadas que exigem diferentes habilidades para que os objetivos sejam alcançados como atividades de leitura e interpretação, debate e participação oral, representações gráficas e pesquisas entre outras. Assim, os estudantes de diferentes perfis terão igualmente a possibilidade de terem um bom desempenho.

Este tipo de avaliação também permite que os objetivos sejam alcançados em diferentes tempos, pois respeita o ponto de partida e o ritmo de aprendizagem de cada estudante e possibilita que um início difícil se reverta em uma finalização satisfatória e mais completa, fruto da reformulação dos trabalhos ao longo das aulas.

Nesta coleção, a avaliação formativa ocorre durante todo o desenvolvimento do texto-base com diferentes propostas de atividades, porém ela se formaliza no Eu aprendi. Nesta parte são apresentadas propostas de atividades que buscam a fixação, a verificação e a reflexão das aprendizagens relacionadas aos conceitos ou temas tratados durante toda a unidade.

Avaliação somativa

A avaliação somativa ou avaliação de resultados costuma acontecer ao final de um processo ou no fechamento de parte do conteúdo trabalhado. Muitas vezes aparece em fórma de uma prova escrita, individual e sem consulta e esta fórma de avaliar precisa ser discutida entre os educadores e com os estudantes. As provas foram amplamente aplicadas no ensino tradicional e muitas vezes foram usadas como fórmas de pressionar e classificar os estudantes. Media principalmente a memória e eram pouco reflexivas. Foi uma fórma de avaliação bastante criticada e hoje ocupa lugar secundário no processo avaliativo.

Não se pode negar a importância de que o estudante possa apresentar seus conhecimentos ao final de um processo, mas ela não precisa ser pautada apenas na memória e não pode ser a única nem a mais importante ferramenta. Pode ser um momento de reflexão e tomada de consciência de tudo que foi trabalhado e compreendido por cada um ou pelo grupo de trabalho.

Na coleção, a conclusão de um trabalho ocorre na avaliação somativa desenvolvida na parte Vamos compartilhar, na qual os estudantes poderão refletir sobre os temas ou conceitos tratados e elaborar propostas partindo de diferentes linguagens ou abordagens e metodologias, sempre relacionando questões presentes no cotidiano dos estudantes e da comunidade, colaborando para a construção de uma sociedade democrática, inclusiva e sustentável.

Avaliação e conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais

Em linhas gerais podemos dizer que a avaliação e a autoavaliação devem contemplar conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.

Esquema. Organizando na horizontal, no primeiro nível do esquema, destaque para o tópico: AUTOAVALIAÇÃO. Deve contemplar os conteúdos. Desse tópico, saem três linhas no segundo nível: 1. Conceituais representam o SABER: fatos, definições, noções e conceitos da área. Responde à pergunta: O que aprendeu sobre o tema estudado? 2. Procedimentais representam o SABER FAZER: habilidades de ler, escrever, comparar, relacionar, deduzir, interpretar, reconhecer, identificar e outros. Responde à pergunta: O que aprendeu a fazer? Quais habilidades desenvolveu? 3. Atitudinais representam a POSTURA DO ESTUDANTE diante do conhecimento. É o posicionar-se, defender pontos de vista voltados ao bem comum, o agir de forma respeitosa e ética, ter empatia, ser solidário, colaborativo e justo. Responde à pergunta: Como esse trabalho mudou e melhorou minha postura diante do conhecimento?

Ainda sobre os conteúdos atitudinais podemos falar na postura do estudante diante das demandas escolares. Espera-se que eles tenham uma postura de responsabilidade e compromisso, que sejam assíduos e cumpram os combinados, que respeitem a fala dos colegas e dos professores, que consigam trabalhar em diferentes grupos sem impor suas ideias e sem menosprezar os saberes e as dificuldades dos colegas.

Cabe ao educador fazer uma leitura da realidade com a qual trabalha para identificar as diferenças entre os estudantes, as dificuldades mais evidentes, as habilidades bem trabalhadas e desenvolvidas considerando a singularidade de cada um e seu perfil dentro do processo de ensino e aprendizagem. Há estudantes com maior ou menor facilidade em compreender um texto ou um conceito, redigir uma resposta, realizar uma coleta de dados, formular argumentos ou expressar ideias oralmente.

Ao identificar a diversidade da turma e suas particularidades deve elencar as diferentes possibilidades de avaliação e de acompanhamento do processo. Os tipos de avaliação apresentados devem ser conjugados e usados dentro das possibilidades de cada educador e de cada turma.

A mesma avaliação para todos os estudantes, de uma turma diversificada, pode gerar resultados muito discrepantes e, o contrário, propor avaliações personalizadas revela uma preocupação por parte do educador em atender às necessidades e potencializar as competências de cada um. Vale ressaltar que os desafios devem ser constantemente apresentados e que o desempenho pouco satisfatório pode ser conduzido no sentido de identificar quais áreas precisam ser trabalhadas e não para classificar e menosprezar o que foi feito. Manter o estudante sempre dentro do que pode realizar pode ser limitante e pouco desafiador.

Conhecer as características, as diferenças e os níveis de abrangência possíveis fará com que o educador tome as medidas mais assertivas, lembrando que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) determina que a avaliação seja contínua e cumulativa e que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos.

Quadros de avaliação

Compreender a complexidade do processo avaliativo é importante, e, dependendo do grau de maturidade do grupo e da condição de entender os critérios, o educador apresentará os objetivos de fórma clara e acessível tornando o processo avaliativo uma responsabilidade de ambas as partes: educador e estudantes. Para auxiliar neste processo avaliativo, sugerimos, a seguir, uma proposta de verificação de aquisição de aprendizagens planejada em dois quadros em que todo o processo é evidenciado.

O Quadro de avaliação e monitoramento de aprendizagem, disponível a partir da página quarenta e três dos Anexos, possibilita o acompanhamento detalhado das etapas relacionadas à construção das aprendizagens. É um documento que pode ser elaborado ao longo do desenvolvimento das propostas ou no final de cada unidade. Apresentado de fórma clara e acessível, torna o processo avaliativo uma responsabilidade de ambas as partes: educador e estudantes.

O Quadro de avaliação atitudinal proposto possibilita o estabelecimento de compromissos e responsabilidades entre professor e estudantes, que auxiliam no desenvolvimento de posturas favoráveis ao desenvolvimento de aprendizagens e de atitudes dos estudantes diante dos procedimentos e propostas desenvolvidos no decorrer das unidades. Sugerimos, a seguir, um modelo, que poderá ser adaptado ou ampliado com outras temáticas adequadas às necessidades da turma durante o decorrer do ano letivo.

AVALIAÇÃO ATITUDINAL

C

AS

N

Escuta atentamente as orientações do professor e as observações dos colegas.

Compartilha suas opiniões nos momentos adequados e com clareza.

Respeita as regras estabelecidas pelo professor e pessoas da comunidade escolar.

Atua de forma colaborativa com o professor, colegas e pessoas da comunidade escolar.

Atua de forma responsável nas atividades propostas, cumprindo a sua parte individualmente, em dupla ou em grupos de trabalho.

Atua de forma organizada, apresentando sempre o material necessário para a elaboração das atividades propostas.

Atua com respeito e auxilia os colegas que apresentam dificuldades.

Sugestões de ações e desenvolvimento de atitudes:

Constantemente.

á ésse: Algumas situações.

êne Nunca.

Portfólio

Para o registro de todo o percurso de aprendizagem dos estudantes em Artes visuais, recomendamos que você os oriente a reunir e organizar os trabalhos realizados durante o período letivo (bimestre, trimestre ou semestre) em um portfólio – como, geralmente, é chamado pelos artistas – em diferentes formatos, à escolha deles: caixa, mala, pasta etcétera O conjunto de trabalhos artísticos realizados pelos estudantes também deve ser composto por trabalhos não acabados e por outras imagens e textos significativos para o processo de ensino e aprendizagem, por exemplo: desenhos realizados extraclasse, reproduções de obras de arte importantes para o estudante, imagens da mídia que ele julgue interessante, anotações realizadas em sala de aula, textos, cards, figurinhas etcétera. Para Arslan e Iavelberg, “a análise de conjuntos de trabalhos impede que o aluno se fixe em um ou em outro trabalho e permite que visualize sua produção em um percurso de criação pessoal”18nota de rodapé . De acordo com Arslan e Iavelberg,

reticências dependendo do que foi trabalhado, um portfólio pode ser avaliado segundo alguns critérios:

- A maneira como está organizado reflete um percurso de aprendizagem? Qual?

- Quais as diferenças mais evidentes entre o primeiro e o último trabalho feito?

- Qual a característica mais evidente do portfólio? Ela reflete alguma característica pessoal? Qual? reticências.19nota de rodapé

Registros dos processos e do fazer artístico nas demais linguagens – Dança, Teatro e Música – podem ser realizados com o auxílio de recursos tecnológicos, como gravações de áudio e vídeo. Da mesma fórma que o portfólio físico, esses registros também podem dar suporte ao momento da avaliação e podem ser compartilhados com os pais ou responsáveis pelos estudantes e arquivados em sites, pastas virtuais, pen drives, celulares ou equipamentos equivalentes sob gerenciamento da escola. Também é importante incentivar registros escritos e visuais dos processos de criação em todas as linguagens, tais como planejamentos, ideias, listas, opiniões e impressões. Todo esse material pode compor um portfólio dos processos de ensino e aprendizagem.

Informações detalhadas em relação ao processo de avaliação constam também nas orientações específicas deste Manual do Professor.

ORGANIZAÇÃO GERAL DA COLEÇÃO

Esta coleção didática compreende quatro volumes, um para cada ano dos Anos Finais do Ensino Fundamental, em que os conteúdos referentes às diferentes unidades temáticas de Arte: Artes visuais, Dança, Música, Teatro e Artes integradas, indicadas na BNCC, foram selecionados e organizados de fórma a levar o estudante a ter experiências de aprendizagem nessas diferentes linguagens, garantindo espaço para as especificidades delas e para o diálogo entre elas e com os outros componentes curriculares.

Por se tratar de uma proposta alinhada a uma abordagem teórico-metodológica de ensino de Arte contemporânea, optamos por selecionar e organizar os conteúdos por temas, priorizando as relações entre trabalhos artísticos e manifestações de diferentes lugares e períodos históricos, em um enfoque multicultural, fazendo com que o estudo da arte na escola possa ser repleto de sentidos para o estudante e reflita sua condição humana.

Partindo dessa premissa, esta coleção se configura como possibilidade de diálogo entre arte e vida; dessa fórma, diversos Temas Contemporâneos Transversais e as competências, gerais e específicas, estabelecidas pela BNCC nortearam a escolha de vários conteúdos do universo artístico. A seguir, conheça as unidades e os temas tratados nos quatro livros da coleção.

LIVRO DO 6º ANO

UNIDADE 1 – COSTUMES, CULTURAS E HISTÓRIAS

UNIDADE 2 – RITMO E IDENTIDADE

UNIDADE 3 – CORPO E MOVIMENTO

UNIDADE 4 – EXPRESSÃO E EMOÇÃO

Eu sei: Manifestações culturais
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Povos e culturas
Arte conectando povos
O que é cultura?
Várias culturas
Línguas e culturas
Costumes e tradições indígenas Arte Kusiwa
Pintura corporal em diferentes povos
Vamos fazer: padrões gráficos indígenas
Vamos conhecer mais: Arte indígena anônima
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Histórias e rituais
Arte rupestre
Arte rupestre no Brasil
Arte e Língua Portuguesa: Pintores pré-históricos
O mágico e o sagrado na arte
Ritos e rituais
Ritos de passagem ou de iniciação
Ritos e máscaras
Vamos conhecer mais: Teatro Nô Mitos
A origem do fogo na mitologia grega
A origem do fogo na mitologia guarani
Vamos fazer: Pesquisa sobre mitos
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Dramatização dos mitos

Eu sei: Que pessoa eu sou?
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Identidade e autorretrato
O gênero autorretrato
Os autorretratos de Rembrandt
Autorretratos e emoções
Autorretrato de Frida Kahlo
Vamos fazer: Desenhando um autorretrato
Autorretrato no decorrer do século XX
Arte e História: Fotografia e Autorretrato
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Ritmo nas artes
O ritmo e o tempo
O ritmo de cada pessoa
Ritmo e identidade
Ritmo no trabalho
O ritmo nas artes visuais
Ritmo nas artes e linguagens visuais
Vamos fazer: Colagem com ritmo
O ritmo na música
Ritmos musicais no Brasil
Vamos fazer: Pesquisa: outros ritmos musicais brasileiros
Ritmo e silêncio
Ritmo na dança, no teatro e no circo
Práticas de ritmo da dança e do teatro
Conhecendo a dança-teatro
Vamos conhecer mais: Pina Bausch
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Retratando pessoas

Eu sei: Como nos movimentamos pelo espaço?
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Explorando o corpo humano
Movimento, corpo e emoções
Leonardo da Vinci e o corpo humano
O
Homem vitruviano
Homem como centro do Universo
Arte e Ciências: Anatomia
O corpo humano como instrumento musical
Música corporal
Vamos fazer: Voz e corpo como objeto sonoro
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Movimento na arte
Movimento e dança
Origens do balé
Estilos de balé
Balé no Brasil
Vamos conhecer mais: Mercedes Baptista
O gesto na música
Orquestra e música de concerto
Vamos fazer: Orquestra de percussão
Artes visuais e o movimento
Degas, Muybridge e o movimento
O movimento futurista
Movimento e gesto na pintura
Jackson Pollack e a pintura de ação
Vamos fazer: Artes visuais no ritmo da música
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Que emoções meu corpo expressa?

Eu sei: O que me emociona?
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Explorando as emoções na arte
Emoções de um sorriso
A expressão vocal e o timbre
Arte e experiências de vida: Kathe Kollwitz
Vamos conhecer mais: Lasar Segall
Expressionismo
A renovação artística de Anita Malfatti
Expressionismo e dança
O cinema expressionista
Vamos fazer: Retrato expressionista
Eu vou aprender – Capítulo 2 – A expressão no teatro, no circo e na mímica
Commedia dell’arte
As apresentações
Enredo e máscaras
Os personagens da
Commedia dell'arte
Arte e Língua Portuguesa: Canção de Carnaval
A arte do palhaço
Palhaçaria na atualidade
Palhaços no cinema mudo
Mímica
Vamos fazer: Mímica
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Arte que me emociona

LIVRO DO 7º ANO

UNIDADE 1 – ARTE E POVO BRASILEIRO

UNIDADE 2 – MANIFESTAÇÕES CULTURAIS BRASILEIRAS

UNIDADE 3 – VISÕES DO MUNDO NAS ARTES

UNIDADE 4 – ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Eu sei: Como é o nosso povo?
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Arte como retrato do povo
O Brasil dos artistas viajantes
Eckhout e a população brasileira
Arte e História: Pinturas que retratam o trabalho escravo
Retratos: registro visual
Vamos fazer: Retratos de observação
Artistas afrodescendentes nos séculos XVIII e XIX
As pinturas dos irmãos Timótheo da Costa
Rosana Paulino e a condição da mulher negra
O caipira de Almeida Júnior
Mazzaropi e a figura do caipira
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Arte e modernidade
Semana de Arte Moderna de 1922
Vamos fazer: Escultura de rosto modernista
Música na Semana de 1922
Vamos conhecer mais: Pixinguinha e a música brasileira na França
Dança e bailado nacional
Antecedentes do Teatro moderno no Brasil
Depois da Semana de 1922
Abaporu e o movimento antropofágico
Vamos fazer: Recriando o
Abaporu
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Djanira da Motta e Silva: a arte e o povo

Eu sei: Hoje é dia de festa!
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Arte popular
Temas da arte popular
Vamos fazer: Peça de argila
Xilogravura e literatura de cordel
J. Borges: mestre da xilogravura
Vamos fazer: Gravura em EVA
Artesanato
Cestaria arumã
Arte e História: Herança das paneleiras de Goiabeiras
Rendeiras de Divina Pastora
Vamos fazer: Entrevista
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Manifestações culturais na música e na dança
O cururu e a viola de cocho
Carimbó
Frevo: uma manifestação artística do Carnaval
Samba de roda
Dança regional como expressão da comunidade
Danças dramáticas do Brasil
Congadas
Cavalhada
Bumba meu boi
Vamos fazer: Pesquisa sobre manifestação cultural
Vamos conhecer mais: Mário de Andrade
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Guia informativo e de entretenimento

Eu sei: Como eu vejo o mundo?
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Visões do mundo na fotografia
Fotografia
Vamos fazer: Cartaz com fotografias
O surgimento da fotografia
Nasce a fotografia
Fotografia e imprensa
Padrões de beleza na mídia
Fotografia e artes visuais
Fotografia no Brasil
Fotografia: século XX e contemporaneidade
Vamos conhecer mais: Iolanda Huzak
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Visões do mundo no cinema e no teatro
Vamos fazer: fotografias em sequência
Cinema: uma nova linguagem
Vamos conhecer mais: O cinema de Georges Méliès
Cinema no Brasil
Como se faz um filme
Enquadramentos e planos
Vamos fazer: Enquadramento em cena
Cinema e som
A palavra e os ruídos
Teatro: somos todos atores
William Shakespeare
Ariano Suassuna
Romeu e Julieta de Shakespeare e Suassuna
Vamos fazer: Reescrita de
Romeu e Julieta
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Cenas: expressão e sentimento

Eu sei: Criações artísticas e científicas
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Arte e ciência
Arte e História: O Renascimento
Leonardo da Vinci e o conhecimento
Os estudos de Michelangelo
Perspectiva linear
Observação da perspectiva
Técnica da perspectiva em pinturas
Vamos fazer: Desenho em perspectiva
Perspectiva aérea
A técnica do
sfumato
Vamos fazer: Desenho com sfumato
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Técnica e tecnologia nas artes
Encantar o público nas artes cênicas
Profissionais das artes cênicas
Adereços e figurinos
Maquinarias
O maquinista Nicola Sabbatini
Iluminação: história repleta de efeitos
Cenografia e cenários
Vamos conhecer mais: José Carlos Serroni
Vamos fazer: Maquete de cenário
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Tecnologias cênicas

LIVRO DO 8º ANO

UNIDADE 1 – ARTE PARA OUVIR E VER

UNIDADE 2 – IMAGENS, TEXTOS E SONS NAS ARTES

UNIDADE 3 – COMPOSIÇÃO E COORDENAÇÃO NAS ARTES

UNIDADE 4 – AS ARTES CHEGAM AO PÚBLICO

Eu sei: Onde eu faço arte?
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Sons e artes visuais
Sons e fontes sonoras
Intensidade, altura e timbre
Fontes sonoras e instrumentos musicais
Orquestra e instrumentos musicais
A orquestra
Orquestra: disposição dos instrumentos
Música e inclusão social Esculturas
Esculturas e temas
Esculturas e emoções
Esculturas de diferentes materiais
Vamos fazer: Arte com materiais reutilizados
Instalação
Arte e Língua Portuguesa: Animais em instalação?
Eu vou aprender – Capítulo 2 – O lugar teatral e o espaço cênico Arquitetura teatral
Teatro grego
Teatro romano
Vamos conhecer mais: manifestações religiosas teatrais
Commedia dell’arte
Século de ouro espanhol (1492-1681)
Teatro elisabetano
Teatro no Renascimento
O teatro de Bayreuth
O teatro moderno e contemporâneo
Teatro Oficina: arrojado e moderno
Vamos fazer: Maquetes de espaços cênicos
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Espaços culturais ao alcance de todos

Eu sei: Músicas que cantam histórias
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Imagens que contam histórias
Vitrais góticos e histórias em quadrinhos
Vamos fazer: Mandala-vitral
Muralismo mexicano
Arte asteca e maia
Glifos maias
Brinquedos ópticos
Fenaquistoscópio
Zootrópio
Praxinoscópio
Imagens em movimento:
flip book
Vamos fazer: flip book
Do cinema às animações
Stop motion
Vamos conhecer mais: O menino e o mundo
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Criação e registro textual
Notação musical
Propriedades do som
Vamos conhecer mais: Canto gregoriano
Outras formas de registro musical
Vamos fazer: Partitura não convencional
Narradores e ouvintes de história
Contar histórias em cena
Texto literário dramático
Vamos fazer: Texto e encenação
Mudanças na concepção de dramaturgia
Dramaturgia moderna
A concepção da dramaturgia contemporânea
Texto literário dramático e texto cênico
Vamos fazer: Escrita e leitura dramática
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Texto cênico e memória

Eu sei: Siga o líder!
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Desenho e composição nas artes
Desenho, linha e formas
Vamos fazer: Desenhos com linhas e formas
Desenho artístico
Desenho e esboço
Arte e Geografia: Brasília
Picasso: estudos para
Guernica
Vamos fazer: Diferentes formas de observar e desenhar
Composição, cor e movimento
Simetria
Arte e Matemática: simetria
Equilíbrio
A cor
Círculo cromático
Vamos fazer: Pintura monocromática
Cor e luz no Impressionismo
Vamos fazer: Investigação: variação de luz
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Coordenação nas artes cênicas
A coordenação do espetáculo teatral
O diretor
Vamos conhecer mais: O diretor Stanislavski
O encenador
Vamos fazer: Ação teatral
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Ilustrando um momento

Eu sei: Dos bastidores à recepção do público
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Produção, circulação e mediação nas artes
Teatro: da produção à apresentação
Recepção da obra cênica pelo público
Ação cultural
Mediação e sensibilização artística
Vamos fazer: Projeto de ações culturais
Vamos conhecer mais: Mediação cultural em espetáculos cênicos
Vamos fazer: Entrevista com espectadores de obras cênicas
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Espaços de criação, mediação e mercado das artes
O ateliê como espaço de criação
Os materiais nos ateliês
A Casa Azul: lar, ateliê e museu
Vamos fazer: Um ateliê na escola Museus
História dos museus
Vamos conhecer mais: Gabinete de curiosidades
Vamos fazer: Pequeno gabinete de curiosidades
Museus de arte no Brasil
Museus de arte contemporânea
Mediação em museus
Uso de tecnologia em museus e espaços culturais
Museus virtuais
Exposições de arte e curadoria
Mercado da arte
Quanto vale uma obra de arte? Eu aprendi
Vamos compartilhar: Objetos de valor simbólico

LIVRO DO 9º ANO

UNIDADE 1 – O PÚBLICO E A ARTE

UNIDADE 2 – A CIDADE COMO CENÁRIO E PALCO

UNIDADE 3 – ARTE E RESISTÊNCIA

UNIDADE 4 – ARTE E MEIO AMBIENTE

Eu sei: Como os artistas e o público se relacionam?
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Arte em constante movimento
Arte no Construtivismo
Concretismo no Brasil
Poesia concreta
Música concreta
Vamos conhecer mais: A música experimental de Hermeto Pascoal
Inovações do Neoconcretismo
A participação na obra de Lygia Clark
Bichos
O experimental em Hélio Oiticica
Parangolés
Vamos fazer: Bólide
O público no teatro de Brecht Brecht no Brasil
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Arte contemporânea e o público
Arte e História: Beleza em diferentes épocas
Da arte conceitual à arte contemporânea
Arte Contemporânea: artistas e obras
A arte pode nos causar estranhamento?
A arte traduz quem somos?
A arte ativa nossas memórias?
Vamos fazer: Memórias afetivas Instalação
Arte, tecnologia e interatividade
Arte e acessibilidade
Performance
Happening
Vamos conhecer mais: Performance ou happening? Flávio de Carvalho
Atores e espectadores em cena
Público atuante no teatro de Augusto Boal
Dança contemporânea
Propostas artísticas híbridas
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Sala de memórias

Eu sei: Arte nas ruas
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Propostas artísticas nas cidades
Monumentos públicos
Monumento e memória
Preservação e educação patrimonial
Vamos conhecer mais: As esculturas públicas de Tomie Ohtake
Arte em espaços públicos
Grafite
Brasileiros no grafite
Intervenções urbanas
As intervenções artísticas da dupla Christo e Jeanne-Claude
Lambe-lambe e
sticker art
Poesia na rua
As
polugrafias de Alexandre Orion
Paisagem sonora e poluição sonora
Vamos fazer: Adesivos poéticos
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Propostas artísticas na rua
Teatro de rua
Origens históricas do teatro de rua
Teatro de rua no Brasil
Vamos conhecer mais: Teatro Popular União e Olho Vivo
O coletivo no teatro de rua
Arte e Língua Portuguesa: Texto teatral coletivo
Teatro de rua a partir de 1970
Arte como obra pública
Teatro
site-specific
Dança site-specific
Grupo Lagartixa na Janela
Performance e intervenções
Intervenções artísticas em espaços públicos
Performances em espaços públicos
Vamos fazer:
Performance coletiva
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Mapas artístico-afetivos

Eu sei: Resistência em quadrinhos
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Memórias de resistência na arte
Retratos de guerra
Guerra e paz
Arte durante o regime civil-militar (1964-1985)
Protesto e resistência
Artes visuais no contexto da ditadura
Música contra a repressão
Tropicalismo
História em quadrinhos e ativismo
Vamos fazer: Música em quadrinhos
Trabalho e resistência na arte
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Resistência e reflexão pela arte
Arte e relações étnico-raciais
Cores para todas as peles
Resistência indígena na arte
Arte indígena conectada
Arte e História: Debret
Mulheres na arte
As vantagens de ser uma artista mulher
Mulheres artistas e suas obras
Arte na periferia
Cultura
Hip-hop
Mônica Nador e o Jamac
Vamos fazer: Estêncil afetivo
Orquestra de refugiados
Instrumentos musicais de resistência
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Ação artivista

Eu sei: Pensar em soluções
Eu vou aprender – Capítulo 1 – Natureza em transformação
Paisagens inventadas
Paisagens surreais
Arte e Ciências: Ilustração botânica
Natureza em alerta
Arte, Meio Ambiente e alimentação
O alimento como proposta artística
Arte têxtil e natureza
Vamos fazer: Jardim de tecido
Orquestra de reciclados
Eu vou aprender – Capítulo 2 – Arte e consciência ecológica Consumo na arte
Do plástico à arte
Crises ambientais através das lentes
Crimes ambientais sobre muros
Intervenções artísticas ecoconscientes
Vamos fazer: Produtos conscientes
Somos a natureza
Eu aprendi
Vamos compartilhar: Propaganda de consciência ecológica

Conheça o Livro do Estudante

O Livro do Estudante é composto de quatro Unidades. Cada Unidade, por sua vez, foi organizada em quatro partes: Eu sei, Eu vou aprender, Eu aprendi e Vamos compartilhar.

Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a abertura da Unidade 1, com o título COSTUMES, CULTURAS E HISTÓRIAS. Na sequência, há textos, ilustração e fotos.

Além da seção de abertura, cada volume é composto de quatro unidades, e na abertura de cada uma delas apresentamos um roteiro do itinerário de aprendizagem proposto para o estudante. Evidenciamos, neste momento, o que será desenvolvido em cada uma das partes da unidade. Cada Unidade, por sua vez, está organizada em quatro partes: Eu sei, Eu vou aprender, Eu aprendi e Vamos compartilhar.

A primeira parte, Eu sei, privilegia os conhecimentos prévios dos estudantes e o compartilhamento de informações sobre práticas artísticas e a formação de vocabulário básico.

Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção EU SEI, com o título MANIFESTAÇÕES CULTURAIS. Na sequência, há textos e fotos.

A segunda parte, Eu vou aprender, é composta de dois capítulos que desenvolvem os conceitos para a promoção das competências e das habilidades fundamentais em manifestações artísticas nos estudantes.

Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção EU VOU APRENDER, com o título ARTE POPULAR. Na sequência, há textos e fotos.

Cada capítulo é composto de conteúdos e atividades apresentados por meio do texto-base para o estudante e por diferentes seções:

Arte e Língua Portuguesa, História, Geografia, Ciências ou Matemática: evidencia as relações da arte com os outros componentes curriculares.

Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção ARTE E GEOGRAFIA, com o título BRASÍLIA. Na sequência, há textos, ilustrações e fotos.

Vamos conhecer mais: possibilita a ampliação dos conhecimentos e a investigação sobre artistas ou manifestações que se destacam no tema tratado.

Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção VAMOS CONHECER MAIS, com o título IOLANDA HUZAK. Na sequência, há textos e fotos.

Vamos fazer: desenvolve propostas de técnicas artísticas e procedimentos relacionadas com os temas.

Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção VAMOS FAZER, com o título GRAVURA EM EVA. Na sequência, há textos e ilustrações

Além das seções, os capítulos apresentam:

Boxe Glossário: explora termos e palavras, identificando seus significados e conceitos.

Reprodução do boxe Glossário com os seguintes termos:
cosmologia: estudo da origem e da composição do Universo, da sua organização e origem.
ritual: conjunto das ações praticadas em cerimônias.

Na terceira parte, Eu aprendi, são apresentadas propostas de atividades que buscam a fixação, a verificação e a reflexão dos conceitos/temas tratados, elaboradas com linguagem clara e focadas no desenvolvimento dos conhecimentos fundamentais para a comunicação e a produção de conhecimentos e o desenvolvimento de projetos autorais e coletivos.

Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção EU APRENDI. Na sequência, há textos e foto.

Na quarta e última parte das Unidades, chamada de Vamos compartilhar, os estudantes poderão refletir sobre os temas ou conceitos tratados. Nesta etapa são desenvolvidas propostas partindo de diferentes linguagens ou abordagens e metodologias, que buscam soluções para questões presentes no cotidiano dos estudantes e da comunidade local e planetária e colaborar para a construção de uma sociedade democrática, inclusiva e sustentável.

Página dupla de livro reproduzida em miniatura. Destaque para a seção VAMOS COMPARTILHAR, com o título SALA DE MEMÓRIAS. Na sequência, há textos, ilustração e foto.

No final de cada volume, a seção Para ampliar oferece sugestões de livros, jornais, revistas, filmes, músicas e recursos digitais para ampliação dos temas e conteúdos tratados.

Reprodução em miniatura do boxe PARA AMPLIAR.

Manual do professor: orientações específicas

Nas orientações específicas deste Manual do Professor, nas laterais e na parte inferior da reprodução de cada página do Livro do Estudante, são dadas orientações para você trabalhar com o conteúdo apresentado ao estudante. Na abertura da unidade, especialmente, há: os objetivos pedagógicos a serem atingidos, as competências gerais, as competências específicas da área de Linguagens e do componente curricular Arte, as Orientações para uso do Audiovisual, relacionado à Unidade, se for o caso.

Além disso, ainda na parte específica do Manual do Professor, são inseridos também:

  • Atividades preparatórias que conduzem a introdução de temática a ser trabalhada.
  • Atividades de desenvolvimento que apresentam orientações das atividades que constam do Livro do Estudante.
  • Atividades complementares para você propor aos estudantes, de acordo com o interesse deles sobre o tema e com as dinâmicas de sala de aula.
  • Textos complementares que podem ajudar a elucidar os conteúdos e pontos de vista apresentados no Livro do Estudante.
  • Para ampliar, em que são indicadas diferentes fontes de consulta relacionadas ao assunto tratado no Livro do Estudante, tais como livros, páginas virtuais, vídeos etcétera.

Anexos

Para auxiliar em todo o processo de construção de aprendizagens inserimos os seguintes documentos nos anexos descritos a seguir:

  • BNCC: trechos do documento que apresentam as competências gerais, as competências específicas, os objetos do conhecimento e as habilidades de arte para fins de consulta e conhecimento do professor.
  • Instrumentos de acompanhamento de aprendizagem: quadros que permitem o acompanhamento detalhado dos processos de produção e aprendizagem e que podem ser utilizados tanto pelo professor como pelos estudantes para autoavaliação.
Reprodução de página do livro. Destaque para a seção INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO DE APRENDIZAGEM, com o título SUGESTÃO DE QUADRO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE APRENDIZAGEM – 6º ANO.

Plano de desenvolvimento: quadro detalhado, com todos os temas tratados, as competências gerais, específicas, os objetos do conhecimento e as habilidades desenvolvidas em todos os livros da coleção organizados em uma proposta de plano de desenvolvimento anual, semestral, trimestral e bimestral para a obra.

REFERÊNCIAS COMENTADAS

Parte Geral

ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. Ensino de arte. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

Nesta obra, entre outras coisas, são tratadas teorias de embasamento do trabalho com arte-educação, discussão das tendências do ensino de arte no Brasil e a polêmica avaliação em Arte.

BARBOSA, Ana Mae (organizador). A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. sétima edição São Paulo: Perspectiva, 2009.

A obra trata de didática e propõe metodologia sobre arte-educação e visão inovadora da arte na cultura do homem contemporâneo.

BARBOSA, Ana Mae (organizador). Arte/Educação: consonâncias internacionais. segunda edição São Paulo: Cortez, 2008a.

A obra reúne artigos que tratam desde a interdisciplinaridade até a avaliação, questões que perpassam o ensino da Arte.

BARBOSA, Ana Mae (organizador). Inquietações e mudanças no ensino da arte. quinta edição São Paulo: Cortez, 2008b.

A obra trata de vários temas sobre a arte e suas intercorrelações, tais como: a educação do olhar no ensino da Arte, multiculturalidade e interdisciplinaridade, tecnologias contemporâneas e o ensino da Arte, formação de professores de Arte, entre outros.

BARBOSA, Ana Mae (organizador). Tópicos utópicos. Belo Horizonte: com arte, 1998.

A obra é uma coletânea. Com autores que apresentam textos polêmicos. Sumário: Arte como cultura e expressão, A ecologia da diversidade, O visual e o verbal, Entrevistas sobre mulheres, Arte e ensino, Uma reflexão sobre a arte na universidade.

Báuman, Zigmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1998.

Nesta obra o autor faz uma reflexão bastante intensa sobre as ansiedades modernas e cria nexos diretos com a obra de Freud: O mal-estar da civilização. Aborda também as ideias de Ríchardi Rórtí, Michél Fucô e Antôni guídens.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.

A BNCC é um documento destinado ao trabalho educacional em cada etapa da educação básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Determina as competências, habilidades e aprendizagens essenciais aos estudantes de todo o território brasileiro.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Arte. Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

Conjunto de indicações, sistematizado, oferecido aos educadores para as suas ações e subsídios a fim de que trabalhem com excelência respeitando todas as áreas do projeto curricular.

CANTON, Katia. Novíssima arte brasileira: um guia de tendências. São Paulo: Iluminuras, 2001.

A autora faz uma varredura do período dos anos 90 sobre produção de arte e artistas da época. Levanta discussões sobre a arte brasileira e as tendências que surgem.

FERNANDES, Elisângela. Deivid Ausubaal e a aprendizagem significativa. Nova Escola, 01 dezembro 2011. Disponível em: https://oeds.link/2Z4Vmg. Acesso em: 28 junho 2022.

A autora discorre sobre a ideia do especialista em Psicologia Educacional, Deivid Ausubaal, que o conhecimento prévio do aluno é a chave para a aprendizagem significativa.

Fríiméãn, Kerry. Currículo dentro e fóra da escola: representações da Arte na cultura visual. In: BARBOSA, Ana Mae (organizador). Arte/Educação: consonâncias internacionais. segunda edição São Paulo: Cortez, 2008.

O artigo discute diferentes significados atribuídos às imagens da arte e da cultura, propondo relações entre as várias fórmas de cultura visual (cinema, publicidade etcétera.) e o ensino de Arte.

Guinsbúrg, Jacó; BARBOSA, Ana Mae. O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005.

Painel sobre o Pós-Modernismo mostrando as intrincadas relações sociais e suas derivações que influenciam a vivência, a produção e análise da arte.

IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.

Obra retrata a importância da formação dos professores de Arte e como o ensino e a aprendizagem são essenciais para estudantes e professores.

IAVELBERG, Rosa, Arte/Educação modernista e pós-modernista: fluxos na sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2017.

Essa obra traz uma visão abrangente da arte na educação e mostra um panorama histórico.

JAPISSU, Ricardo Ottoni Vaz. Jogos teatrais na escola pública. Revista da Faculdade de Educação, volume 24, número 2, São Paulo, julho/dezembro 1998. Disponível em: https://oeds.link/iGOBIx. Acesso em: 28junho 2022.

O artigo apresenta resultados de pesquisa etnográfica sobre o desenvolvimento cultural de pré-adolescentes em escola pública de São Paulo ésse pê com ensino regular de teatro.

Laiotárd, Jean-Françoá. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.

Nessa obra o autor traça um panorama de transformações que ocorreram no final do século vinte de como o saber era produzido, distribuído e legitimado.

MARQUES, Isabel A. Revisitando a dança educativa moderna de Rudolf Laban. Sala Preta, 2, página 276-281, 2011. Disponível em: https://oeds.link/sxSAPl. Acesso em: 28 junho 2022.

Análise das propostas de Rudolf Laban e constatação de que suas propostas ainda fazem sentido na formação do cidadão do século vinte e um.

STRAZZACAPPA, Márcia. Dança na educação: discutindo questões básicas e polêmicas. Revista Pensar a prática, volume 6, 2003. Disponível em: https://oeds.link/skjqgv. Acesso em: 28 junho 2022.

Análise de como a dança está, ou não, inserida na educação formal do ensino básico; e discussões relacionadas ao ensino da dança em escolas públicas.

Parte específica

1901: nasce a atriz Marlene dítric. Dí dâbãiú meide fór máinds, 27 dezembro 2019. Disponível em: https://oeds.link/mXSfzX. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que trata de alguns fatos biográficos da atriz alemã Marlene Dietrich, desde seu nascimento em Berlim até sua morte em Paris.

A MARGINALIZAÇÃO do samba. Biblioteca Nacional Digital. Disponível em: https://oeds.link/pwtHBX. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre como o samba foi marginalizado por se tratar de música e manifestação de trabalhadores que, em sua maioria, descendiam de pessoas escravizadas. Mostra imagens de como jornais da época tratavam do assunto.

A MISSÃO Austríaca. Brasiliana Iconográfica. Disponível em: https://oeds.link/fwLjYm. Acesso em: 9 julho 2022.

Breve relato sobre o grupo de cientistas chamado Missão Austríaca e a função desse grupo.

AIDAR, Laura. A noite estrelada. Toda Matéria. Disponível em: https://oeds.link/LX7uTd. Acesso em: 9 julho 2022.

O artigo faz uma análise detalhada da obra A noite estrelada, do artista holandês víncent van gógui.

ALMEIDA, Rebeca; RODRIGUES, Danutta. Festival mundial de grafite feito por mulheres terá trabalhos de artistas baianas projetados em prédios de Salvador. gê um Bahia, 2020. Disponível em: https://oeds.link/9nlaqi. Acesso em: 9 julho 2022.

Texto sobre as artistas baianas do grafite e o festival que insere mais mulheres nesse tipo de expressão artística.

ARTSÔNICA residência artística: performances e instalações ocupam Oi Futuro. Oi Futuro. Disponível em: https://oeds.link/aRXLto. Acesso em: 9 julho 2022.

Projeto com a temática da inclusão. Visitantes surdos ou não terão experiência com estímulos vibratórios da música flamenca para entenderem como o dançarino surdo se movimenta no ritmo da música.

AUTO da Compadecida está na mostra da 29ª edição do festival de teatro de Curitiba. Alma das cores, 2020. Disponível em: https://oeds.link/6fHF9N. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre a 29ª Mostra de teatro de Curitiba em que o grupo Maria Cutia apresenta a obra O auto da compadecida, de Ariano Suassuna.

BARCELLOS, Vanessa. 12 grafiteiras brasileiras que você precisa conhecer! Telas por elas, 2020. Disponível em: https://oeds.link/Xolr4X. Acesso em: 9 julho 2022.

Em uma área majoritariamente masculina, texto mostra 12 mulheres grafiteiras.

BERNA REALE. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural, 2021. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: https://oeds.link/NmX4im. Acesso em: 9 julho 2022.

Informações a respeito da artista paraense, Berna Reale, que tem como tema central em sua obra a violência.

boêm, Camila. Falta de insumo e comercialização são desafios de produtores orgânicos. Agência Brasil, 2019. Disponível em: https://oeds.link/00az9x. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que trata dos desafios e problemas enfrentados pelos produtores de alimentos orgânicos.

BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Expressão gráfica e oralidade entre os uaiãpí do Amapá. Disponível em: https://oeds.link/GJAXdf. Acesso em: 9 julho 2022.

Continuação – Referências comentadas

Um dossiê que trata da cultura dos uaiãpí sobre as características de seu grafismo, recheado de imagens ilustrativas e simbologia, como também sobre as fórmas de expressão oral.

BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Modo artesanal de fazer queijo de Minas. Disponível em: https://oeds.link/1CK5r9. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que trata de como o queijo de minas, um bem imaterial, tem variações de região para região e de como isso traz características específicas da região em que é produzido.

quérol líuis Alice no País das Maravilhas. São Paulo: Martin Claret, 2007.

Obra infantil que conta a história de Alice, que cai em uma toca de coelho e é transportada para um mundo fantástico com personagens e criaturas surreais.

CARTOGRAFIAS afetivas: mapas em movimento. Programa Itaú Social – Unicef. Disponível em: https://oeds.link/17tvaj. Acesso em: 9 julho 2022.

Entrevista com Ana Paula do Val sobre como surgiu o conceito de mapa afetivo.

CARVALHO, Sérgio de. bréche: interesse social, político e experimentação formal (entrevista, 2006), Dramaturgia dialética, 2020. Disponível em: https://oeds.link/2FIBlU. Acesso em: 16 abril 2022.

Entrevista de Sergio de Carvalho sobre as ideias e concepções de Bertold bréche.

COMO criar um GIF animado. Nova Escola, 3 junho 2014. Disponível em: https://oeds.link/EoAIo6. Acesso em: 9 julho 2022.

Indicações de como criar animação com GIF, recurso digital que pode ajudar nas aulas.

CONHEÇA o Brasil – População. Cor ou raça. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Educa (Jovens). Disponível em: https://oeds.link/ogVBbb. Acesso em: 9 julho 2022.

Pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística sobre como os brasileiros se autodeclaram por raça ou cor.

CRISTINA Canale. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: https://oeds.link/k10ZC3. Acesso em: 9 julho 2022.

Texto sobre a vida de Cristina Canale, suas obras e exposições.

DANÇA dramática. Danças folclóricas, [sem local], 2011. Disponível em: https://oeds.link/CXnauj. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que trata da expressão “Dança dramática”, que foi criada por Mário de Andrade, e como essa expressão depois foi transformada.

EXPRESSIONISMO alemão. Academia Internacional de Cinema (á í cê), 2018. Disponível em: https://oeds.link/ZSHnPa. Acesso em: 9 julho 2022.

Publicação sobre o que foi o movimento expressionista alemão, suas principais características, produções cinematográficas e cineastas.

FERNANDES, Patrícia. Anatomia Sistina. Frontal, 2015. Disponível em: https://oeds.link/VQBAPn. Acesso em 9 julho 2022.

Artigo que analisa as pinturas de Miquelângelo sob o prisma da anatomia. São apresentadas suas obras, relacionando-as com estudos anatômicos.

fúquis, Rebeca. Quadro Operários de Tarsila do Amaral: significado e contexto históricos. Cultura Genial. Disponível em: https://oeds.link/oan296. Acesso em: 9 julho 2022.

Texto apresentando uma análise do quadro de Tarsila do Amaral, Operários, seu significado, contexto histórico e releituras da obra.

GUIDON, Niède, Dêlibrías, GeorgétiCarbon-14 dates point to man in the Americas 32,000 years ago. Nature, Califórnia, número 321, página 769–771, 19 junho 1986.

Artigo escrito, em inglês, sobre os achados de Niède Guidon, provando que o ser humano esteve nas américas há pelo menos 32.000 anos.

GULLAR, Ferreira. Manifesto Neoconcreto. In: BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac & naíf, 1999. página 55.

Obra que passa em revista as tendências mundiais na arte do século vinte.

HISTÓRIA da fotografia: Niépce imagens. eiquivis. Programas para inspirar a sua imaginação. Disponível em: https://oeds.link/UU2GTs. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre um dos criadores da fotografia. Homem francês de família rica que dedicou anos de sua vida às investigações científicas.

Rrófman, Rafael. Fundamentos da linguagem visual: Aula 3 – direção, movimento e ritmo. Disponível em: https://oeds.link/BajiBa. Acesso em: 9 julho 2022.

Documento de uma aula sobre direção, movimento e ritmo, realizada pelo professor Rafael Rrófman.

INDÍGENAS fazem ritual para celebrar passagem da infância para a vida adulta. gê um Tocantins, 17 março 2018. Disponível em: https://oeds.link/gOYFvQ. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre a festa do povo da etnia Karajá, durante o ritual de passagem dos meninos adolescentes para a fase adulta.

LIMA, Andrei Fernando Ferreira. Henri Rousseau: narrativas visuais. 2020. Tese (Doutorado em Estudos Literários e Culturais) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2020. dê ó í:10.11606/8.2020.tde-18052021-194326. Disponível em: https://oeds.link/0BEhC7. Acesso em: 9 julho 2022.

Tese de doutorado que descreve e interpreta o fenômeno de interação entre pintura e escrita na obra do artista francês Henri Rousseau, expoente da arte moderna.

LINCOLINS, Thiago et al. Os 15 anos mais importantes da história, segundo historiadores. Aventuras na História, [sem local], 29 dezembro 2019. Disponível em: https://oeds.link/73MEAO. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo mostrando os 15 anos mais importantes da História mundial que historiadores definiram como fundamentais para entendimento do mundo em que vivemos.

LOPES, Marcus. Carl von Martius, o alemão que explorou as entranhas do Brasil e "batizou" nossa natureza. BBC níus Brasil, 30 janeiro 2019. Disponível em: https://oeds.link/T4toX1. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre como Carl Von Martius foi importante para a botânica brasileira, pois seu trabalho de coleta e catalogação da flora foram relevantes para estudos futuros.

lú dias bê agá. Klimt: A vida e a morte. Vírus da Arte & Companhia, 5 março 2015. Disponível em: https://oeds.link/kRwcuW. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que trata da análise do quadro A vida e a morte, do artista Gustav Klimt.

MADALENA Santos Reinbold. Galeria Estação. Disponível em: https://oeds.link/nhjLud. Acesso em: 9 julho 2022.

Biografia e obras da artista baiana, Madalena Santos Reinbold, com suas obras de tapeçaria e bordados.

MAGALHÃES, Adriana. Especial Brasília 4 – A cidade projetada não é a ilha da fantasia que muitos pensam. Rádio Câmara, Brasília. Disponível em: https://oeds.link/A2zkBi. Acesso em: 9 julho 2022.

Reportagem que retrata os grandes problemas urbanos e a falta de planejamento da cidade de Brasília e mostra que os problemas são os mesmos de grandes cidades do Brasil.

MAGALHÃES, Rúvila. Arte e cultura mudam representações sobre a periferia. In: EDUCAÇÃO dia a dia, Secretaria da Educação do Paraná. Disponível em: https://oeds.link/jv6XlP. Acesso em: 26 abr. 2023.

Artigo que trata do conceito de periferia e de como a arte e a cultura influenciam as mudanças e as representações na periferia.

MALTA, Pedro Paulo. Pixinguinha – Linha do tempo. Instituto Moreira Salles. Disponível em: https://oeds.link/Diiw8W. Acesso em: 23 agosto 2022.

Biografia bastante completa do músico Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha.

MARTINS, Simone. Uma dança para a música do tempo, nicolas pussãn. História das Artes, 2018. Disponível em: https://oeds.link/Oo1ZjJ. Acesso em: 9 julho 2022.

Texto que analisa a obra de nicolas pussãn, evidenciando detalhes dos elementos da obra.

MEDEIROS, Daniel. Em alta, cerâmica artesanal congrega tradição e contemporaneidade. Folha de Pernambuco, Recife, 29 maio 2021. Disponível em: https://oeds.link/ezKz12. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre a produção artesanal de cerâmica na contemporaneidade.

MOTTA, Djãnira da. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Disponível em: https://oeds.link/BLoHVI. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que apresenta informações sobre a artista, suas obras e a importância delas para o Modernismo brasileiro.

MURCHO, Ana. Do fundo do mar. Vogue, 2019. Disponível em: https://oeds.link/8XUO85. Acesso em: 9 julho 2022.

Continuação – Referências comentadas

Entrevista com a fotógrafa britânica Mêndi Bárquer, que cria suas obras com o lixo descartado que chega aos oceanos, para alertar sobre esses resíduos e abordar a preocupação ambiental.

NAME, Daniela. Hélio Oiticica, corpo e carnaval. Revista Caju, 2021. Disponível em: https://oeds.link/vft9Rs. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre os trabalhos de Hélio Oiticica em escolas de samba do Rio de Janeiro.

Niemáier, Oscar. O poema da curva. Fundação Oscar Niemáier. Disponível em: https://oeds.link/QFp8xO. Acesso em: 9 julho 2022.

Poema de Oscar Niemáier sobre o uso das linhas.

O CARIMBÓ que embala e protege vidas. Norte Energia ésse á, 2018. Disponível em: https://oeds.link/cLbEjv. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre as características do Carimbó e as influências culturais na sua formação.

O QUE são os móbiles? Vivendo Bauru, 2022. Disponível em: https://oeds.link/M5Awj1. Acesso em: 9 julho 2022.

Texto de conceituação do que é um móbile, suas variantes em algumas circunstâncias e usos.

OLIVEIRA, Nayara. Ministério do Turismo. Os ritmos no Brasil, 2018. Disponível em: https://oeds.link/tzDYHt. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre os ritmos do Brasil, danças típicas e a grande diversidade cultural.

Pãnis ét circenses. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: https://oeds.link/0HHMoC. Acesso em: 9 julho 2022.

Análise da canção Panis et circenses, composta por Caetano Veloso e Gilberto Gil.

PINTURA corporal e ressignificação de tradições milenares. Observatório da Diversidade Cultural, Belo Horizonte, 2014. Disponível em: https://oeds.link/mTaDgd. Acesso em: 9 julho 2022.

Pequeno artigo que aborda as características da pintura corporal e seu significado de comunicação.

PLENARINHO. Quem foi Aleijadinho? Empresa Brasil de Comunicação (ê bê cê), 2014. Disponível em: https://oeds.link/2CYQgW. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que versa sobre alguns aspectos da vida e obra de Aleijadinho, o artista mineiro, Antônio Francisco Lisboa.

PROJETO GIGANTO, no minhocão, mostra como a arte urbana pode humanizar a cidade. A vida no centro, 2019. Disponível em: https://oeds.link/E68y8X. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre o projeto Giganto, que expõe fotos gigantes com o tema “diversidade”.

QUANDO tocar samba dava cadeia no Brasil. BBC níus Brasil, 21 fevereiro 2020. Disponível em: https://oeds.link/jKFNem. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que aborda o tema da ilegalidade do samba e como o simples fato de se portar um instrumento poderia ser motivo de prisão.

RAMOS, Lúcia Galvão Gomes dos Reis. A performance da luz no contexto de intervenções humanas. 2019. Escola de comunicação e artes – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. Disponível em: https://oeds.link/oBmkgS. Acesso em: 9 julho 2022.

Dissertação sobre o potencial performativo da luz em intervenções urbanas em obras de artistas brasileiros de teatro e artes visuais.

RIBEIRO, Maristela Maria. Grafismo indígena. 2012. Dissertação sobre o potencial performativo da luz em intervenções urbanas em obras de artistas brasileiros de teatro e artes visuais, Instituto de Artes. Universidade de Brasília, Distrito Federal. Disponível em: https://oeds.link/rzGECC. Acesso em: 27 abr. 2023.

Trabalho de conclusão sobre a cultura do grafismo de povos originários do Brasil.

RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho. O direito da pessoa com deficiência: marcos internacionais. Acervo Digital Unésp. Disponível em: https://oeds.link/CE0Jq1. Acesso em: 9 julho 2022.

Texto com considerações sobre o direito da pessoa com deficiência. Um apanhado histórico e social.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Projeto Guri é música e desenvolvimento social para criança, adolescente e jovem. Projeto Guri. Disponível em: https://oeds.link/MGAQEV. Acesso em: 9 julho 2022.

Apresentação do Projeto Guri, suas características, atuação e parceria com a ONG Santa Marcelina Cultura.

SANTANA, Esther. O grito. Educa Mais Brasil, 2021. Disponível em: https://oeds.link/oj5loB. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre a obra O grito, de eduard mãntch, um dos pioneiros da arte expressionista.

SESC. Sonoros ofícios: cantos de trabalho – circuito 2015/2016. Rio de Janeiro: Serviço Social do Comércio, 2015. Disponível em: https://oeds.link/Xf0s1x. Acesso em: 9 julho 2022.

Obra que faz um apanhado dos cantos de trabalho que estão presentes na cultura brasileira.

SILVA, Terezinha. Práticas artísticas com modelos vivos surgiram no século dezesseis. 2012. Labcom – Laboratório de Convergência. dê cê ésse-Universidade Federal de Minas Gerais/Cêdêcom-Universidade Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, 2012. Disponível em: https://oeds.link/kPoplb. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que trata de como os modelos vivos surgiram e como ainda são utilizados nas artes.

TEATRO de rua. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: https://oeds.link/AGKvfp. Acesso em: 9 julho 2022.

Texto que apresenta a história do Teatro de Rua e de grupos brasileiros que seguem essa tradição.

TRONCOS e famílias linguísticas. Povos indígenas no Brasil Mirim, Instituto socioambiental (ISA). Disponível em: https://oeds.link/bsIQ32. Acesso em: 9 julho 2022.

Texto pequeno e claro sobre os troncos e as famílias linguísticas dos povos originários do Brasil. Mostra uma tabela de como algumas palavras são escritas em distintas línguas originárias.

VASCONCELOS, Yuri. O que foi o Coliseu de Roma? SuperInteressante, São Paulo, 14 fevereiro 2020. Disponível em: https://oeds.link/9J5otx. Acesso em: 26 junho 2022.

Artigo da revista SuperInteressante mostrando os aspectos do Coliseu, o mais famoso símbolo do Império Romano.

VEIGA, Edison. Cada pessoa come até cento e vinte e uma mil partículas de plástico por ano, diz estudo. BBC níus Brasil, 5 junho 2019. Disponível em: https://oeds.link/f95VXC. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo sobre como o plástico afeta a vida de todo ser humano e como ingerimos quantidades enormes de partículas de plástico.

VEIGA, Edison. Os erros e acertos no projeto de Brasília. Dí dâbãiú meide fór máinds, 21 abril 2020. Disponível em: https://oeds.link/panR4i. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que analisa os erros e os acertos dos projetos de Brasília. Desde seu status de Patrimônio cultural e registro de uma época até a segregação de parte da população de menor poder econômico.

VIEIRA, Douglas. Eu não aguento mais. Revista TRIP, São Paulo, 25 maio 2018. Disponível em: https://oeds.link/tYHRDU. Acesso em: 9 julho 2022.

Artigo que mostra o trabalho e a luta pela manutenção de um sítio arqueológico, extremamente importante no Brasil, gerenciado pela arqueóloga Niède Guidon.

WALTER Firmo. Instituto Moreira Salles, 2022. Disponível em: https://oeds.link/oDB7tn. Acesso em: 9 julho 2022.

Informações sobre a vida e obras de Walter Firmo. Imagens de suas fotografias.

ANEXOS

BNCC

Para facilitar a consulta aos itens da BNCC referenciados em meio a este Manual do Professor ou nas orientações específicas dele, transcrevemos a seguir os textos das competências gerais, específicas de Linguagens e específicas de Arte, assim como as tabelas com as Unidades Temáticas de Arte (Artes visuais, Dança, Música, Teatro e Artes Integradas), os Objetos de Conhecimento e suas respectivas Habilidades e, também, o trecho que trata das dimensões de conhecimento em Arte.

Competências gerais da educação básica

  1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
  2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
  3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
  4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
  5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de fórma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
  6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
  7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
  8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
  9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
  10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.20nota de rodapé

Competências específicas de arte para o ensino fundamental

  1. Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.
  2. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.
  3. Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira –, sua tradição e manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte.
  4. Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fóra dela no âmbito da Arte.
  5. Mobilizar recursos tecnológicos como fórmas de registro, pesquisa e criação artística.
  6. Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de fórma crítica e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.
  7. Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.
  8. Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.
  9. Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.21nota de rodapé

Arte – 6º ao 9º ano22nota de rodapé

Unidades temáticas

Objetos de conhecimento

Habilidades

Artes Visuais

Contextos e práticas

(EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
(EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais, contextualizando-os no tempo e no espaço.
(EF69AR03) Analisar situações nas quais as linguagens das artes visuais se integram às linguagens audiovisuais (cinema, animações, vídeos etc.), gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas, coreográficas, musicais etc.

Elementos da linguagem

(EF69AR04) Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) na apreciação de diferentes produções artísticas.

Materialidades

(EF69AR05) Experimentar e analisar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, performance etc.).

Processos de criação

(EF69AR06) Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais.
(EF69AR07) Dialogar com princípios conceituais, proposições temáticas, repertórios imagéticos e processos de criação nas suas produções visuais.

Sistemas da linguagem

(EF69AR08) Diferenciar as categorias de artista, artesão, produtor cultural, curador, designer, entre outras, estabelecendo relações entre os profissionais do sistema das artes visuais.

Dança

Contextos e práticas

(EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança, reconhecendo e apreciando composições de dança de artistas e grupos brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas.

Elementos da linguagem

(EF69AR10) Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado, abordando, criticamente, o desenvolvimento das formas da dança em sua história tradicional e contemporânea.
(EF69AR11) Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado.

Processos de criação

(EF69AR12) Investigar e experimentar procedimentos de improvisação e criação do movimento como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios.
(EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras práticas de dança de diferentes matrizes estéticas e culturais como referência para a criação e a composição de danças autorais, individualmente e em grupo.
(EF69AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e não convencionais) para composição cênica e apresentação coreográfica.
(EF69AR15) Discutir as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, problematizando estereótipos e preconceitos.

Arte – 6º ao 9º ano

Música

Contextos e práticas

(EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos e funções da música em seus contextos de produção e circulação, relacionando as práticas musicais às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
(EF69AR17) Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento musical.
(EF69AR18) Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de música brasileiros e estrangeiros que contribuíram para o desenvolvimento de formas e gêneros musicais.
(EF69AR19) Identificar e analisar diferentes estilos musicais, contextualizando-os no tempo e no espaço, de modo a aprimorar a capacidade de apreciação da estética musical.

Elementos da linguagem

(EF69AR20) Explorar e analisar elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de recursos tecnológicos (games e plataformas digitais), jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais.

Materialidades

(EF69AR21) Explorar e analisar fontes e materiais sonoros em práticas de composição/criação, execução e apreciação musical, reconhecendo timbres e características de instrumentos musicais diversos.

Notação e registro musical

(EF69AR22) Explorar e identificar diferentes formas de registro musical (notação musical tradicional, partituras criativas e procedimentos da música contemporânea), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual.

Processos de criação

(EF69AR23) Explorar e criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais, expressando ideias musicais de maneira individual, coletiva e colaborativa.

Teatro

Contextos e práticas

(EF69AR24) Reconhecer e apreciar artistas e grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de criação, produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional em teatro.
(EF69AR25) Identificar e analisar diferentes estilos cênicos, contextualizando-os no tempo e no espaço de modo a aprimorar a capacidade de apreciação da estética teatral.

Elementos da linguagem

(EF69AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos na composição dos acontecimentos cênicos (figurinos, adereços, cenário, iluminação e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários

Processos de criação

(EF69AR27) Pesquisar e criar formas de dramaturgias e espaços cênicos para o acontecimento teatral, em diálogo com o teatro contemporâneo.
(EF69AR28) Investigar e experimentar diferentes funções teatrais e discutir os limites e desafios do trabalho artístico coletivo e colaborativo.
(EF69AR29) Experimentar a gestualidade e as construções corporais e vocais de maneira imaginativa na improvisação teatral e no jogo cênico.
(EF69AR30) Compor improvisações e acontecimentos cênicos com base em textos dramáticos ou outros estímulos (música, imagens, objetos etc.), caracterizando personagens (com figurinos e adereços), cenário, iluminação e sonoplastia e considerando a relação com o espectador.

Artes Integradas

Contextos e práticas

(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.

Processos de criação

(EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.

Matrizes estéticas e culturais

(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística, problematizando as narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).

Patrimônio cultural

(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.

Arte e tecnologia

(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.

INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO DE APRENDIZAGEM

SUGESTÃO DE QUADRO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE APRENDIZAGEM – 6º ANO

UNIDADE 1: COSTUMES, CULTURAS E HISTÓRIAS

AI

AP

AR

NA

Eu sei: Manifestações culturais

Apreciar, pesquisar e elaborar um painel com fotografias que retratam as manifestações culturais que se evidenciam nos nossos lugares de vivência.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Povos e culturas

Objetivo geral: Explorar e apreciar a diversidade cultural de diferentes povos e as tradições de comunidades indígenas.

AI

AP

AR

NA

Arte conectando povos

Elaborar uma lista com as formas que vocês utilizam no cotidiano para adquirir informações ou se divertir.

O que é cultura?

Identificar e analisar, em texto, cultura como o conjunto de práticas, comportamentos e tradições que caracterizam uma comunidade, observar e descrever os adornos e adereços utilizados por alguns povos indígenas e relacioná-los ao nosso modo de vida ao observar se como os estudantes se vestem ou se penteiam diz algo sobre o lugar onde eles vivem.

Ler texto, identificar e explicar por que o desaparecimento de uma língua pode ser considerado uma perda para a humanidade.

Pesquisar, identificar, ilustrar e compartilhar palavras de origem indígena que utilizamos no nosso dia a dia.

Costumes e tradições indígenas

Identificar e analisar, em texto, elementos da cultura e das tradições, como a escolha dos nomes dos Wajãpis, e relacionar como ocorre na nossa cultura.

Explorar aspectos da cultura dos Wajãpis, como cerâmica, tecelagem, adornos e pintura corporal e relacionar com a nossa cultura, citando costumes e tradições familiares ou da comunidade em que adornos ou enfeites são utilizados.

Explorar os padrões gráficos da arte indígena, elaborando desenhos.

Identificar e descrever o que refletem e ao que estão associadas as pinturas corporais dos povos originários.

Vamos fazer: Padrões gráficos indígenas

Experimentar as práticas artísticas para a realização de padrões gráficos indígenas considerando formas, cores e padrões que se relacionam com o modo de pensar e estar no mundo dos estudantes, considerando festas, rituais ou mesmo a fauna e a flora do lugar onde eles moram.

Vamos conhecer mais: Arte indígena anônima

Ler texto e identificar o que são artistas anônimos indígenas relacionando e organizando etapas de produção de peças de cerâmica. Pesquisar outros exemplos de peças e objetos artísticos indígenas e construir relato sobre eles.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Histórias e rituais

Objetivo geral: Conhecer a arte rupestre, rituais e mitos de diferentes povos.

AI

AP

AR

NA

Arte rupestre

Apreciar e analisar exemplos de arte rupestre e descrever hipóteses e dialogar sobre a elaboração de pinturas e sobre o momento em que vivemos e citar que imagens deixaria para as futuras gerações.

Arte e Língua Portuguesa: Pintores pré-históricos

Identificar em texto e descrever imagens, materiais, pigmentos e técnicas utilizadas para pintar e as crenças dos seres humanos relacionadas às pinturas rupestres.

O mágico e o sagrado na arte

Identificar em pinturas egípcias a simbologia e a representação das cores, relacionar as cores aos elementos da natureza e os aspectos relacionados aos rituais de nascimento e de morte da família e da comunidade e analisar como a magia é retratada nos enredos que apresentam seres fantásticos com poderes sobrenaturais nos filmes, histórias em quadrinhos ou videogames conhecidos pelos estudantes.

Ritos e rituais

Reconhecer a importância dos ritos e dos rituais, identificar e descrever a participação em algum ritual.

Vamos conhecer mais Teatro Nô

Identificar e descrever as funções das máscaras, para além de enfeitar, com base na leitura de texto.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Histórias e rituais

Objetivo geral: Conhecer a arte rupestre, rituais e mitos de diferentes povos.

AI

AP

AR

NA

Mitos

Ler em textos, identificar e descrever semelhanças e diferenças que existem entre as narrativas míticas grega e guarani e o que mais chamou a atenção nos mitos apresentados.

Vamos fazer: Pesquisa sobre mitos

Pesquisar, selecionar e fazer a leitura dos mitos com forte relação com a sua comunidade.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Dramatização dos mitos

Planejar e elaborar roteiro, cenário e outros recursos, como a elaboração de máscara, para a leitura ou dramatização de um dos mitos de relevância para a comunidade.

UNIDADE 2: IDENTIDADE E RITMO

AI

AP

AR

NA

Eu sei: Que pessoa eu sou?

Identificar aspectos relacionados à personalidade e à identidade, partindo de imagem e reconhecer que cores e formas que utilizaria para se retratar, assim como alguns aspectos da sua personalidade em uma pintura.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Identidade e autorretrato

Objetivo geral: Identificar e explorar este gênero da arte em diferentes perspectivas.

AI

AP

AR

NA

O gênero autorretrato

Observar e apreciar diferentes autorretratos de Albrecht Dürer e de Rembrandt e identificar semelhanças e a passagem do tempo. Pesquisar fotografias de familiares e identificar as mudanças que mais se evidenciam.

Observar e descrever a expressão transmitida no autorretrato de Rembrandt citando elementos da pintura.

Observar autorretrato de Frida Kahlo, identificar significado das cores e investigar exemplos das obras da artista que retratam os sofrimentos ocasionados pelo grave acidente de que foi vítima, a forte personalidade e o ativismo cultural e político da artista.

Apreciar, selecionar e justificar a escolha de autorretratos, presentes no capítulo, e compartilhar com os colegas, sempre respeitando a opinião deles.

Vamos fazer: Desenhando um autorretrato

Desenvolver processo de criação de autorretrato utilizando um espelho e elaborar fundo destacando paisagem do lugar de vivência ou outra do território brasileiro.

Arte e História: Fotografia e Autorretrato

Reconhecer equipamentos fotográficos utilizados no passado e elaborar uma selfie partindo da proposta de se autorretratar evidenciando características pessoais.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Ritmo nas artes

Objetivo geral: Identificar e explorar o ritmo, a pulsação e o movimento de diferentes expressões artísticas.

AI

AP

AR

NA

O ritmo e o tempo

Observar, investigar e registrar pinturas que retratem o ritmo da natureza.

Observar imagens e descrever as semelhanças que existem entre elas em relação ao tempo e ao ritmo da vida.

Refletir e registrar aspectos relacionados com o ritmo e o tempo observando o “jeito de ser”, ritmo e pontos de interesse do estudante e de pessoas da convivência

Identificar ritmo observando uma pintura com crianças e ampliar a discussão inserindo exemplos de atividades que desenvolveriam em parque.

Ritmo do trabalho

Ouvir e identificar ritmos e tempo em cantos do trabalho e pesquisar e compartilhar mais informações sobre o tema.

O ritmo nas artes visuais

Ler texto e identificar o ritmo nos elementos de pintura, descrevendo a motivação, a vitalidade e o movimento da obra.

Vamos fazer: Colagem com ritmo

Elaborar colagem com a composição de figuras geométricas definidas a partir de ritmos nas artes visuais que podem ser regular, crescente, decrescente ou progressivo.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Identidade e autorretrato

Objetivo geral: Identificar e explorar este gênero da arte em diferentes perspectivas.

AI

AP

AR

NA

O ritmo na música

Explorar e listar exemplos de ritmos que existem na paisagem sonora da sua sala de aula, ou até da escola e elaborar um padrão sonoro com os estalos dos dedos ou com as palmas das mãos.

Ouvir e perceber o ritmo de exemplos de diferentes gêneros musicais e depois explorar marcando o ritmo com palmas, no tempo da música para perceber quais são os tempos mais fortes e mais fracos do ritmo das músicas.

Vamos fazer: Pesquisa: outros ritmos musicais brasileiros

Pesquisar, elaborar ficha, ilustrar com imagens ou vídeos e compartilhar com colegas ritmos musicais brasileiros.

Ritmo e silêncio

Refletir sobre situações ficcionais nos espetáculos ou situações da vida real que costumam provocar “frio na espinha” e “travar a respiração” de quem as presencia e descrevê-las.

Ritmo na dança, no teatro e no circo

Explorar e experimentar ritmos e movimentos na dança e no teatro

Conhecendo a dança-teatro

Explorar em uma dinâmica os principais elementos da dança e do teatro conhecidos por vocês e investigar as relações comuns que existem entre as duas linguagens.

Vamos conhecer mais: Pina Bausch

Pesquisar e compartilhar imagens e vídeos que retratam a força e o caráter provocador da obra de Pina Bausch.
Explorar técnicas de dança-teatro mesclando movimentos de dança e gestos do cotidiano que expressam temas do cotidiano de forma dramática ou com humor.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Retratando pessoas

Selecionar uma pessoa da comunidade e elaborar desenho ou colagem identificando características físicas, de identidade e personalidade marcantes e compartilhar em exposição.

UNIDADE 3: CORPO E MOVIMENTO

AI

AP

AR

NA

Eu sei: Como nos movimentamos pelo espaço?

Desenvolver uma proposta de experimentação de direção, velocidade e planos e níveis do espaço.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Explorando o corpo humano

Objetivo geral: Identificar e reconhecer as diferentes formas com que o corpo humano é retratado

AI

AP

AR

NA

Leonardo da Vinci e o corpo humano

Descrever brincadeiras retratadas em pintura e elaborar lista com as atividades que apreciam para cuidar da saúde e do bem-estar e descrever a importância de conhecer o corpo, a mente e as emoções

Pesquisar fotografia ou vídeo de dança ou teatro, pintura ou escultura que impressiona ou provoca sentimentos ou emoções e descrever informações da obra e as sensações, sentimentos e emoções que ela provoca.

Descrever as sensações e os sentimentos que a obra Homem Vitruviano provoca.

Arte e Ciências: Anatomia

Explorar conhecimentos de anatomia para elaborar desenhos de esqueletos a partir da observação atenta do corpo humano.

O corpo humano como instrumento musical

Ouvir e identificar, nos trechos das músicas, os sons de percussão corporal e reproduzir alguns desses sons utilizando a voz e o corpo.

Vamos fazer: Voz e corpo como objeto sonoro

Explorar e criar improvisações com: diferentes sons vocais além da fala e do canto, tais como assobio, tosse, ronco ou outras possibilidades; executar uma sequência musical, utilizando o corpo como instrumento de percussão, bater palmas, bater as mãos nas coxas, bater as mãos no peito e estalar os dedos.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Movimento na Arte

Objetivo geral: Identificar e reconhecer o movimento em diferentes manifestações artísticas como na dança, na música e nas artes visuais.

AI

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AR

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á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Movimento na Arte

Objetivo geral: Identificar e reconhecer o movimento em diferentes manifestações artísticas como na dança, na música e nas artes visuais.

AI

AP

AR

NA

Movimento e dança

Pesquisar imagens de espetáculos que chamam a sua atenção pelo movimento e expressão dos artistas e compartilhar com os colegas.

Elaborar uma investigação com homens e mulheres que se destacaram no desenvolvimento do balé, descrevendo nomes, origens e período em que atuaram e compartilhar os resultados das investigações.

Vamos conhecer mais: Mercedes Baptista

Ler e identificar a história de vida e as contribuições da bailarina Mercedes Baptista para a cultura brasileira.

O gesto na música

Explorar e improvisar situações em que estudantes da turma serão o maestro e músicos e todos deverão produzir sons com materiais disponíveis em sala de aula. Produzir sons com o corpo como instrumento de percussão e a própria voz.

Artes visuais e o movimento

Observar a pintura A dança, de Henri Matisse, e observar o movimento dos personagens.

Explorar as ideias de Eadweard Muybridge para produzir vídeos em formato GIF usando imagens existentes na internet ou produzidas com auxílio de uma câmera fotográfica digital ou celular.

Identificar movimento na escultura imóvel de Umberto Boccioni

Observar e descrever como os artistas aplicaram tinta; as cores e as formas e os desenhos nas pinturas de Pollock, Mark Rothko e Willem de Koonin.

Identificar em texto e imagens relacionadas às pintoras Lee Krasner e Joan Mitchell, do expressionismo abstrato, o preconceito masculino sobre o talento feminino na pintura e conversar sobre exemplos de formas de preconceitos relacionados à força do trabalho feminino.

Vamos fazer: Artes visuais no ritmo da música

Elaborar pinturas inspiradas em duas músicas com ritmos e movimentos distintos, um lento e outro agitado.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Que emoções meu corpo expressa?

Desenvolver atividade de desenho dos contornos dos corpos de pessoas para expressar sensações e sentimentos.

UNIDADE 4: EXPRESSÃO E EMOÇÃO

AI

AP

AR

NA

Eu sei: O que me emociona?

Interpretar as sensações e as emoções que a pintura O grito, do artista norueguês Edvard Munch, provoca nos estudantes.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Explorando as emoções na Arte

Objetivo geral: Identificar as principais características do Expressionismo e reconhecer a Arte como meio de expressar emoções e sensibilizar as pessoas.

AI

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AR

NA

Emoções de um sorriso

Ler e reescrever texto que destaca o aspecto divino da pintura da obra Mona Lisa e identificar quais sentimentos o retrato expressa.

A expressão vocal e o timbre

Experimentar em jogo de reconhecimento de uma pessoa pelo timbre da voz.

Arte e experiências de vida: Kathe Kollwitz

Descrever o que as obras de Käthe Kollwitz expressam.
Refletir sobre as dificuldades enfrentadas atualmente pelo povo brasileiro e escolher, coletivamente, uma forma para expressar essas dificuldades por meio da arte, como imagem, música, poema, vídeo, dança ou encenação teatral.

Vamos conhecer mais: Lasar Segall

Reconhecer os temas e os elementos presentes nas obras de Lasar Segall para evidenciar os aspectos emocionais nas obras.
Investigar obras de arte que utilizaram os mesmos temas apresentados nas obras que observamos de Lasar Segall, elaborar legendas paras as imagens selecionadas e produzir um painel, em cartolina ou digital, com as imagens.

Expressionismo

Observar a obra Os retirantes, de Candido Portinari, e identificar o que ela retrata e como o pintor utilizou as cores e formas para representar o tema.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Explorando as emoções na Arte

Objetivo geral: Explorando as emoções na arte: Identificar as principais características do Expressionismo e reconhecer a Arte como meio de expressar emoções e sensibilizar as pessoas.

AI

AP

AR

NA

Expressionismo

Identificar, em fotografias de bailarinos e bailarinas expressionistas, as emoções expressas nos movimentos retratados nelas.

Observar imagens e descrever as principais características das histórias e das personagens do artista do cinema expressionista Tim Burton.

Vamos fazer: Retrato expressionista

Elaborar uma pintura com inspiração expressionista, selecionando como modelo algum artista, figura pública ou pessoa conhecida na comunidade e considerar a intensidade de sentimentos e emoções que essa pessoa provoca para expressar na imagem.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – A expressão no teatro, no circo e na mímica

Objetivo geral: Reconhecer expressões e sentimentos relacionados às manifestações artísticas voltadas ao teatro, ao circo e à mímica.

AI

AP

AR

NA

Commedia dell’arte

Pesquisar e elaborar verbete descrevendo aspectos históricos e as principais características da Commedia dell’arte.

Planejar apresentação de Commedia dell’arte com personagens característicos e elaborar, de forma coletiva, um pequeno texto e adereços para identificar os personagens.

Arte e Língua Portuguesa: Canção de Carnaval

Identificar elementos e reescrever a canção com diferentes possibilidades para os personagens Colombina, Pierrô e Arlequim e investigar outras canções ou poemas que tratam do triângulo amoroso.

A arte do palhaço

Elaborar um painel com a arte dos palhaços no Brasil, investigando a trajetória de palhaços e palhaças no Brasil.

Observar e descrever as principais características do cinema mudo e para ampliar a investigação, pesquisar e selecionar cena divertida ou impactante de algum filme do cinema mudo.

Vamos fazer: Mímica

Representar o título de um filme utilizando gestos e expressões, sem sons nem palavras.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Arte que me emociona

Observar, elaborar e compartilhar relatos de manifestações artísticas relevantes que emocionem as pessoas.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

SUGESTÃO DE QUADRO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE APRENDIZAGEM – 7º ANO

UNIDADE 1: ARTE E POVO BRASILEIRO

AI

AP

AR

NA

Eu sei: Como é o nosso povo?

Observar como a pintura Operários, de Tarsila do Amaral (1885- 1973), retrata o povo e elaborar uma selfie com proposta semelhante.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte como retrato do povo

Objetivo geral: Explorar a representação da paisagem e da diversidade do povo brasileiro.

AI

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AR

NA

O Brasil dos artistas viajantes

Observar obras e descrever os elementos relacionados às paisagens e ao povo brasileiro retratados pelas artistas Tarsila do Amaral e Anita Malfatti e selecionar imagem que retrate a paisagem e a população brasileira.

Observar e descrever elementos nas obras de Albert Eckhout e selecionar uma fruta e um animal característico para retratar, por meio de desenho, a cidade ou a região de moradia.

Arte e História: Pinturas que retratam o trabalho escravo

Ler texto, pesquisar e compartilhar textos e imagens sobre as condições de vida dos africanos escravizados no Brasil.

Retratos: registro visual

Observar retrato pintado por Debret e descrever a importância do retrato fotográfico nos dias de hoje.

Vamos fazer: Retratos de observação

Explorar o tema planejando e elaborando retrato de um colega de sala selecionando elementos ou acessórios para compor a caracterização da pessoa retratada, da época e do lugar onde vive.

Artistas afrodescendentes nos séculos XVIII e XIX

Ler texto e imagens e continuar a narrativa descrevendo a história da vida e a beleza da obra do artista Aleijadinho.

Observar e identificar elementos nos retratos feitos por Arthur Timótheo da Costa e comparar com as imagens realizadas por Debret.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte como retrato do povo

Objetivo geral: Explorar a representação da paisagem e da diversidade do povo brasileiro.

AI

AP

AR

NA

Artistas afrodescendentes nos séculos XVIII e XIX

Observar e descrever as imagens das séries Bastidores, da artista Rosana Paulino, retratadas e dialogar sobre formas possíveis de combater o preconceito, o racismo e a discriminação nos dias de hoje.

O caipira de Almeida Júnior

Identificar elementos da vida no campo nas obras de Almeida Junior e pesquisar e elaborar texto sobre a cultura e o modo de vida do caipira.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Arte e modernidade

Objetivo geral: Explorar o Modernismo no Brasil e os eventos ocorridos na Semana de Arte Moderna de 1922.

AI

AP

AR

NA

Semana de Arte Moderna de 1922

Elaborar um painel que evidencie as grandes transformações da época, como a industrialização ou o crescimento das cidades no começo do século XX.

Pesquisar e selecionar vídeos na internet que apresentem informações sobre a Semana de Arte Moderna de 22 e dialogar sobre a importância desse evento.

Reconhecer na obra de Heitor Villa-Lobos a identidade e a alma brasileira incorporando sons característicos das pessoas e dos elementos da natureza como animais e florestas nas suas composições; e investigar, resgatar e registrar sons característicos da sua cidade ou do seu bairro que poderiam ser incorporados a uma composição musical.

Observar infográfico histórico do teatro no Brasil e dialogar sobre a presença da manifestação artística na vida dos estudantes.

Elaborar um painel interativo com imagens e legendas sobre a viagem dos artistas modernistas em 1924 para retratar temas nacionais.

Vamos fazer: Escultura de rosto modernista

Explorar escultura Cabeça de Cristo do artista Victor Brecheret e elaborar uma escultura com rosto expressivo.

Vamos conhecer mais: Pixinguinha e a música brasileira na França

Ler e identificar em um texto aspectos da vida de Pixinguinha e elaborar uma história em quadrinhos sobre o artista.

Vamos fazer: Recriando o Abaporu

Planejar e elaborar desenho inspirado na obra Abaporu que apresente distorções no tamanho e na forma das figuras, assim como a pintura de Tarsila do Amaral.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Djanira da Motta e Silva: a arte do povo

Elaborar um painel coletivo sobre cenas e temas relacionados ao povo brasileiro.

UNIDADE 2: MANIFESTAÇÕES CULTURAIS BRASILEIRAS

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Eu sei: Hoje é dia de festa!

Reconhecer e pesquisar, em relatos e outros tipos de textos, elementos de uma manifestação ou festa da cultura no Brasil.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte popular

Objetivo geral: Conhecer e identificar manifestações culturais relacionadas à arte popular e ao artesanato no Brasil.

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Temas da arte popular

Compartilhar com os colegas os trabalhos de arte popular ou sobre algum artista popular

Vamos fazer: Peça de argila

Experimentar práticas artísticas de confecção de peça em argila, inspirada em imagens relacionadas a um tema do seu cotidiano ou de uma pessoa da comunidade.

Xilogravura e literatura de cordel

Ler o poema e elaborar ilustração inspirada na literatura de cordel.

Observar temas e elementos relacionados às gravuras de J. Borges e investigar e compartilhar informações sobre “banda de pífano”.

Vamos fazer: Gravura em EVA

Experimentar práticas artísticas de impressão similar à xilogravura, com matriz feita em EVA.

Artesanato

Ler e identificar exemplos do texto que apresentam arte popular e produção artesanal e reconhecer e descrever objetos ou produtos feitos de forma artesanal na moradia.

Pesquisar e trazer peças produzidas de forma artesanal, como objetos, cestaria, roupas, comidas etc., e dialogar sobre modo de produção e a utilização dessas peças no cotidiano

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte popular

Objetivo geral: Conhecer e identificar manifestações culturais relacionadas à arte popular e ao artesanato no Brasil.

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Arte e História: Herança das paneleiras de Goiabeiras

Ler e evidenciar no texto o processo de produção das panelas de Goiabeiras e investigar outro objeto artesanal considerado patrimônio cultural imaterial; descrever: o nome, a localização, as matérias-primas, as técnicas utilizadas para a elaboração e a importância histórica e econômica do objeto.

Vamos fazer: Entrevista

Elaborar entrevista, a partir de uma sugestão de roteiro, com artesão do bairro ou da cidade.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Manifestações culturais na música e na dança

Objetivo geral: Conhecer e identificar manifestações culturais relacionadas à música, à dança, ao teatro e às celebrações tradicionais brasileiras.

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O cururu e a viola de cocho

A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do Cururu.

Carimbó

A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do Carimbó.

Frevo: uma manifestação artística do Carnaval

A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do frevo.

Experimentar práticas artísticas relacionadas à dança frevo.

Samba de roda

A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do samba de roda.

Investigar e compartilhar as razões da perseguição e discriminação do samba no início do século XX, principalmente no Rio de Janeiro.

Dança regional como expressão da comunidade

A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características de danças regionais, como o afoxé, a ciranda, o jongo e a catira.

Danças dramáticas do Brasil

A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características da congada.

A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características da cavalhada.

A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do bumba meu boi.

Vamos fazer: Pesquisa sobre manifestação cultural

Pesquisar e compartilhar informações sobre manifestação cultural no estado em que mora

Vamos conhecer mais: Mário de Andrade

Ler texto e descrever a importância das viagens de Mário de Andrade pelo Brasil.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Guia informativo e de entretenimento

Elaborar um guia das manifestações culturais brasileiras, incluindo uma parte de destaque para o estado e a cidade onde os estudantes moram.

NA UNIDADE 3: VISÕES DO MUNDO NAS ARTES

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Eu sei: Como eu vejo o mundo?

Desenvolver experiência sensorial de percepção do entorno.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Visões do mundo na fotografia

Objetivo geral: Identificar e reconhecer a importância histórica da linguagem fotográfica.

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Fotografia

Observar e descrever os elementos e a sensações provocadas pela imagem do fotógrafo Walter Firmo e exercer o diálogo e a tolerância, compreendendo que cada pessoa tem uma forma própria de entender o mundo.

Refletir sobre como utilizamos os registros fotográficos e qual é a importância da fotografia no cotidiano.

Elaborar lista coletiva para identificar os diferentes usos da fotografia na atualidade em nossa sociedade.

Identificar e descrever como as imagens veiculadas na mídia podem afetar a percepção que as pessoas têm de seu próprio corpo e descrever atitudes práticas para nos livrarmos desses padrões e imposições estéticas.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Visões do mundo na fotografia

Objetivo geral: Identificar e reconhecer a importância histórica da linguagem fotográfica.

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Fotografia

Investigar e elaborar legendas e compartilhar fotografias inspiradas nas artes visuais e na literatura e que se assemelham a uma pintura.

Observar e descrever elementos de fotografias históricas e investigar e criar legenda para imagem que melhor representar o momento atual brasileiro.

Observar e descrever informações sobre os elementos e os materiais utilizados na elaboração das imagens de Vik Muniz na série Crianças de açúcar.

Vamos fazer: Cartaz com fotografias

Pesquisar e selecionar, em acervo pessoal, em suas casas, e nas revistas e jornais velhos, fotografias para diferentes finalidades para elaborar cartaz.

Vamos conhecer mais: Iolanda Huzak

Observar imagens e descrever os temas que se destacaram na obra de Iolanda Huzak e, partindo da frase: “uma fotografia não muda o mundo”, investigar uma imagem que represente uma questão social relevante para compartilhar com os colegas.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Visões do mundo no cinema e no teatro

Objetivo geral: Identificar e reconhecer a importância histórica do cinema.

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Vamos fazer: Fotografias em sequência

Se inspirar na obra de Eadweard Muybridge para criar sequência de fotografias, compondo uma breve narrativa.

Cinema: uma nova linguagem

Ler texto sobre a reação da plateia no filme dos irmãos Lumière na primeira exibição de um filme, em Paris; descrever e dialogar sobre experiências e sensações provocadas por cenas de cinema.

Pesquisar, identificar e compartilhar filmes nacionais que se destacaram nos últimos anos no Brasil.

Ler texto sobre a produção cinematográfica e dialogar sobre as preferências relacionadas ao trabalho dos profissionais que atuam nessa manifestação artística.

Refletir e dialogar sobre a trilha sonora; identificar emoções como alegria, medo, tristeza ou ansiedade em cenas de filmes de cinema.

Pesquisar, discutir, selecionar e compartilhar cena de filme em que os efeitos sonoros despertaram interesse para identificar a importância da trilha sonora.

Vamos conhecer mais: O cinema de Georges Méliès

Elaborar a partir das imagens um diálogo fictício para o filme Viagem à Lua, de 1902.

Vamos fazer: Enquadramento em cena

Experimentar a observação por meio de diferentes enquadramentos construindo moldura para observar pessoas, lugares e cenas.

Teatro: somos todos atores

Reconhecer e identificar os papéis, personagens e enredos que interpretamos no cotidiano e evidenciar um encontro entre personagens com visões diferentes sobre uma mesma situação.

Investigar e descrever as principais características que personagens de Shakespeare exibem nas mais diversas facetas humanas, como o vulgar, o grosseiro, o repugnante, o belo, o puro e o sublime.

Pesquisar e compartilhar trechos e imagens da obra de Ariano Suassuna.

Descrever e compartilhar informações sobre a história e as cenas marcantes de Romeu e Julieta.

Vamos fazer: Reescrita de Romeu e Julieta

Desenvolver experiências cênicas reescrevendo e dramatizando as versões de Romeu e Julieta de William Shakespeare e Ariano Suassuna.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Cenas: expressão e sentimento

Elaborar uma proposta para retratar visões do mundo a partir da produção de imagens fotográficas, de um filme ou de uma cena de teatro.

UNIDADE 4: ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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Eu sei: Criações artísticas e científicas

Conhecer e identificar em uma obra da Capela Sistina as relações da arte e da ciência e pesquisar obras que apresentem propostas semelhantes.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte e ciência

Objetivo geral: Identificar e reconhecer as relações históricas entre a arte e a ciência, com o foco no período do Renascimento.

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Arte e História: O Renascimento

Observar e descrever as semelhanças e as diferenças entre as esculturas Policleto e Michelangelo Buonarroti que foram elaboradas em dois momentos históricos diferentes e os valores evidenciados durante o Renascimento que se relacionam com a Antiguidade.

Investigar outras áreas do conhecimento que passaram por transformações no período do Renascimento.

Leonardo da Vinci e o conhecimento

Observar a obra de Leonardo da Vinci e elaborar um desenho evidenciando partes do corpo humano e articulações a partir de um modelo vivo.
Identificar e descrever com base nos desenhos de Leonardo da Vinci se o estudo científico pode partir de uma obra de arte ou vice-versa.

Os estudos de Michelangelo

Observar, refletir e conversar com os colegas sobre suas impressões sobre os elementos e as expressões retratadas das esculturas Pietá e Moisés.

Observar ilustrações do detalhe do afresco A criação de Adão e descrever o que elas representam e elaborar e compartilhar uma releitura da obra.

Experimentar práticas de perspectiva a partir da observação e da elaboração de fotografia.

Planejar, elaborar e pintar desenho de uma paisagem utilizando três planos: primeiro plano, plano intermediário e terceiro plano.

Vamos fazer: Desenho em perspectiva

Elaborar desenho de perspectiva da sala de aula e compartilhar com os colegas.

Vamos fazer: Desenho com sfumato

Produzir e compartilhar desenho com a técnica do sfumato.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Técnica e tecnologia nas artes

Objetivo geral: Conhecer técnicas e tecnologias e promover experiências nas artes cênicas.

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Encantar o público nas artes cênicas

Ler texto, descrever e compartilhar experiências relacionadas com os espetáculos de teatro, de dança ou de circo.

Identificar em texto algumas das atividades e profissões ligadas às Artes da Cena e citar quais delas são conhecidas.

Investigar imagens de artistas caracterizados com figurinos, maquiagem e adereços priorizando personagens originais e incomuns e caracterizações mais complexas, como monstros, seres exóticos ou pessoas de épocas passadas ou futuras, e elaborar textos descritivos.

Investigar e compartilhar vídeos em que apareçam elementos de maquinaria cênica.

Reconhecer as máquinas do arquiteto Sabbatini e elaborar um croqui de uma máquina de som, de luz ou de efeito visual que poderia ser utilizada em um espetáculo de teatro na sua escola.

Elaborar experiência de luz e sombra com base em histórias que permitam a movimentação do corpo e que podem ser histórias de acontecimentos vividos ou lidas em livros.

Cenografia e cenários

Identificar e descrever a importância dos cenários para as artes cênicas, investigar e compartilhar imagem de cenário de teatro, dança, circo ou espetáculos musicais interessantes.

Vamos conhecer mais: José Carlos Serroni

Reconhecer a importância no circo na vida e no trabalho de Serroni e elaborar o desenho de um cenário.

Vamos fazer: Maquete de cenário

Planejar e elaborar uma miniatura de um cenário, utilizando uma caixa a partir do desenho elaborado anteriormente.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Tecnologias cênicas

Elaborar proposta de experimentação de técnicas e tecnologias nas artes cênicas, como cenários, adereços, efeitos sonoros ou de iluminação, possíveis de ser produzidos no espaço escolar.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

SUGESTÃO DE QUADRO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE APRENDIZAGEM – 8º ANO

UNIDADE 1: ARTE PARA OUVIR E VER

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Eu sei: Onde eu faço arte?

Conhecer e identificar locais onde as manifestações artísticas acontecem nas cidades.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Sons e artes visuais

Objetivo geral: Apresentar fontes sonoras e instrumentos musicais a partir de uma orquestra e identificar e explorar as características da escultura e da instalação como manifestações artísticas.

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Sons e fontes sonoras

Identificar manifestações, espaços e lugares associados à apreciação, divulgação e aprendizagem das artes, semelhantes aos retratados nas imagens, que vocês conhecem ou já visualizaram na televisão ou em sites e citar e elaborar lista dos lugares de apresentação, ensino e de manifestações artísticas no seu bairro ou na cidade onde vocês moram.

Elaborar experiência de escuta dos sons do ambiente escolar e identificar e compartilhar as possíveis fontes sonoras.

Realizar experimentações e intensidade dos sons identificando graves e agudos.

Identificar instrumentos musicais conhecidos em texto e pesquisar e elaborar ficha sobre ele.

Orquestra e instrumentos musicais

Investigar orquestras brasileiras, de preferência aquelas que se originaram e se estabeleceram na cidade ou estado onde vocês moram e compartilhar.

Reconhecer a divisão dos naipes e escutar uma música executada por uma orquestra e identificar os naipes.

Conhecer projetos de música e inclusão social e investigar e compartilhar informações sobre outros projetos que atuem de forma semelhante na cidade ou no estado onde moram.

Esculturas

Descrever os materiais utilizados na elaboração das esculturas de Vênus, identificar como elas eram utilizadas e o que representavam; elaborar uma escultura que poderia ser utilizada como um amuleto.

Descrever materiais utilizados em esculturas, investigar e selecionar na moradia ou em lugar de convivência uma escultura e identificar os temas, as emoções que provocam e os materiais utilizados nas obras.

Vamos fazer: Arte com materiais reutilizados

Planejar e elaborar escultura com reaproveitamento de materiais disponíveis em moradias ou na escola.

Instalação

Inspirados na obra de Rivane Neuenschwander, construir uma instalação em um painel para que toda a turma possa registrar desejos.

Arte e Língua Portuguesa: Animais em instalação?

Identificar em reportagem e descrever os personagens, os pontos de vista dos envolvidos na polêmica e refletir e justificar opinião sobre o uso de animais em obras de arte.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – O lugar teatral e o espaço cênico

Objetivo geral: Apresentar características de espaços cênicos, sua importância histórica e as relações entre o palco, o artista e o espectador.

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Arquitetura teatral

Identificar e descrever informações relacionadas às experiências sobre edifício teatral e área de atuação ou palco.

Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro grego.

Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro romano.

Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre Commedia dell’arte.

Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre espaço teatral do Século de ouro espanhol.

Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro elisabetano.

Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro no Renascimento.

Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro de Bayreuth.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – O lugar teatral e o espaço cênico

Objetivo geral: Apresentar características de espaços cênicos, sua importância histórica e as relações entre o palco, o artista e o espectador.

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Arquitetura teatral

Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro moderno e contemporâneo.

Identificar e descrever as experiências relacionadas aos espaços cênicos não convencionais e diferentes de um teatro tradicional.

Vamos conhecer mais: Manifestações religiosas teatrais

Investigar informações sobre a relação entre o espaço, o artista e o espectador nas manifestações cênicas brasileiras da Paixão de Cristo e fazer levantamento da existência das manifestações cênicas similares em sua cidade, estado ou região.

Vamos fazer: Maquetes de espaços cênicos

Elaborar e compartilhar, a partir de um desenho, maquete artesanal de uma das tipologias de espaços cênicos estudados no decorrer da unidade

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: espaços culturais ao alcance de todos

Elaborar proposta de planejamento de um espaço para manifestações artísticas na comunidade.

UNIDADE 2 – IMAGENS, TEXTOS E SONS NAS ARTES

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Eu sei: Músicas que cantam histórias

Realizar uma dinâmica de contar e ouvir histórias inspiradas nas narrativas de letras de canções.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Imagens que contam histórias

Objetivo geral: Analisar o caráter narrativo ao explorar as relações entre texto, imagem e som.

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Vitrais góticos e histórias em quadrinhos

Observar as fotografias da catedral de Notre-Dame e identificar aspectos da construção e da função educativa que a caracterizam como gótica.

Comparar como os vitrais da catedral de Chartres e tirinha comunicam uma ideia de forma semelhante e experimentar a criação de tirinha sem o uso de balões.

Vamos fazer: Mandala-vitral

Confeccionar janela com uma estrutura semelhante à dos vitrais góticos.

Muralismo mexicano

Analisar como as obras de Diego Rivera combinam elementos modernos e ancestrais e descrever a importância desse tipo de obra ocupar esses espaços.

Arte asteca e maia

Observar imagens dos glifos maias e descrever como esses artefatos têm um caráter simbólico e textual, elaborar rascunhos dos seus próprios glifos dando forma gráfica para as palavras cultura, comunidade, história e crença.

Brinquedos ópticos

Reconhecer o processo mecânico que precisa ser ativado para criar as animações no fenaquistoscópio e no zootrópio.

Comparar o praxinoscópio e as projeções de filmes na atualidade, apontando as principais semelhanças e diferenças.

Organizar imagens sequenciais usadas em um flip book.

Vamos fazer: flip book

Planejar e elaborar flip book para decompor o movimento do tema escolhido.

Do cinema às animações

Identificar desenhos animados que marcaram a infância dos estudantes e de familiares e elaborar cartazes coletivos com uma lista das animações favoritas dos estudantes e dos entrevistados e dialogar sobre as semelhanças e mudanças nas técnicas, estilos e histórias dos desenhos.

Elaborar proposta de criação de uma animação em stop motion.

Vamos conhecer mais: O menino e o mundo

Planejar um storyboard utilizando como exemplo o personagem principal da animação O menino e o mundo.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Criação e registro textual

Objetivo geral: Compreender a importância do registro no processo de criação artística.

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Notação musical

Utilizando a partitura reproduzida, explicar por que a música possui uma linguagem própria e identificar como o acesso à música é mais fácil na atualidade.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Criação e registro textual

Objetivo geral: Compreender a importância do registro no processo de criação artística.

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Propriedades do som

Identificar em cifra as notas musicais no trecho de Samba em prelúdio.

Experimentar altura e duração de notas na prática ao cantar uma música.

Vamos conhecer mais: Canto gregoriano

Identificar as diferenças e semelhanças entre esse registro de canto gregoriano e uma partitura convencional e pesquisar e conhecer algum canto gregoriano.

Vamos fazer: Partitura não convencional

Elaborar uma partitura não convencional e a execução dos sons representados com o uso de diferentes objetos que possam produzir uma sonoridade interessante.

Narradores e ouvintes de história

Descrever como contar, ouvir e partilhar histórias pode ser uma ação feita de várias formas no cotidiano.

Texto literário dramático

Descrever a identificação do público no teatro, no cinema ou na novela com personagens como os “heróis” e “mocinhos” e citar exemplos de personagens considerados anti-heróis que podem causar uma identificação com o espectador.

Pesquisar, elaborar e compartilhar uma breve sinopse sobre peças teatrais que apresentam diversidade de elementos e linguagens.

Vamos fazer: Texto e encenação

Elaborar duas práticas de dramatização, como: encenar com um texto decorado e encenar com base em um texto deixando que o improviso possa surgir em cena.

Vamos fazer: Escrita e leitura dramática

A partir de fragmentos de textos distintos, redigir um novo texto que deverá ser utilizado como base para leitura dramática

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Texto cênico e memória

Criar um novo texto cênico a partir de memórias pessoais que resultará na base para uma leitura dramática coletiva.

UNIDADE 3: COMPOSIÇÃO E COORDENAÇÃO NAS ARTES

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Eu sei: Siga o líder!

Experimentar atividade de orientação e elaboração de composição relacionada à linguagem corporal e à do desenho.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Desenho e composição nas artes

Objetivo geral: Identificar as finalidades da linguagem do desenho e explorar o conceito de composição e os elementos da linguagem visual, como a cor.

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Desenho, linha e formas

Observar e descrever a finalidade de diferentes desenhos, investigar e selecionar uma ilustração em livros didáticos e paradidáticos e descrever a importância do desenho para a melhor compreensão de uma informação ou texto.

Identificar os tipos de linha e as formas geométricas e orgânicas presentes nas obras de Iberê Camargo e de Lasar Segall.

Criar desenhos utilizando diferentes materiais.

Observar e selecionar uma parte da obra Virgem das Rochas para elaborar um esboço no caderno

Observar a obra Guernica e selecionar também uma parte dela para elaborar e compartilhar um esboço.

Vamos fazer: Desenhos com linhas e formas

Elaborar um desenho utilizando linhas e formas geométricas.

Arte e Geografia: Brasília

A partir da identificação do Plano Piloto de Brasília, criar dois desenhos, esboço e desenho detalhado, de uma construção ou de um local da cidade onde mora.

Vamos fazer: Diferentes formas de observar e desenhar

Elaborar práticas de técnicas do desenho cego e de observação.

Composição, cor e movimento

Observar e descrever a harmonia, o equilíbrio e o movimento na obra de Poussin.

Construir um estábile semelhante aos de Alexander Calder em suas esculturas, para compreender melhor o princípio de equilíbrio físico.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Desenho e composição nas artes

Objetivo geral: Identificar as finalidades da linguagem do desenho e explorar o conceito de composição e os elementos da linguagem visual, como a cor.

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Composição, cor e movimento

Identificar e elaborar um quadro com objetos presentes na sala de aula e que apresentam as cores primárias, secundárias e terciárias.

Reconhecer e identificar obras associadas às cores quentes, às cores frias e às cores neutras nas composições.

Identificar nas obras Peixes dourados e Mesa posta as duas cores que sejam complementares e criar um desenho com cores complementares.

Selecionar obras e elaborar uma frase descrevendo as suas impressões visuais, principalmente nos efeitos relacionados ao uso da cor e da luz.

Dialogar sobre as telas pintadas da Catedral de Rouen e elaborar de forma coletiva um quadro comparativo que identifique as semelhanças e as diferenças entre as pinturas.

Arte e Matemática: Simetria

Desenvolver propostas de trabalho que envolvem a simetria, a proporção e o equilíbrio na elaboração de composições artísticas.

Vamos fazer: Pintura monocromática

Investigar e criar diferentes tons a partir das misturas de uma cor com preto e branco e elaborar um desenho livre.

Vamos fazer: Investigação: variação de luz

Selecionar e fotografar uma paisagem, na mesma posição, três vezes (manhã, por volta do meio-dia e quando o Sol estiver se pondo) e identificar os diferentes efeitos de luz nas imagens.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Coordenação nas artes cênicas

Objetivo geral: Conhecer, identificar e experimentar as funções de coordenação no espetáculo cênico.

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A coordenação do espetáculo teatral

Elaborar experiência relacionada à função do ensaiador ajudando atores na interpretação de um pequeno trecho de uma peça.

Localizar em texto e descrever as mudanças que ocorreram no ofício do diretor e do ator na virada do século XIX para o século XX e diferenciar viver e recitar o papel de um personagem.

Investigar e descrever aspectos da vida e da obra desses profissionais sobre diretores e encenadores que desenvolveram ou desenvolvem trabalhos cênicos na sua cidade, estado ou região.

Vamos conhecer mais: O diretor Stanislavski

Descrever o que é o subtexto e de que recursos o ator deve se servir na arte de interpretação proposta por Stanislavski.

Vamos fazer: Ação teatral

Elaborar uma experiência que implica acessar emoções e gestos em uma ação teatral.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Ilustrando um momento

Elaborar proposta de produção de composição em ilustração, com elementos visuais para retratar de forma harmoniosa a memória coletiva da turma.

UNIDADE 4: AS ARTES CHEGAM AO PÚBLICO

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Eu sei: Dos bastidores à recepção do público

As etapas que envolvem os bastidores da produção à recepção de uma obra pelo público serão o foco de uma dinâmica.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Produção, circulação e mediação nas artes

Objetivo geral: Analisar características dos processos de produção, divulgação e circulação de obras cênicas.

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Teatro: da produção à apresentação

Observar fotografias e identificar os tipos de manifestação artística retratados e explicar como a arte acontece nestes espaços de circulação.

Observar a ilustração e descrever as diferentes funções destacadas nos bastidores de uma apresentação teatral.

Investigar e descrever a divulgação de um espetáculo cênico sendo vinculado pelo rádio ou pela TV e reconhecer a importância de debates, palestras ou oficinas após ou antes de uma apresentação teatral.

Dialogar sobre oficinas relacionadas ao teatro e descrever a importância da ação cultural.

Vamos fazer: Projeto de ações culturais

Planejar projeto de ações culturais para que uma obra cênica seja apreciada de maneira ampla pelo público.

Vamos conhecer mais: Mediação cultural em espetáculos cênicos

Identificar e descrever a mediação cultural como “criação de vínculos”, “possibilidades”, “experiências” e “encontros” e valorizar iniciativas culturais fora do eixo das grandes capitais brasileiras.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Produção, circulação e mediação nas artes

Objetivo geral: Analisar características dos processos de produção, divulgação e circulação de obras cênicas.

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Vamos fazer: Entrevista com espectadores de obras cênicas

Elaborar entrevistas com pessoas que assistem a espetáculos cênicos para investigar a recepção desta manifestação artística.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Espaços de criação, mediação e mercado das artes

Objetivo geral: Conhecer e analisar alguns espaços de criação e modos de mediação artística.

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O ateliê como espaço de criação

Observar e descrever imagens que retratam ateliês de arte e identificar como Rodin e Matisse utilizavam seus respectivos materiais para suas criações.

Observar, identificar e descrever a importância dos objetos pessoais no lar, ateliê e museu de Frida Kahlo.

Vamos fazer: Um ateliê na escola

Planejar e organizar um espaço de ateliê na escola com ciclos de oficinas de arte.

Museus

Identificar objetos importantes de valor simbólico que você guarda e descrever por que o ser humano desenvolveu o hábito de colecionar e guardar coisas.

Planejar e elaborar pesquisa sobre museu da cidade ou do estado destacando época da fundação e o tipo de obras que abriga. Após a pesquisa elaborar entrevista e painel coletivo sobre o público dos museus da cidade.

Identificar a origem dos principais museus da cidade ou estado onde vivem e pesquisar quando foram inaugurados, quem foram seus fundadores e o tipo de acervo que abrigam.

Elaborar pesquisa de museus brasileiros de arte e criar um mapa destacando um museu para cada estado e identificar o museu; poderá ser usada a imagem do prédio, em fotografia ou desenho, ou uma obra que faça parte do acervo.

Identificar as tecnologias apresentadas e descrever quais outras poderiam facilitar a interação do público com as obras em museus e espaços expositivos e dialogar sobre a experiência virtual e a experiência presencial.

Reconhecer a importância de os museus disponibilizarem o recurso de audiodescrição de seus acervos e pesquisar uma obra de Lasar Segall para criar uma audiodescrição enfatizando as caraterísticas formais da obra, como técnica, cores, formas e texturas, e possíveis informações que complementam seu entendimento.

Vamos conhecer mais: Gabinete de curiosidades

Observar gravura e identificar a diversidade de itens em gabinetes de curiosidades.

Vamos fazer: Pequeno gabinete de curiosidades

Planejar e organizar um pequeno gabinete de curiosidades.

Exposições de arte e curadoria

A partir de texto com exemplos das falas dos curadores, elaborar um pequeno texto que descreva a função desse profissional.

Elaborar experiência relacionada à função curatorial e selecionar obras de artistas nacionais ou internacionais para uma exposição com algum tema específico que reúna todos esses artistas em uma única exposição fictícia.

Mercado da arte

Dialogar sobre aspectos relacionados ao valor de uma obra de arte, pesquisar as obras de arte mais caras da história e escolher duas para tecer comentários

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Objetos de valor simbólico

Investigar o valor simbólico de um artefato ou objeto pessoal que será exposto e compartilhado com o acompanhamento de uma audiodescrição.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

SUGESTÃO DE QUADRO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE APRENDIZAGEM – 9º ANO

UNIDADE 1: O PÚBLICO E A ARTE

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Eu sei: Como os artistas e o público se relacionam?

Promover um jogo teatral que busque uma relação interativa entre as pessoas que atuam e aquelas que são espectadores.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte em constante movimento

Objetivo geral: Conhecer diferentes movimentos, artistas e suas propostas, estabelecendo relações entre o contexto histórico, social, político e cultural de determinada época.

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Arte no Construtivismo

Observar e identificar em obras como a participação do público acontece e pesquisar outras obras e artistas que propõem aproximação e interação do espectador com a obra.

Reconhecer como a ideia de modernidade pode ser identificada nas obras do Construtivismo russo e identificar as características que algo precisa ter para ser reconhecido como moderno.

Elaborar colagem com papéis coloridos valorizando as ideias do concretismo.

Elaborar poesia concreta explorando cores, fonte e disposição das letras no papel e compartilhar para a organização de um livro coletivo.

Utilizar música de referência e os sons e ruídos ao redor para elaborar criação musical.

Vamos conhecer mais: A música experimental de Hermeto Pascoal

Desenvolver experimentações e improvisações com inspiração no músico Hermeto Pascoal para extrair sons dos objetos.

Inovações do Neoconcretismo

Pesquisar as obras dos artistas Franz Weissmann, Lygia Pape, Amilcar de Castro que trouxeram importantes contribuições para inspirar e criar escultura com bases neoconcretas.

Reconhecer como as proposições de Lygia Clark não existem sem a participação do público.

Experimentar a criação de um objeto manipulável como os Bichos, de Lygia Clark.

Identificar e descrever as semelhanças entre os artistas Lygia Clark e Hélio Oiticica.

Elaborar um parangolé e performar movimentos criados a partir de uma música.

Vamos fazer: Bólide

Planejar e elaborar uma bólide para desenvolver experimentações multissensoriais.

O público no teatro de Brecht

Pesquisar e selecionar sinopse, enredo e personagens de uma das adaptações de Brecht no Brasil e elaborar um cartaz fictício para divulgar a peça utilizando desenhos ou colagens.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Arte contemporânea e o público

Objetivo geral: Reconhecer e analisar a arte contemporânea como proposta de encontro entre obra e público em suas diferentes manifestações, como nas performances, nas instalações, nos recursos tecnológicos, entre outros.

AI

AP

AR

AR

Arte e História: Beleza em diferentes épocas

Observar, anotar, fotografar e compartilhar detalhes das atividades cotidianas consideradas belas ou interessantes e dialogar sobre o que é belo ou feio para cada pessoa.

Observar pinturas considerando diferentes épocas e contextos e refletir sobre o conceito de “belo” e “feio” nessas obras.

Da arte conceitual à arte contemporânea

Observar as releituras de Mona Lisa e descrever as mudanças ocorridas no modo de fazer Arte que passou por mudanças.

Escolher uma obra para explicar e refletir como alguns padrões clássicos foram rompidos na maneira de produzir arte.

Arte Contemporânea: artistas e obras

Descrever as reações e impressões provocadas pela escultura de uma aranha gigante, de Louise Bourgeois.

Identificar de que maneira podemos reconhecer o artista Leonilson retratado na obra El Puerto e explicar quais sensações ela pode nos passar.

Estabelecer relações entre a obra de Rosana Paulino e as questões de identidade racial no Brasil.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Arte contemporânea e o público

Objetivo geral: Reconhecer e analisar a arte contemporânea como proposta de encontro entre obra e público em suas diferentes manifestações, como nas performances, nas instalações, nos recursos tecnológicos, entre outros.

AI

AP

AR

AR

Vamos fazer: Memórias afetivas

Elaborar uma obra para retratar laços afetivos confeccionando saquinhos com elementos como palavras, cheiros, entre outros para representar uma pessoa querida.

Instalação

Identificar e explicar de que modo a instalação de Chiharu Shiota pode ser observada pelo espectador e interpretar a conexão entre as chaves e os barcos em A chave na mão?

Observar o projeto de Regina Silveira para a instalação Abyssal e explicar o efeito óptico causado pela sensação de profundidade na superfície plana do chão e pesquisar outras instalações anotando nome do artista, nome da obra e como ela ocupa um determinado espaço.

Arte, tecnologia e interatividade

Pesquisar e compartilhar obra que utilize recursos digitais e interatividade.

Pesquisar exemplos de museus no Brasil e no mundo com obras e propostas adaptadas às pessoas com deficiência.

Explorar experimentos relacionados à acessibilidade, como: Experimento 1: Ouvir músicas que destaquem os instrumentos percussivos e focar ao máximo nas sensações causadas pelas vibrações do som. Experimento 2: Com os olhos vendados, identificar e descrever objetos como escultura, brinquedo ou objeto de decoração e descrever as impressões das experiências.

Explorar experimento a partir da performance A artista está presente da artista Marina Abramović.

Elaborar um cartaz com as etapas e os procedimentos da execução de um happening utilizando desenhos e ilustrações, se julgar necessário.

Vamos conhecer mais: Performance ou happening? Flávio de Carvalho

Identificar por que em Experiência nº 3, de Flávio de Carvalho, as definições entre performance e happening se confundem, elaborar uma análise e discutir como essa performance/happening promove uma discussão sobre como o que vestimos define a maneira como podemos nos expressar.

Atores e espectadores em cena

Realizar o exercício teatral chamado “leitura cruzada”, com base na proposta de Augusto Boal, partindo de duas notícias para que haja cruzamento entre mais de um ponto de vista sobre o mesmo acontecimento.

Dança contemporânea

Pesquisar vídeos com apresentações de dança dos artistas Trisha Brown e Angel Vianna e improvisar movimentos, registrar com fotos e compartilhar as impressões dos resultados.

Propostas artísticas híbridas

Pesquisar e compartilhar propostas compostas de várias linguagens artísticas ao mesmo tempo.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Sala de memórias

Desenvolver propostas que explorem o uso de diversas linguagens e expressões para compartilhar reflexões e sentimentos para organizar uma exposição coletiva com o tema “memórias”.

UNIDADE 2: A CIDADE COMO CENÁRIO E PALCO

AI

AP

AR

NA

Eu sei: Arte nas ruas

Observar fotografias que retratam as manifestações artísticas no Brasil e no mundo e selecionar algumas na cidade em que se vive.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Propostas artísticas nas cidades

Objetivo geral: Identificar diferentes manifestações culturais e artísticas nos espaços urbanos e reconhecer a cidade como espaço de diversidade e possibilidade de criação.

AI

AP

AR

NA

Monumentos públicos

Identificar as características e o impacto para os observadores e citar como os rostos se evidenciam e um espaço público da cidade para retratar essas imagens.

Observar imagens de monumentos, elaborar lista e evidenciar a importância dos monumentos públicos da cidade.

Selecionar e pesquisar uma estátua, um busto ou uma lápide de alguma personalidade homenageada destacando os principais feitos que possivelmente a tornaram reconhecida, escolher e justificar uma personalidade de importância histórica ou relevância social para homenagear em um espaço público.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Propostas artísticas nas cidades

Objetivo geral: Identificar diferentes manifestações culturais e artísticas nos espaços urbanos e reconhecer a cidade como espaço de diversidade e possibilidade de criação.

AI

AP

AR

NA

Vamos conhecer mais: As esculturas públicas de Tomie Ohtake

Investigar e compartilhar exemplos de esculturas públicas com foco na geometria e nas formas abstratas, como as de Tomie Ohtake.

Arte em espaços públicos

Planejar uma proposta em estação de metrô para alertar a população de um problema, como a do artista Alex Flemming.

Descrever impressões sobre o grafite e investigar exemplos desta manifestação e de artistas na cidade.

Ler, identificar e dialogar sobre a importância do grafite como arte e dos grafiteiros brasileiros no cenário mundial.

Escolher um espaço urbano da sua cidade de maior movimentação e fluxo de pessoas e eleger uma das propostas artísticas para intervir nesse espaço, explicando a escolha e como ela se conectaria com o espaço

Selecionar monumentos públicos, prédios ou recintos na cidade, identificar a importância para a comunidade e explicar em qual deles e como vocês fariam uma intervenção artística de empacotamento, como Christo e Jeanne-Claude.

Elaborar comunicação, com inspiração em lambe-lambes, escolhendo, escrevendo e compartilhando poesia, trecho de um livro, fala de um filme ou o verso de uma música.

Pesquisar o repente e identificar, em tópicos, as semelhanças e diferenças entre essa manifestação artística e o slam.

Elaborar experiência de paisagem sonora classificando sensações: de incômodos, agradáveis, irritantes, tranquilas, entre outras, a partir de gravação ou registro em espaços que apresentem sons bem particulares como rua, praça ou cômodo determinado.

Vamos fazer: Adesivos poéticos

Confeccionar adesivos com temas que visam à empatia como o respeito, a diversidade, a igualdade e o preconceito e realizar uma ação para colá-los.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Propostas artísticas na rua

Objetivo geral: Identificar exemplos de acontecimentos cênicos que atravessam as diversas linguagens artísticas no espaço urbano

AI

AP

AR

NA

Teatro de rua

Observar e descrever a presença de artistas, atuando nas ruas, praças ou em outros espaços públicos da sua cidade e identificar e compartilhar tipos de manifestação artística que mais se destacam nas ruas da cidade.

Descrever as principais características do texto e do público, dos recursos utilizados e como o teatro de rua valoriza os espaços públicos e contribui para a relação do cidadão com a cidade.

Investigar e compartilhar imagens do teatro de rua em diferentes lugares e momentos da história e elaborar legendas explicativas.

Investigar e elaborar cartazes ou recursos digitais sobre as manifestações cênicas populares que são referências para a construção do teatro de rua como carnaval, bumba meu boi, maracatu, reisado e todos os folguedos que dramatizam ou contam narrativas com personagens definidos.

Vamos conhecer mais: Teatro popular União e Olho Vivo

Dialogar e descrever em quais lugares uma companhia de teatro itinerante de rua poderia se apresentar na comunidade e descrever quais temas importantes deveriam ser abordados nas apresentações.

Arte e Língua Portuguesa: Texto teatral coletivo

Construir texto coletivo a partir de fragmento do Auto da Compadecida e elaborar leitura dramática.

Arte como obra pública

Com base em entrevista de Amir Haddad, dialogar por que a arte deveria ser uma “obra pública”.

Investigar e selecionar lugares que poderiam ser utilizados como espaços para site-specific e planejar e escrever um roteiro de forma coletiva para uma criação cênica.

Elaborar experiências de improvisação partindo de movimentos mecânicos que utilizamos no dia a dia no espaço da sala de aula.

Planejar performance coletiva em espaço específico da escola com objetivo de gerar possível reflexão.

A partir da performance De corpo presente, da artista Ana Teixeira, elaborar e expor em painel uma frase curta e direta que poderia estar estampada em camisetas de uma performance semelhante.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Propostas artísticas na rua

Objetivo geral: Identificar exemplos de acontecimentos cênicos que atravessam as diversas linguagens artísticas no espaço urbano

AI

AP

AR

NA

Vamos fazer: Performance coletiva

Retomar o projeto de performance e executar, conforme as etapas propostas nas orientações no espaço escolar.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: mapas artístico-afetivos

Elaborar mapa artístico-afetivo da cidade, relacionados ao espaço e às manifestações culturais e artísticas das pessoas que habitam determinados territórios.

UNIDADE 3: ARTE E RESISTÊNCIA

AI

AP

AR

NA

Eu sei: Resistência em quadrinhos

A partir da proposta: Como entendemos, na prática, o conceito de resistência?, a criação de uma cena em quadrinhos busca investigar as possibilidades de traduzir esse conceito com o uso de recursos visuais, textuais e narrativos.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Memórias de resistência na arte

Objetivo geral: Conhecer e reconhecer como os conceitos de resistência e ativismo são refletidos em diferentes propostas e práticas artísticas considerando o contexto histórico, social, político e cultural de determinada época.

AI

AP

AR

NA

Retratos de guerra

Identificar os museus que existem na sua cidade ou estado e que tipo de memória está sendo preservada e descrever a história e a memória preservada.

Observar a pintura e identificar os elementos da obra que remetam à ideia de conflito e guerra e elaborar e compartilhar um símbolo para a paz.

A partir do tema paz, elaborar frase para compor e compartilhar um cartão-postal.

Arte durante o regime civil-militar (1964-1985)

Identificar e reconhecer ideias e sentimentos na obra de Antonio Manuel.

Reconhecer a importância da música para discutir questões relacionadas à sociedade, compartilhar, cantando ou lendo, um trecho ou um verso de uma canção que discute algum tema relevante para a atualidade e eleger canções brasileiras da atualidade que traduzem a geração atual e aspectos da nossa cultura.

Identificar trechos da canção Pra não dizer que não falei das flores que representam um chamado para o povo se mobilizar diante da repressão vivida na época.
Escolher alguma estrofe da canção e produzir uma ilustração.
Pesquisar uma canção censurada no período da ditadura e compartilhar.

Identificar as interpretações de trecho da canção Panis Et Circenses e analisar imagens dos artistas tropicalistas e descrever de que maneira foi ferramenta potente de expressão e rebeldia.

História em quadrinhos e ativismo

A partir da mensagem proposta na tirinha da Laerte de 1977, citar exemplos de como a união das pessoas é importante para mobilizar uma ação.

Vamos fazer: Música em quadrinhos

Selecionar a letra de uma música que tenha relação com o tema resistência e esperança para planejar e elaborar história em quadrinhos.

Trabalho e resistência na arte

Elaborar entrevista com trabalhador para identificar as funções e as melhorias relacionadas às condições de trabalho para aprimorar a qualidade de vida do trabalhador.

Elaborar anúncios fictícios de trabalho, com base na provocação de Paulo Nazareth, para refletir e criar cartazes sobre benefícios e condições de trabalho, ou até mesmo situações absurdas para a realidade.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Resistência e reflexão pela arte

Objetivo geral: Analisar e refletir sobre a maneira como a arte pode colocar em discussão questões que envolvam os direitos humanos e a diversidade, problematizando estereótipos e preconceitos a partir de discussões pertinentes na contemporaneidade.

AI

AP

AR

NA

Arte e relações étnico-raciais

Ler e identificar em texto e imagem os direitos fundamentais dos seres humanos, descrever e refletir se eles são integralmente respeitados e selecionar e ilustrar um dos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Resistência e reflexão pela arte

Objetivo geral: Analisar e refletir sobre a maneira como a arte pode colocar em discussão questões que envolvam os direitos humanos e a diversidade, problematizando estereótipos e preconceitos a partir de discussões pertinentes na contemporaneidade.

AI

AP

AR

NA

Arte e relações étnico-raciais

Identificar escritores, artistas da música, do cinema, ou da literatura afrobrasileiros e descrever quais conhece e/ou admira.

Elaborar retratos, em pintura, de uma das personalidades, como Maria Auxiliadora, Machado de Assis e Chica da Silva, e pesquisar e legendar.

Elaborar uma paleta de cores de pele com os estudantes, inspirada na obra Polvo de Adriana Varejão, a partir de experimentos de tintas.

Resistência indígena na arte

Selecionar e compartilhar notícias de jornal e outros meios de comunicação para relacionar aos desafios que os indígenas enfrentam no país.

Arte indígena conectada

Selecionar em jornais ou revistas imagens que remetam à natureza e às culturas indígenas e elaborar colagem com intervenções, que enfatize a ideia da diversidade étnica indígena e a relação com o meio ambiente.

Analisar e interpretar a intervenção digital na obra Homem indígena retratado por Debret produzida pelo artista Denilson Baniwa.

Arte e História: Debret

Elaborar entrevista para identificar os conhecimentos dos entrevistados sobre costumes, hábitos e crenças a respeito de algum povo indígena e as semelhanças com os nossos modos de vida.

Mulheres na arte

Pesquisar artista mulher da região em que vive e compartilhar informações importantes sobre suas biografias e trabalhos.

Arte na periferia

Identificar como os versos da canção AmarElo dialogam com a ideia de resistência.

Pesquisar e registrar informações sobre ações ou instituições que promovam cursos ou apresentações artísticas na sua cidade ou estado, especialmente nas regiões periféricas.

Elaborar experiência de prática de movimento Top Rock.

Vamos fazer: Estêncil afetivo

Inspirados pela proposta de Mônica Nador, criar um próprio estêncil com referência às memórias afetivas.

Orquestra de refugiados

Assim como no projeto da Orquestra Refugi, a música pode modificar a vida das pessoas. Em grupos, façam uma pesquisa de casos em que a música foi fundamental para a vida de alguém: ao aprender a tocar um instrumento, ao cantar, ao se unir a algum grupo musical ou mesmo ao ouvir uma canção que inspirou mudanças. Compartilhem os resultados com a turma.

Instrumentos musicais de resistência

Pesquisar um instrumento musical de origem africana ou afro-brasileira e elaborar um mapa mental com ilustrações e informações sobre suas principais características.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Ação artivista

Organizar uma exposição com diversas formas de expressão artísticas que evidenciem essas questões e promovam um diálogo com seu entorno e com a comunidade escolar.

UNIDADE 4: ARTE E MEIO AMBIENTE

AI

AP

AR

NA

Eu sei: Pensar em soluções

Apresentar, por meio de uma dinâmica envolvendo desenho, o que já se conhece sobre os grandes problemas ambientais, bem como possíveis soluções para esses problemas.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Natureza em transformação

Objetivo geral: Investigar e analisar como a arte registra e apresenta as transformações na natureza e realizar práticas que visem à sustentabilidade.

AI

AP

AR

NA

Paisagens inventadas

Observar e identificar elementos naturais e construídos pelos seres humanos em paisagens.

Elaborar desenho de memória de local da sua cidade, que pode ser de uma paisagem natural ou transformada pela ação humana, e fotografar ou investigar imagem do local, para comparar.

Observar e descrever na pintura de Rousseau de que forma o artista mistura elementos inventados e reais na composição.

Observar e descrever os elementos concretos e figurativos na composição imaginária de Salvador Dali e elaborar uma composição surreal sobre como seria a paisagem dos seus sonhos.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

Eu vou aprender: Capítulo 1 – Natureza em transformação

Objetivo geral: Investigar e analisar como a arte registra e apresenta as transformações na natureza e realizar práticas que visem à sustentabilidade.

AI

AP

AR

NA

Arte e Ciências: Ilustração botânica

Ilustrar uma planta típica da paisagem da sua cidade evidenciando os detalhes dessa planta, o formato das folhas, o detalhe das veias, as cores e texturas.

Natureza em alerta

Elaborar pesquisa em jornais e na internet sobre os principais fatores que contribuem para as queimadas e o desmatamento no Brasil e produzir frases de impacto e de alerta para essas questões utilizando imagens de Krajcberg e de outros artistas que abordem esse tema em um cartaz.

Arte, Meio Ambiente e alimentação

Analisar o autorretrato do artista indígena Denilson Baniwa e estabelecer relações entre a obra, a causa indígena e a exploração do meio ambiente pela agricultura.

Elaborar atividade de exploração registrando, em desenho, os vegetais e hortaliças que consome, pesquisar os alimentos com maior nível de agrotóxicos produzidos no Brasil e verificar e compartilhar quais deles aparecem em seus desenhos.

Arte têxtil e natureza

Interpretar as propostas das artistas Cecilia Vicuña e Vanessa Freitag e refletir sobre como as formas, os elementos e os objetos incorporados em cada obra dialogam com a ideia de natureza e a memória em cada obra.

Vamos fazer: Jardim de tecido

Inspirados nas obras de Freitag, elaborar um jardim com tecidos para valorizar a beleza da natureza.

Orquestra de reciclados

Citar exemplos de medidas e soluções tomadas para diminuir os impactos da produção de lixo e construir instrumentos musicais simples com materiais acessíveis e reciclados.

Eu vou aprender: Capítulo 2 – Arte e consciência ecológica

Objetivo geral: Analisar as crises ambientais, reconhecendo a arte como aliada para uma mobilização individual e coletiva.

AI

AP

AR

NA

Consumo na arte

Identificar quais hábitos de consumo podem ser menos prejudiciais ao planeta e pesquisar revistas, panfletos e jornais e recriar frases que estimulam o consumo de produtos inserindo mensagens com consciência ambiental.

Produzir cartazes sobre consumismo a partir da pesquisa dos produtos mais consumidos pela turma que geram descarte de embalagens plásticas.

Organizar exposição ou composição fotográfica, partindo de imagens de Mandy Barker, utilizando lixo plástico gerado por 1 semana.

Crises ambientais através das lentes

Reconhecer os problemas ambientais, constantemente vistos nos meios de comunicação, e identificar qual deles impacta diretamente a realidade da região de moradia e quais medidas seriam necessárias para resolver ou amenizar esse problema.

Fotografar ou ilustrar os problemas ambientais da cidade ou do bairro e criar um acervo de imagens autorais com textos explicativos acerca do tema.

Identificar as sensações que as obras de Thiago Mundano provocam e elaborar uma pintura ou colagem que denuncie alguma questão ambiental utilizando materiais como lixo, carvão, terra etc., utilizando imagens dos artistas Candido Portinari e Tarsila do Amaral como referência, criando uma releitura das obras.

Intervenções artísticas ecoconscientes

Observar e interpretar as intervenções artísticas de Eduardo Srur e do projeto Ecopoética e descrever as principais causas da poluição de rios no território brasileiro e quais medidas a sociedade e os líderes políticos podem tomar para evitar o agravamento da poluição hídrica.

Elaborar poesia usando as seguintes palavras: solução, água, extinção e arte.

Elaborar proposta artística e coletiva com o tema “Somos a natureza” selecionando a expressão artística mais adequada para o que desejam comunicar, seja com a fotografia, pintura, colagem, poesia, música, dança ou performance.

Vamos fazer: Produtos conscientes

Planejar, elaborar logotipo e compartilhar um produto revolucionário para o planeta, que contenha como princípio ativo a consciência ambiental.

Eu aprendi

Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem.

Vamos compartilhar: Propaganda de consciência ecológica

Produzir um anúncio publicitário fictício de um produto que promete conscientizar os espectadores na busca por soluções para os problemas ambientais relacionados ao consumo e à geração de resíduos sólidos.

á í: atingido integralmente.

á pê: atingido parcialmente.

á érre: atingido com muitas restrições.

êne á: não atingido.

PLANOS DE DESENVOLVIMENTO ANUAL

PROGRESSÃO DA APRENDIZAGEM E DAS HABILIDADES – 6º ANO

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Unidade 1 – Costumes, culturas e histórias
Páginas 10 e 11

1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Manifestações culturais
Páginas 12 e 13

1, 3, 6

1, 8, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Capítulo 1 – Povos e culturas
Páginas 14 e 15

1, 3, 6

1, 2, 8, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

O que é cultura?
Páginas 16 e 17

9, 10

1, 2, 3, 6, 7

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Línguas e culturas
Páginas 18 e 19

9, 10

1, 9

(EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Costumes e tradições indígenas
Páginas 20 e 21

1, 3, 8

7, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte kusiwa
Páginas 22 e 23

1, 3

7, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Pintura corporal entre os Wajãpi
Páginas 24 e 25

2, 3

3, 4

(EF69AR01), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Pintura corporal em diferentes povos
Páginas 26 e 27

2, 3

3, 4

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos fazer: Padrões gráficos indígenas
Páginas 28 e 29

1, 3, 5

1, 2, 3

(EF69AR32)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Arte indígena anônima
Páginas 30 e 31

1, 3, 5

1, 2, 3, 4, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Capítulo 2 – Histórias e rituais
Páginas 32 e 33

2, 7

9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR31), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte rupestre no Brasil
Páginas 34 e 35

2, 7

4, 9

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte e Língua Portuguesa: Pintores pré-históricos
Páginas 36 e 37

1,3

1, 3, 9

(EF69AR32)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

O mágico e o sagrado na arte
Páginas 38 e 39

1, 2, 6

2, 4

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Ritos e rituais
Páginas 40 e 41

1, 6, 9

1, 3, 9

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Ritos e máscaras
Páginas 42 e 43

1, 6

1, 2

(EF69AR31), (EF69AR25)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Mitos
Páginas 44 e 45

1, 6

1, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

A origem do fogo na mitologia guarani
Páginas 46 e 47

1

1, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos fazer: Pesquisa sobre mitos
Páginas 48 e 49

2, 7

3, 5

(EF69AR32)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 50 e 51

1, 3, 6, 10

1, 2, 3, 4, 9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Dramatização dos mitos
Páginas 52 e 53

1, 2, 9, 10

2, 4

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Unidade 2 – Identidade e ritmos
Páginas 54 e 55

1, 2, 3, 5, 6, 9, 10

1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9

(EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF69AR16), (EF69AR23), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Que pessoa eu sou
Páginas 56 e 57

2, 3

1, 4

(EF69AR01), (EF69AR02)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Capítulo 1 – Identidade e autorretrato
Páginas 58 e 59

1, 2

1, 2

(EF69AR02), (EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Os autorretratos de Rembrandt
Páginas 60 e 61

9

2

(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Autorretrato e emoções
Páginas 62 e 63

5, 6

7, 8

(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Desenhando um autorretrato
Páginas 64 e 65

1, 2, 3,

4

(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Autorretrato no decorrer do século XX
Páginas 66 e 67

1, 2

6, 9

(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Arte e História: Fotografia e autorretrato
Páginas 68 e 69

2, 5

2, 8

(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05), (EF69AR06)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Capítulo 2 – Ritmo nas artes
Páginas 70 e 71

1, 2, 3

1, 2, 3

(EF69AR02), (EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

O ritmo e o tempo
Páginas 72 e 73

9

4

(EF69AR02), (EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Ritmo e identidade
Páginas 74 e 75

1, 2, 9

1, 4

(EF69AR02), (EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Ritmo no trabalho
Páginas 76, 77 e 78

6, 9

1

(EF69AR09), (EF69AR16)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Trabalho

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

O ritmo nas artes visuais
Página 79

1

1

(EF69AR02), (EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Ritmo nas artes e linguagens visuais
Páginas 80 e 81

1, 2

2

(EF69AR02), (EF69AR07)

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Colagem com ritmo
Páginas 82 e 83

1, 2

1, 2

(EF69AR02), (EF69AR07)

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

O ritmo na música
Ritmos musicais no Brasil
Páginas 84 e 85

1, 3, 10

1, 2, 4

(EF69AR16), (EF69AR19), (EF69AR21), (EF69AR23)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Pesquisa – outros ritmos musicais brasileiros
Páginas 86 e 87

1, 2, 3

1, 2, 4, 8

(EF69AR16), (EF69AR19), EF69AR23), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Ritmo na dança, no teatro e no circo
Página 88

3

9

(EF69AR09)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Ritmo e silêncio
Página 88

3, 9

3, 9

(EF69AR09), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Práticas de ritmo da dança e do teatro
Páginas 90 e 91

2, 3

4, 8

(EF69AR11), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Conhecendo a dança-teatro
Páginas 92 e 93

2

6, 2

(EF69AR09), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Pina Bausch
Páginas 94 e 95

1, 10

3, 4

(EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 96 e 97

1, 2, 3, 5, 6

1, 2, 3, 4, 9

(EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF69AR24), (EF69AR25)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Retratando pessoas
Páginas 98 e 99

1, 2, 10

4, 9

(EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR32), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Unidade 3 – Corpo e movimento
Páginas 100 e 101

1, 2, 3, 4, 5, 6, 9, 10

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR11), (EF69AR12), (EF69AR15), (EF69AR16), (EF69AR19), (EF69AR22), (EF69AR29), (EF69AR33)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Como nos movimentamos pelo espaço?
Páginas 102 e 103

2, 4

1, 4, 8

(EF69AR11)

• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Capítulo 1 – Explorando o corpo humano
Páginas 104 e 105

1, 2, 5

1, 2

(EF69AR11), (EF69AR16), (EF69AR29), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Leonardo da Vinci e o corpo humano
Páginas 106 e 107

3

1, 2

(EF69AR01), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Homem como centro do Universo
Páginas 108 e 109

2, 9

1, 2, 4

(EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR12)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

O corpo humano como instrumento musical
Páginas 110 e 111

2

2

(EF69AR16), (EF69AR20), (EF69AR23)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Voz e corpo como objeto sonoro
Páginas 112 e 113

10

4, 8

(EF69AR16), (EF69AR20), (EF69AR23)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Capítulo 2 – Movimento na Arte
Páginas 114 e 115

2, 5

5

(EF69AR09), (EF69AR16), (EF69AR24)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Movimento e dança
Páginas 116 e 117

1

1

(EF69AR09)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Origens do balé
Páginas 118 e 119

1

1

(EF69AR09)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Estilos de balé
Páginas 120, 121 e 122

1

1

(EF69AR09)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Mercedes Baptista
Páginas 123

1, 2, 3

1, 2, 3

(EF69AR09)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

O gesto na música
Páginas 124 e 125

1

1

(EF69AR16), (EF69AR19)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Orquestra e música de concerto
Página 126

1

1

(EF69AR16), (EF69AR19)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Orquestra de percussão
Página 127

1, 2, 3, 5, 6

1, 4, 8

(EF69AR22), (EF69AR23)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Artes visuais e o movimento
Páginas 128, 129, 130 e 131

1, 2

1, 2, 3

(EF69AR03), (EF69AR32), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

O movimento futurista
Páginas 132

1

1

(EF69AR01), (EF69AR03)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Movimento e gesto na pintura
Página 133

1

1, 2

(EF69AR01)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Jackson Pollock e a pintura da ação
Páginas 134 e 135

1

1, 2

(EF69AR01)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Maneiras de trabalhar com a tinta
Páginas 136 e 137

1, 2, 3

1, 2

(EF69AR01), (EF69AR04)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

As mulheres e o expressionismo abstrato
Páginas 138 e 139

1, 2, 3, 6 e 9

1, 7

(EF69AR01), (EF69AR04)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Artes visuais no ritmo da música
Páginas 140 e 141

2, 3

4, 8

(EF69AR01), (EF69AR06), (EF69AR31), (EF69AR32)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 142 e 143

1, 2, 3, 6, 9

1, 2, 3, 4, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR31), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Que emoções meu corpo expressa?
Páginas 144 e 145

1, 2

1, 2, 8

(EF69AR05), (EF69AR32)

• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Unidade 4 – Expressão e emoção
Páginas 146 e 147

1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10

1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR08), (EF69AR13), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR31), (EF69AR32), EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: O que me emociona?
Páginas 148 e 149

1, 2, 3

1, 2, 3

(EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Capítulo 1 – Explorando as emoções na arte
Páginas 150 e 151

1, 2, 3

1, 9

(EF69AR01), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Emoções de um sorriso
Páginas 152 e 153

1, 2, 3

1, 9

(EF69AR01), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

A expressão vocal e o timbre
Páginas 154 e 155

2, 10

4, 8

(EF69AR20)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Arte e experiências de vida: Kathe Kollwitz
Páginas 156 e 157

1, 2, 7

1, 2, 3, 4

(EF69AR05), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos conhecer: Lasar Segall
Páginas 158 e 159

1, 2,

1, 2

(EF69AR08)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Expressionismo
Páginas 160 e 161

1, 2

1, 2

(EF69AR05), (EF69AR34)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Expressionismo e dança
Páginas 162 e 163

1, 2, 3, 5, 6

6, 7, 8, 9

(EF69AR09), (EF69AR13)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

O cinema expressionista
Páginas 164 e 165

1, 2, 3

9

(EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos fazer: Retrato expressionista Páginas 166 e 167

2, 3

4, 8, 9

(EF69AR04), (EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Capítulo 2 – A expressão no teatro, no circo e na mímica
Páginas 168 e 169

1, 2, 3

1, 2

(EF69AR29)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Commedia dell'arte
Páginas 170 e 171

1, 2, 3

1, 2

(EF69AR24), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Enredo e máscaras
Páginas 172 e 173

1, 2, 3

1, 2

(EF69AR24), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Os personagens da Commedia dell’arte
Páginas 174 e 175

2, 5, 9, 10

8, 9

(EF69AR26), (EF69AR30)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Arte e Língua Portuguesa: Canção de Carnaval
Páginas 176

1, 2, 3, 5, 10

1, 2, 3, 4, 8, 9

(EF69AR19)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

A arte do palhaço
Palhaçaria na atualidade
Páginas 177, 178 e 179

1, 2,

1, 2, 3

(EF69AR24), (EF69AR26)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Palhaços no cinema mudo
Páginas 180 e 181

6

3, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Mímica
Vamos fazer: Mímica
Páginas 182 e 183

1, 2, 9

1, 2, 4, 8

(EF69AR32)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 184 e 185

1, 2, 3, 6, 8, 10

1, 2, 3, 9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Arte que me emociona
Páginas 186 e 187

1, 2, 8, 9, 10

1, 2, 4, 9

(EF69AR05), (EF69AR06) (EF69AR32)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

PROGRESSÃO DA APRENDIZAGEM E DAS HABILIDADES – 7º ANO

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Unidade 1 – Arte e povo brasileiro
Páginas 10 e 11

1, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10

1, 2, 3, 4, 5, 7, 8

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR10), (EF69AR16), (EF69AR18), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Como é o nosso povo?
Páginas 12 e 13

1, 3, 4, 9

1, 2, 3, 5, 7, 8

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR06)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Capítulo 1 – Arte como retrato do povo
Páginas 14 e 15

1, 3, 5, 6

1, 3, 5, 7

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

O Brasil dos artistas viajantes
Página 16

1, 3

1, 3

(EF69AR01), (EF69AR33)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Eckhout e a população brasileira
Página 17

1, 3

1, 3

(EF69AR01), (EF69AR33)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte e História: Pinturas que retratam o trabalho escravo
Páginas 18 e 19

1, 5

1

(EF69AR33)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Retratos: registro visual
Página 20

3

1

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos fazer: Retratos de observação
Página 21

3

8

(EF69AR06)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Artistas afrodescendentes nos séculos XVIII e XIX
Páginas 22 e 23

1, 3

3

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

As pinturas dos irmãos Timótheo da Costa
Páginas 24 e 25

1, 3

3

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Rosana Paulino e a condição da mulher negra
Páginas 26 e 27

1, 7

1, 3

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

O caipira de Almeida Júnior
Páginas 28 e 29

1, 3

1, 3

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Mazzaropi e a figura do caipira
Páginas 30 e 31

1, 3

1, 3

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Capítulo 2 – Arte e modernidade
Páginas 32 e 33

1, 5

5, 7

(EF69AR05)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Semana de Arte Moderna de 1922
Páginas 34 e 35

1, 5

5, 7

(EF69AR33)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos fazer: Escultura de rosto modernista
Páginas 35 e 37

3

4, 8

(EF69AR01), (EF15AR04)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Música na semana de 1922
Páginas 38 e 39

3

5

(EF69AR16)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Pixinguinha e a música brasileira na França
Páginas 40 e 41

3

3, 4

(EF69AR18)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Dança e bailado nacional
Páginas 42 e 43

3

1

(EF69AR10), (EF69AR25)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Antecedentes do Teatro moderno no Brasil
Páginas 44 e 45

3

1

(EF69AR24)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Depois da semana de 1922
Páginas 46 e 47

3

1

(EF69AR07)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Abaporu e o movimento antropofágico
Páginas 48 e 49

1

1, 3

(EF69AR07)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos fazer: Desenho inspirado no Abaporu
Páginas 50 e 51

1, 3

4

(EF69AR04), (EF69AR06)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 52 e 53

1

1

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR18), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Djanira da Motta e Silva: a arte e o povo
Páginas 54 e 55

1, 10

4, 5

(EF69AR04), (EF69AR06)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Unidade 2 – Manifestações culturais brasileiras
Páginas 56 e 57

1, 3, 4, 6, 9, 10

1, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR01), (EF15AR04), (EF69AR06), (EF69AR09), (EF69AR12), (EF69AR13), (EF69AR16), (EF69AR19), (EF69AR21), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Hoje é dia de festa!
Páginas 58 e 59

3

1, 3

(EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Capítulo 1 – Arte popular
Página 60

3

1, 3

(EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Temas da arte popular
Página 61

3

1, 3

(EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Peça de argila
Páginas 62 e 63

3

4, 8

(EF69AR01), (EF15AR04)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Xilogravura e literatura de cordel
Páginas 64 e 65

3

1, 3

(EF69AR01), (EF15AR04), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

J. Borges: mestre da xilogravura
Páginas 66 e 67

3, 4

1, 3

(EF69AR01), (EF15AR04), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Vamos fazer: Gravura em EVA
Páginas 68 e 69

1, 3

4

(EF69AR04), (EF69AR06)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Artesanato
Página 70

3

3

(EF69AR33)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Cestaria arumã
Página 71

3, 9

1, 3

(EF69AR33)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Arte e História: Herança das paneleiras de Goiabeiras
Páginas 72 e 73

1, 3, 6

1, 3, 9

(EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Rendeiras de Divina Pastora
Página 74

1, 3, 6

1, 9

(EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Entrevista
Página 75

3, 9

1, 3, 5

(EF69AR33)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Capítulo 2 – Manifestações culturais na música e na dança
Página 76

1, 3

1, 3

(EF69AR16), (EF69AR21)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

O cururu e a viola de cocho
Página 77

1, 3

1, 3, 9

(EF69AR19), (EF69AR21), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Carimbó
Páginas 78 e 79

1, 3

1, 3, 9

(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Frevo: uma manifestação artística do Carnaval
Páginas 80 e 81

1, 3

1, 3, 9

(EF69AR09), (EF69AR12), (EF69AR13), (EF69AR19), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Samba de roda
Páginas 82 e 83

1, 3

1, 3, 9

(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Dança regional como expressão da comunidade
Páginas 84 e 85

1, 3

1, 3, 9

(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Danças dramáticas do Brasil
Página 86

1, 3

1, 3, 9

(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Congadas
Páginas 87

1, 3

1, 3, 9

(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Cavalhada
Páginas 88 e 89

1, 3

1, 3, 9

(EF69AR09), (EF69AR25), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Bumba meu boi
Páginas 90 e 91

1, 3

1, 3, 9

(EF69AR05), (EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR25), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Pesquisa sobre manifestação cultural
Páginas 92 e 93

1

1, 3

(EF69AR09)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Mário de Andrade
Páginas 94 e 95

1

1, 3, 9

(EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 96 e 97

1

1

(EF69AR01), (EF69AR09), (EF69AR16), (EF69AR19), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Guia informativo e de entretenimento
Páginas 98 e 99

1, 3, 10

1, 3, 5

(EF69AR31) (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Unidade 3 – Visões do mundo nas artes
Páginas 100 e 101

3, 4, 9, 10

1, 2, 3, 4, 5, 6

(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR04) (EF69AR05) (EF69AR16) (EF69AR25) (EF69AR26) (EF69AR27) (EF69AR28) (EF69AR30) (EF69AR32)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Como eu vejo o mundo?
Páginas 102 e 103

4

4

(EF69AR04), (EF69AR05)

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Capítulo 1 – Visões do mundo na fotografia
Páginas 104 e 105

4

1

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Fotografia
Página 106

4

1

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Cartaz com fotografias
Página 107

4

6

(EF69AR05), (EF69AR32)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

O surgimento das fotografias
Página 108

1

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Nasce a fotografia
Página 109

1

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Fotografia e imprensa
Página 110

1, 6

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Padrões de beleza na mídia
Página 111

9

1, 6

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Fotografia e artes visuais
Páginas 112 e 113

3

6

(EF69AR01), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Fotografia no Brasil
Páginas 114 e 115

3

3

(EF69AR01), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Fotografia: no século XX e contemporaneidade
Páginas 116 e 117

3

3

(EF69AR01), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Iolanda Huzak
Páginas 118 e 119

3

3

(EF69AR01) (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Capítulo 2 – Visões do mundo no cinema e no teatro
Páginas 120 e 121

3

2

(EF69AR01), (EF69AR03) (EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Fotografias em sequência
Páginas 122 e 123

3

2, 5

(EF69AR05), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Cinema: uma nova linguagem
Página 124

3

2

(EF69AR01), (EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: O cinema de Georges Méliès
Página 125

3

2

(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Cinema no Brasil
Páginas 126 e 127

3

2

(EF69AR01), (EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Como se faz um filme
Páginas 128 e 129

3

2

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Enquadramentos e planos
Página 130

3

2

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Enquadramento em cena
Página 131

3

2

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Cinema e som
Página 132

3

2

(EF69AR16)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

A palavra e os ruídos
Página 133

3

2

(EF69AR16)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Teatro: somos todos atores
Página 134

4

4

(EF69AR28)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

William Shakespeare
Página 135

3

5

(EF69AR25)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Ariano Suassuna
Página 136

3

2, 3

(EF69AR03), (EF69AR25) (EF69AR27)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Romeu e Julieta de Shakespeare e Suassuna
Página 137

3

2, 3

(EF69AR03), (EF69AR25) (EF69AR27)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Reescrita de Romeu e Julieta
Páginas 138 e 139

4, 10

4

(EF69AR25), (EF69AR27) (EF69AR30)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 140 e 141

1

1

(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Cenas: expressão e sentimento
Páginas 142 e 143

4, 10

2, 4

(EF69AR05) (EF69AR26) (EF69AR30)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Unidade 4 – Arte, ciência e tecnologia
Páginas 144 e 145

3, 5, 10

1, 4, 5, 8

(EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR29), (EF69AR31), (EF69AR35)

• Ciência e tecnologia
• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Criações artísticas e científicas
Páginas 146 e 147

5

5

(EF69AR35)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Capítulo 1 – Arte e ciência
Páginas 148 e 149

3

1

(EF69AR05), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Arte e História: O Renascimento
Páginas 150 e 151

3

1

(EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Leonardo da Vinci e o conhecimento
Páginas 152 e 153

3

1

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Os estudos de Michelangelo
Páginas 154 e 155

3

1

(EF69AR05), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Perspectiva linear
Página 156

3

1

(EF69AR04)

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Observação da perspectiva
Página 157

3

1

(EF69AR04), (EF69AR05)

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Técnica da perspectiva em pinturas
Páginas 158 e 159

3

1

(EF69AR04)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Vamos fazer: Desenho em perspectiva
Páginas 160 e 161

4

(EF69AR04), (EF69AR05)

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Perspectiva aérea
Páginas 162 e 163

3

1

(EF69AR04), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

A técnica do sfumato
Página 164

3

1

(EF69AR04), (EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos fazer: Desenho com sfumato
Página 165

4

(EF69AR04), (EF69AR05)

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Capítulo 2: Técnica e tecnologia nas artes
Páginas 166 e 167

3

1

(EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Encantar o público nas artes cênicas
Página 168

3

1

(EF69AR26)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Profissionais das artes cênicas
Página 169

3

1

(EF69AR26)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Adereços e figurinos
Páginas 170 e 171

3

1

(EF69AR26)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Maquinarias
Páginas 172 e 173

3

1, 5

(EF69AR26)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

O maquinista Nicola Sabbatini
Páginas 174 e 175

3

1, 4

(EF69AR05), (EF69AR26)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Iluminação: história repleta de efeitos
Páginas 176 e 177

3

1, 4, 5

(EF69AR26), (EF69AR27) (EF69AR29)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Cenografia e cenários
Páginas 178 e 179

3

1

(EF69AR26)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: José Carlos Serroni
Páginas 180 e 181

3

1, 5

(EF69AR04), (EF69AR05) (EF69AR26)

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos fazer: Maquete de cenário
Páginas 182 e 183

3

1, 5

(EF69AR05), (EF69AR06) (EF69AR26)

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 184 e 185

3

1

(EF69AR04), (EF69AR26) (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Tecnologias cênicas
Páginas 186 e 187

10

4, 5, 8

(EF69AR26), (EF69AR27) (EF69AR35)

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

PROGRESSÃO DA APRENDIZAGEM E DAS HABILIDADES – 8º ANO

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Unidade 1 – Arte para ouvir e ver
Páginas 10 e 11

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (ER69AR05), (EF69AR06), (ER69AR07), (EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR18), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR21), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Vida familiar e social
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos
• Direitos da Criança e do Adolescente
• Trabalho
• Educação Ambiental

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei onde eu faço arte?
Páginas 12 e 13

1, 3, 6

2, 3, 4

(EF69AR31)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Capítulo 1 – Sons e artes visuais
Páginas 14 e 15

1, 3, 5, 6

1, 2, 6, 9

(EF69AR16)
(EF69AR17)
(EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Sons e fontes sonoras
Páginas: 16 e 17

2, 4

2, 4

(EF69AR20), (EF69AR21)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Intensidade, altura e timbre
Páginas 18 e 19

2, 4, 5

2, 4

(EF69AR20)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Fontes sonoras e instrumentos musicais
Páginas 20 e 21

2, 4, 5

2

(EF69AR21)

• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Orquestra e instrumentos musicais
Página 22

2, 4, 5

2, 4

(EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR21)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

A orquestra
Página 23

2, 4, 5

2, 3

(EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR21)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Orquestra: disposição dos instrumentos
Páginas 24 e 25

2, 4, 5

2, 3

(EF69AR17), (EF69AR20)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Música e inclusão social
Página 26

1, 2, 3, 5, 6, 9

1, 6, 7, 8, 9

(EF69AR16), (EF69AR18)

• Educação em Direitos Humanos
• Direitos da Criança e do Adolescente
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Escola olodum
Página 27

1, 2, 3, 5, 6, 9

1, 6, 7, 8, 9

(EF69AR16), (EF69AR18)

Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
Educação em Direitos Humanos Direitos da Criança e do Adolescente
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Ação Social pela Música do Brasil (ASMB)
Página 28

1, 2, 3, 5, 6, 9

1, 6, 7, 8, 9

(EF69AR16), (EF69AR18)

• Educação em Direitos Humanos
• Direitos da Criança e do Adolescente

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Esculturas
Página 29

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR06)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Esculturas e temas
Página 30

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 7, 8, 9

(EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Esculturas e emoções
Página 31

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 7, 8, 9

(EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Esculturas de diferentes materiais
Páginas 32 e 33

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 5, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR06)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos fazer: Arte com materiais reutilizados
Páginas 34 e 35

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR05), (EF69AR06)

• Educação Ambiental

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Instalação
Páginas 36 e 37

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9

(EF69AR03), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Vida familiar e social
• Educação Ambiental

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte e Língua Portuguesa: Animais em instalação?
Páginas 38 e 39

1, 2, 3, 4, 6, 7, 9, 10

1, 2, 3, 4, 7, 8, 9

(EF69AR03), (EF69AR06), (EF69AR31)

• Educação Ambiental

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Capítulo 2 – O lugar teatral e o espaço cênico
Páginas 40 e 41

1, 2, 3

1, 2, 3, 5

(EF69AR17), (EF69AR20), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Teatro grego
Páginas 42 e 43

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 7, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Teatro romano
Páginas 44 e 45

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 7, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Manifestações religiosas teatrais
Páginas 46 e 47

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Commedia dell’arte
Páginas 48 e 49

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Século de ouro espanhol (1492-1681)
Página 50

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Teatro elisabetano
Página 51

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Teatro no Renascimento
Página 52

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

O palco italiano e a caixa cênica
Página 53

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

O teatro de Bayreuth
Páginas 54 e 55

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 7, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

O Teatro moderno e contemporâneo
Página 56

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Espaços de teatros alternativos
Página 57

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Teatro oficina: arrojado e moderno
Páginas 58 e 59

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos fazer: Maquete de espaços cênicos
Páginas 60 e 61

2, 3, 4, 5, 10

1, 2, 3, 4, 5, 8

(EF69AR26), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR35)

• Educação Ambiental

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu Aprendi
Páginas 62 e 63

1, 2, 3, 4, 5, 7, 9

1, 2, 3, 8, 9

(EF69AR17), (EF69AR20), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Trabalho

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Espaços culturais ao alcance de todos
Páginas 64 e 65

1, 2, 3, 4, 5, 7, 9,10

1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR17)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Unidade 2 – Imagens, textos e sons nas artes
Páginas 66 e 67

1, 2, 3, 4, 5, 6, 9, 10

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR18), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR21), (EF69AR22), (EF69AR23), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Ciência e tecnologia
• Vida familiar e social
• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Músicas que cantam histórias
Página 68

1, 2

1, 2, 3

(EF69AR16), (EF69AR23), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Ficção ou realidade?
Página 69

1, 2

1, 2, 3, 4

(EF69AR16), (EF69AR23), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Capítulo 1 – Imagens que contam histórias
Páginas 70 e 71

1, 2, 5

1, 2, 3, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vitrais góticos e histórias em quadrinhos
Páginas 72 e 73

1, 2, 5

1, 2, 3, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR31), (EF69AR32)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Mandala-vitral
Páginas 74 e 75

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 4

(EF69AR06), (EF69AR07)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Muralismo mexicano
Páginas 76 e 77

1, 2, 3, 4, 5, 6

1, 2, 3, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Arte asteca e maia
Página 78

1, 2, 3

1, 2, 3, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR06), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Glifos maias
Página 79

1, 2, 3

1, 2, 3, 4, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR06), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Brinquedos ópticos
Páginas 80 e 81

1, 2, 5

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35)

• Ciência e tecnologia

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Zootrópio
Página 82

1, 2, 5

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35)

• Ciência e tecnologia

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Praxinoscópio
Página 83

1, 2, 5

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35)

• Ciência e tecnologia

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Imagens em movimento: flip book
Páginas 84 e 85

1, 2, 5

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35)

• Ciência e tecnologia

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Flip book
Páginas 86 e 87

1, 2, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR35)

• Ciência e tecnologia

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Do cinema às animações
Páginas 88 e 89

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33)

• Vida familiar e social
• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Stop motion
Páginas 90 e 91

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR32), (EF69AR33)

• Ciência e tecnologia

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Vamos conhecer mais: O menino e o mundo
Páginas 92 e 93

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Vida familiar e social

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Capítulo 2 – Criação e registro textual
Páginas 94 e 95

1, 2, 3, 4, 5, 6

1, 2, 3, 5

(EF69AR20), (EF69AR22)

• Ciência e tecnologia

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Notação musical
Páginas 96 e 97

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 5

(EF69AR18), (EF69AR20), (EF69AR22)

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Propriedades do som
Página 98

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5

(EF69AR18), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR22)

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Canto gregoriano
Página 99

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 9

(EF69AR18), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR22)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Outras formas de registro musical
Páginas 100 e 101

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 9

(EF69AR20), (EF69AR22)

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Partitura não convencional
Páginas 102 e 103

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR17), (EF69AR21), (EF69AR22), (EF69AR23)

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Narradores e ouvintes de histórias
Página 104

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3

(EF69AR26)

• Vida familiar e social
• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Contar histórias em cena
Página 105

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 8

(EF69AR26)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Texto literário dramático
Páginas 106 e 107

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 9

(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Texto e encenação
Páginas 108 e 109

1, 2, 3, 4, 5, 9, 10

1, 2, 3, 4, 5

(EF69AR30)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Mudanças na concepção de dramaturgia
Páginas 110 e 111

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 9

(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Dramaturgia moderna
Páginas 112 e 113

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 9

(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

A concepção de dramaturgia contemporânea
Página 114

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 7, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Texto literário dramático e texto cênico
Página 115

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 9

(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Escrita e leitura dramática
Páginas 116 e 117

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5, 9

(EF69AR26), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 118 e 119

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR20), (EF69AR26)

• Ciência e tecnologia
• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Texto cênico e memória
Páginas 120 e 121

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR04), (EF69AR28), (EF69AR30)

• Vida familiar e social
• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Unidade 3 – Composição e coordenação nas artes
Páginas 122 e 123

1, 2, 3, 4, 5, 6, 9

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR08), (EF69AR09), (EF08GE16), (EF08GE19), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR35)

• Vida familiar e social
• Diversidade cultural
• Trabalho

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Siga o líder!
Páginas 124 e 125

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 4, 5, 9

(EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07)

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Capítulo 1 – Desenho e composição nas artes
Páginas 126 e 127

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 5, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR08), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Desenho, linha e formas
Páginas 128 e 129

1, 2, 3

1, 2, 3, 4, 5, 9

(EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Desenho artístico
Páginas 130 e 131

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 4, 5, 9

(EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Desenho e esboço
Páginas 132 e 133

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 4, 5, 7, 9

(EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR35)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Arte e Geografia: Brasília
Páginas 134 e 135

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9

(EF69AR01), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF08GE16), (EF08GE19), (EF69AR31), (EF69AR32)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Diferentes formas de observar e desenhar
Páginas 136 e 137

1, 2, 3, 4, 5, 9

1, 2, 3, 4, 5, 9

(EF69AR04), (EF69AR07)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Composição, cor e movimento
Páginas 138 e 139

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5

(EF69AR04), (EF69AR07)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Simetria
Páginas 140 e 141

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5

(EF69AR04)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Arte e Matemática: Simetria
Páginas 142 e 143

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5

(EF69AR04)

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Equilíbrio
Páginas 144 e 145

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5

(EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

A cor
Páginas 146 e 147

1, 2, 3, 5

1, 2, 3

(EF69AR04)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Círculo cromático
Páginas 148 e 149

1, 2, 3,

1, 2, 3, 5

(EF69AR04)

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Cor e matiz
Página 150

1, 2, 3

1, 2, 3, 5

(EF69AR04), (EF69AR06), (EF69AR07)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Pintura monocromática
Página 151

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 4, 5

(EF69AR04), (EF69AR06), (EF69AR07)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Cores complementares e Fauvismo
Páginas 152 e 153

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 4, 5

(EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR33)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Cor e luz no Impressionismo
Páginas 154 e 155

1, 2, 3

1, 2, 3, 5

(EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR33)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Investigação: variação de luz
Páginas 156 e 157

1, 2, 3,
4, 5

1, 2, 3, 4, 5, 8

(EF69AR04), (EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Capítulo 2 – Coordenação nas artes cênicas
Páginas 158 e 159

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR09), (EF69AR25)

• Diversidade cultural
• Trabalho

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

A coordenação do espetáculo teatral
Páginas 160 e 161

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 5

(EF69AR28), (EF69AR30)

• Diversidade cultural
• Trabalho

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

O diretor
Páginas 162 e 163

1, 2, 3

1, 2, 3, 4, 5

(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Trabalho

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: O diretor Stanislavski
Páginas 164 e 165

1, 2, 3, 6

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Trabalho

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

O encenador
Páginas 166 e 167

1, 2, 3

1, 2, 3, 5

(EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Trabalho

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Ação teatral
Páginas 168 e 169

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 4, 5

(EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30)

• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 170 e 171

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR04), (EF69AR26)

• Diversidade cultural
• Trabalho

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Ilustrando um momento
Páginas 172 e 173

1, 2, 3, 4, 6

1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9

(EF69AR03)

• Diversidade cultural
• Trabalho
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Unidade 4 – As artes chegam ao público
Páginas 174 e 175

1, 2, 3, 4, 5, 6, 9

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR08), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Trabalho
• Vida familiar e social
• Ciência e tecnologia
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Dos bastidores à recepção do público
Páginas 176 e 177

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR08), (EF69AR28)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Capítulo 1 – Produção, circulação e mediação nas artes
Páginas 178 e 179

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9

(EF69AR05), (EF69AR34)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Teatro: da produção à apresentação
Páginas 180 e 181

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR28)

• Trabalho

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Recepção da obra cênica pelo público
Páginas 182 e 183

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Ação cultural
Mediação e sensibilização artística
Páginas 184 e 185

1, 2, 3, 4, 6

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR27)

• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos fazer: Projeto de ações culturais
Páginas 186 e 187

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR32)

• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Mediação cultural em espetáculos cênicos
Páginas 188 e 189

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos fazer: Entrevista com espectadores de obras cênicas
Páginas 190 e 191

1, 2, 3, 4, 5, 9

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR28)

• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Capítulo 2 – Espaços de criação, mediação e mercado das artes
O ateliê como espaço de criação
Páginas 192 e 193

1, 2, 3,
4, 5

1, 2, 3, 5, 8, 9

(EF69AR08)

• Trabalho
• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Os materiais nos ateliês
A Casa Azul: lar, ateliê e museu
Páginas 194 e 195

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 7, 8, 9

(EF69AR08), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos fazer: Um ateliê na escola
Páginas 196 e 197

1, 2, 3

1, 2, 3, 4, 5, 8, 9

(EF69AR05), (EF69AR06)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Museus
História dos museus
Páginas 198, 199 e 200

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR31), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Gabinete de curiosidades
Página 201

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos fazer: Pequeno gabinete de curiosidades
Páginas 202 e 203

1, 2, 3

1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Museus de arte no Brasil
Museu Nacional de Belas Artes
Páginas 204 e 205

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Instituto Ricardo Brennand
Museus de arte contemporânea
Páginas 206 e 207

1, 2, 3, 5

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Mediação em museus
Uso da tecnologia em museus e espaços culturais
Páginas 208 e 209

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR31), (EF69AR35)

• Ciência e tecnologia
• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Museus virtuais
Museu Lasar Segall
Páginas 210 e 211

1, 2, 3, 4, 5

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR31)
(EF69AR35)

• Ciência e tecnologia
• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Exposições de arte e curadoria
Páginas 212 e 213

1, 2, 3

1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9

(EF69AR08)

• Trabalho

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Mercado da arte
Páginas 214 e 215

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR08)

• Trabalho

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 216 e 217

1, 2, 3

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9

(EF69AR08), (EF69AR31), (EF69AR34)

• Trabalho
• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Objetos de valor simbólico
Páginas 218 e 219

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9

(EF69AR05), (EF69AR32), (EF69AR34), (EF69AR35)

• Ciência e tecnologia
• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

PROGRESSÃO DA APRENDIZAGEM E DAS HABILIDADES – 9º ANO

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Unidade 1 – O público e a Arte
Páginas 10 e 11

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10

1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR05), (EF69AR11), (EF69AR12), (EF69AR13), (EF69AR14), (EF69AR15), (EF69AR17), (EF69AR21), (EF69AR24), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Como artista e público se relacionam?
Páginas 12 e 13

1, 3, 6

1, 8, 9

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Capítulo 1 – Arte em constante movimento
Páginas 14 e 15

1, 3, 6

1, 2, 8, 9

(EF69AR34)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte no construtivismo
Página 16

1, 3

1, 2

(EF69AR01), (EF69AR31), (EF69AR32)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Concretismo no Brasil
Página 17

1, 3

1,4

(EF69AR01), (EF69AR31)

• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Poesia concreta
Páginas 18 e 19

1, 2, 3

4, 7, 9

(EF69AR01), (EF69AR31)

• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Música concreta
Página 20

3

1, 4

(EF69AR21)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: A música experimental de Hermeto Pascoal
Página 21

1, 2, 4

3, 4

(EF69AR17), (EF69AR18)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Inovações do Neoconcretismo
Páginas 22 e 23

3, 2

3, 4

(EF69AR01)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

A participação na obra de Lygia Clark
Páginas 24 e 25

1, 3

1, 2, 3

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Bichos
Páginas 26 e 27

1, 3

1, 2, 3

(EF69AR33)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

O experimental em Hélio Oiticica
Páginas 28 e 29

1, 2

9

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Parangolés
Páginas 30 e 31

1, 2, 3

1, 3, 4

(EF69AR03), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos fazer: Bólide
Páginas 32 e 33

2, 7

4, 9

(EF69AR03), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

O público no teatro de Brecht
Páginas 34 e 35

1, 3, 6

1, 3, 9

(EF69AR24), (EF69AR31), (EF69AR33)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Capítulo 2 – Arte Contemporânea e público
Páginas 36 e 37

3, 6

1, 3, 9

(EF69AR31)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte e História: Beleza em diferentes épocas
Páginas 38 e 39

1, 6

1, 9

(EF69AR01), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Da arte conceitual à arte contemporânea
Páginas 40 e 41

1, 3

1, 2

(EF69AR01), (EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte contemporânea: artistas e obras
Páginas 42 e 43

1, 6

4

(EF69AR31), (EF69AR32)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

A arte traduz quem somos?
A arte ativa nossas memórias?
Páginas 44 e 45

2, 7

1, 3

(EF69AR31), (EF69AR33)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos fazer: Memórias afetivas
Páginas 46 e 47

2, 3, 6

1, 2, 4

(EF69AR05), (EF69AR17)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Instalação
Páginas 48 e 49

6

1, 2

(EF69AR31), (EF69AR32)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte, tecnologia e interatividade
Páginas 50 e 51

1, 2

1, 2

(EF69AR01), (EF69AR32)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Arte e acessibilidade Páginas 52 e 53

3, 5, 9

9

(EF69AR01), (EF69AR16), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Performance
Páginas 54 e 55

1, 2

1, 2

(EF69AR31), (EF69AR34)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Happening
Página 56

2

2

(EF69AR01), (EF69AR05)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Performance ou happening? Flávio de Carvalho
Página 57

1, 6

1, 9

(EF69AR01)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Atores e espectadores em cena
Páginas 58 e 59

2, 3

4, 7, 8

(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Dança contemporânea
Páginas 60, 61 e 62

1, 2

6, 9

(EF69AR12), (EF69AR13), (EF69AR15)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Propostas artísticas híbridas
Página 63

5, 10

8

(EF69AR12)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 64 e 65

1, 3, 6

1, 2, 6, 7

(EF69AR01), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Sala de memórias
Páginas 66 e 67

9

4, 6

(EF69AR01), (EF69AR11), (EF69AR14), (EF69AR26), (EF69AR31), (EF69AR32)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
1º BIMESTRE

Unidade 2 – A cidade como cenário e palco
Páginas 68 e 69

1, 2, 3, 5, 6, 9, 10

1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR12), (EF69AR14), (EF69AR16), (EF69AR02), (EF69AR22), (EF69AR02), (EF69AR23), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Arte nas ruas
Páginas 70 e 71

2, 6

1, 2, 3

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR09), (EF69AR31)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Capítulo 1 – Propostas artísticas na cidade
Páginas 72 e 73

1, 2, 3

1, 2

(EF69AR03), (EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos.

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Monumentos públicos
Páginas 74 e 75

1, 2, 3

1, 2

(EF69AR05), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Monumento e memória
Página 76

1, 3

1, 2

(EF69AR03), (EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Preservação e educação ambiental
Página 77

1, 6, 10

9

(EF69AR02), (EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

As esculturas públicas de Tomie Ohtake
Página 78

3, 5

4, 6

(EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Arte em espaços públicos
Página 79

1, 2,

1, 2

(EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Grafite
Páginas 80 e 81

3, 2

3, 9

(EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Brasileiros no grafite
Páginas 82 e 83

1, 2

1, 2

(EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Intervenções urbanas
Páginas 84 e 85

2, 3, 5

3, 4

(EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

As intervenções artísticas da dupla Christo e Jeanne-laude
Páginas 86 e 87

1, 2

1, 2

(EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Lambe-lambe e stickerart
Páginas 88 e 89

5, 6

4, 6, 7

(EF69AR05), (EF69AR09)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Poesia na rua
As polugrafias de Alexandre Orion
Páginas 90 e 91

1, 3

1, 2, 3

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Paisagem sonora e poluição sonora
Páginas 92 e 93

9, 10

8, 9

(EF69AR05), (EF69AR16), (EF69AR22)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Adesivos poéticos
Páginas 94 e 95

2, 4, 6

4, 7, 8

(EF69AR05), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
1º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Capítulo 2 – Propostas artísticas na rua
Páginas 96 e 97

1, 2, 3

1, 2, 3

(EF69AR25)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Teatro de rua
Páginas 98 e 99

6

6

(EF69AR28)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Origens históricas do teatro de rua
Páginas 100 e 101

1, 10

9

(EF69AR25)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Teatro de rua no Brasil
Página 102

1, 2, 4

1, 2

(EF69AR25)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos conhecer mais: Teatro popular União e Olho Vivo
Página 103

1, 2

1, 2

(EF69AR24), (EF69AR28)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

O coletivo no teatro de rua
Página 104

1, 2

1, 2

(EF69AR25)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Arte e Língua Portuguesa: Texto teatral coletivo
Página 105

1, 2, 3, 10

1, 2, 3, 4

(EF69AR26), (EF69AR29)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Teatro de rua a partir de 1970
Página 106

3, 6

6

(EF69AR25)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Arte como obra pública
Página 107

3, 6

3, 4, 6

(EF69AR25)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Teatro site-specific
Páginas 108 e 109

1, 2,

1, 2, 4

(EF69AR27)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Dança site-specific
Página 110

1, 3

1, 2

(EF69AR09)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Grupo lagartixa na janela
Página 111

5, 6

3, 4, 6

(EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR12)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Performance e intervenções
Página 112

1, 3

1, 2

(EF69AR07)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Intervenções artísticas em espaços públicos
Página 113

6, 9

4, 7, 8

(EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Performance em espaços públicos
Páginas 114 e 115

1, 2

1, 2, 3

(EF69AR02)

• Diversidade cultural

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Vamos fazer: Performance coletiva
Páginas 116 e 117

5, 6, 9, 10

7, 8, 9

(EF69AR10), (EF69AR14), (EF69AR23), (EF69AR26), (EF69AR32)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 118 e 119

1, 2, 3, 5, 6

1, 2, 3, 4, 6, 7

(EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF69AR25), (EF69AR27)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Mapas artístico-afetivos
Páginas 120 e 121

1, 2, 3, 4

1, 2, 3, 8, 9

(EF69AR05), (EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

1º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
2º BIMESTRE

Unidade 3 – Arte e resistência
Páginas 122 e 123

1, 2, 3, 5, 6, 9, 10

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF36AR12), (EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR18), (EF69AR24), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34) (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Resistência em quadrinhos
Páginas 124 e 125

1, 2, 3

4, 7

(EF69AR03)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Capítulo 1 – Memórias de resistência na arte
Páginas 126 e 127

1, 2, 3

8, 9

(EF69AR06)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Retratos de guerra
Páginas 128 e 129

1, 2

1, 2, 4

(EF69AR06)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Guerra e paz
Páginas 130 e 131

1, 2, 9, 10

1, 2, 4, 9

(EF69AR07), (EF69AR06)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Arte durante o regime civil-militar (1964-1985)
Páginas 132 e 133

1

1

(EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Artes visuais no contexto da ditadura
Páginas 134 e 135

1, 2, 3,

1, 2

(EF69AR33)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Música contra a repressão
Páginas 136 e 137

1, 6, 9, 10

8, 9

(EF69AR16), (EF69AR18)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Canções de protesto
Páginas 138 e 139

1, 6, 9, 10

8, 9

(EF69AR16), (EF69AR18)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Tropicalismo
Páginas 140 e 141

1, 2, 3

1, 6

(EF69AR17), (EF69AR18)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Histórias em quadrinhos e ativismo
Páginas 142 e 143

1, 3

1, 2

(EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Música em quadrinhos
Páginas 144 e 145

1, 2

1, 2,

(EF69AR05)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Trabalho e resistência na arte
Páginas 146 e 147

1, 2

1, 2, 4, 7

(EF69AR31), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
2º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Capítulo 2 – Resistência e reflexão pela arte
Páginas 148 e 149

1, 2, 3, 6

6, 7, 8, 9

(EF69AR31), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Arte e relações étnico-raciais
Páginas 150 e 151

1, 2, 3, 5, 6

7, 8, 9

(EF69AR31), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Cores para todas as peles
Páginas 152 e 153

1, 3, 5, 6

6, 7, 8, 9

(EF69AR04), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Resistência indígena na arte
Páginas 154 e 155

1, 2, 3

1, 2

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Arte indígena conectada
Páginas 156 e 157

1, 2, 3

1, 2

(EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Arte e História: Debret
Páginas 158 e 159

6, 9, 10

8, 9

(EF69AR02)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Mulheres na arte
Páginas 160 e 161

1, 6, 9

1, 9

(EF69AR02)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Mulheres artistas e suas obras
Páginas 162 e 163

1, 2, 3, 6, 9, 10

1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Arte na periferia
Páginas 164 e 165

1, 2, 3

1, 2

(EF69AR31)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Cultura hip-hop
Páginas 166 e 167

1, 2

1, 2

(EF69AR12)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Mônica Nador e Jamec
Páginas 168 e 169

6

6, 7

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Vamos fazer: Estêncil afetivo
Páginas 170 e 171

1, 2

1, 2

(EF69AR05), (EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Orquestra de refugiados
Páginas 172 e 173

1, 2

1, 2

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Instrumentos musicais de resistência
Páginas 174 e 175

1, 2

1, 2

(EF69AR34)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileira
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 176 e 177

1, 3, 6

1, 2, 3, 6, 7

(EF69AR01), (EF69AR04)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Ação artivista
Páginas 178 e 179

1, 2, 3, 9, 10

1, 2, 4, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR02) (EF69AR05), (EF69AR06) (EF69AR07), (EF69AR31)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
3º BIMESTRE

Unidade 4 – Arte e meio ambiente
Páginas 180 e 181

1, 2, 3, 5, 6, 8, 9, 10

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9

(EF69AR01), (EF69AR03) (EF69AR04), (ER69AR05) (EF69AR06), (ER69AR07) (EF69AR16), (EF69AR19) (EF69AR26), (EF69AR31) (EF69AR33), (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação diagnóstica
Eu sei: Pensar em soluções
Páginas 182 e 183

1, 2, 9, 10

7, 8, 9

(EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Capítulo 1 – Natureza em transformação
Páginas 184 e 185

1, 5, 6

4, 5, 7

(EF69AR31), (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Paisagens inventadas
Paisagens surreais
Páginas 186 e 187

1, 2

1, 2

(EF69AR33)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Arte e Ciências: Ilustração botânica
Páginas 188 e 189

1, 2, 3

4, 5, 7

(EF69AR05), (EF69AR06)

• Diversidade cultural
• Ciência e tecnologia

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Natureza em alerta
Páginas 190 e 191

5, 6, 9

4, 5, 7

(EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Arte, Meio Ambiente e alimentação
Páginas 192 e 193

6, 8, 9, 10

1, 2, 3, 4

(EF69AR05), (EF69AR06)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Arte têxtil e natureza
Páginas 194 e 195

6

1, 2

(EF69AR05), (EF69AR04)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos fazer: Jardim de tecido
Páginas 196 e 197

6

8, 9

(EF69AR05), (EF69AR06)

• Diversidade cultural

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Orquestra de reciclados
Páginas 198 e 199

6, 9, 10

1, 2

(EF69AR16), (EF69AR19)

• Diversidade cultural
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

SUMÁRIO

CG

CEA

HABILIDADES

TCTs

SEMESTRE
TRIMESTRE
BIMESTRE

Capítulo 2 – Arte e consciência ecológica
Páginas 200 e 201

1, 2

1, 2

(EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Consumo na arte
Páginas 202 e 203

2, 3, 6, 10

6, 7

(EF69AR07)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Do plástico à arte
Páginas 204 e 205

5, 10

3, 4

(EF69AR03)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Crises ambientais através das lentes
Páginas 206 e 207

1, 2

1, 2

(EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Crimes ambientais sobre muros
Páginas 208 e 209

3

4, 5

(EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Intervenções artísticas ecoconscientes
Páginas 210 e 211

5, 6, 9

1, 2, 3

(EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Vamos fazer: Produtos conscientes
Páginas 212 e 213

1, 2, 3

4, 5, 6

(EF69AR05)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Somos a natureza
Páginas 214 e 215

1, 2

1, 2

(EF69AR26)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação formativa
Eu aprendi
Páginas 216 e 217

1, 3, 6

1, 2, 6, 7

(EF69AR01), (ER69AR05), (ER69AR07), (EF69AR33), (EF69AR35)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

Avaliação somativa
Vamos compartilhar: Propaganda de consciência ecológica
Páginas 218 e 219

10

1, 2

(EF69AR26)

• Diversidade cultural
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras
• Vida familiar e social
• Educação em Direitos Humanos

2º SEMESTRE
3º TRIMESTRE
4º BIMESTRE

cê gê: Competências gerais.

cê ê á: Competências específicas de arte.

tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.

Nota de rodapé
1
De acordo com Ana Mae, “das visões da Arte/Educação que Élio Áisner nos fala às que dizem respeito a nossa história e a nossos dias no Brasil são, em ordem cronológica, a expressão criadora, a solução criadora de problemas, a cognição e a cultura visual”. BARBOSA, Ana Mae (organizador). Inquietações e mudanças no ensino da arte. quinta edição São Paulo: Cortez, 2008b. página 14.
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2
“Aprendizagem significativa” é o conceito central da teoria da aprendizagem formulada por Deivid Ausubaal, especialista em Psicologia Educacional. Para ele, o conhecimento prévio do estudante é a chave para aprender de fórma significativa, para ampliar e reconfigurar as ideias já existentes na estrutura mental e, com isso, ser capaz de relacionar e acessar novos conteúdos. Há duas condições para que a aprendizagem significativa ocorra: por um lado, o conteúdo ensinado deve ser potencialmente significativo ou revelador e, por outro, deve haver uma disposição por parte do estudante para relacionar o material de maneira consistente (e não arbitrária).
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3
Para Deivid Lion, o pós-modernismo associa-se a um conceito de cultura e a pós-modernidade associa-se a um conceito de sociedade, ambos relacionados a três fenômenos: rejeição dos ideais herdados do Iluminismo; deslocamento do interesse do universal para o particular; substituição da cultura escrita pela audiovisual. Essas transformações seriam impulsionadas pela cibernética e pelo consumismo (NAZARIO, Luiz. Quadro histórico do pós-modernismo. In: Guinsbúrg, Jacó; BARBOSA, Ana Mae. O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005). Para outras informações sobre o tema, veja também: Báuman, Zigmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1998; CANTON, Katia. Novíssima arte brasileira: um guia de tendências. São Paulo: Iluminuras, 2001; Laiotárd, Jean-Françoá. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
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4
IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. página 49.
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5
éflend, Arthur D. Cultura, sociedade, arte e educação num mundo pós-moderno. In: Guinsbúrg, J.; BARBOSA, Ana Mae. a obra citada página 177-178 (grifo do autor).
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6
IAVELBERG, Rosa. a obra citada, 2003, página 10.
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7
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. sétima edição São Paulo: Perspectiva, 2009. página vinte e sete.
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8
IAVELBERG, Rosa. a obra citada, 2003. página 10.
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9
BARBOSA, Ana Amália Tavares Bastos. Releitura, citação, apropriação ou o quê? In: BARBOSA, Ana Mae (organizador). Arte/Educação: consonâncias internacionais. segunda edição São Paulo: Cortez, 2008a. página 143-144.
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10
RIZZI, Maria Christina de Souza. Caminhos metodológicos. In. BARBOSA, Ana Mae (organizador). Inquietações e mudanças no ensino da arte. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2008b. página 67.
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11
PILLAR, Analice Dutra. Educação do olhar no ensino da arte. In. BARBOSA, Ana Mae (organizador). a obra citada, 2008b. página 80-81.
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12
Para Analice Dutra Pillar, o significado está relacionado às relações que estabelecemos entre as nossas experiências e o que estamos vendo. O significado não é algo que está na linguagem e que o leitor recebe dela, mas algo que é trazido para a linguagem.
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13
Para Analice Dutra Pillar, “o sentido vai ser dado pelo contexto e pelas informações que o leitor possui. reticências É preciso, no entanto, ter claro que esta leitura, esta percepção, esta compreensão, esta atribuição de significados vai ser feita por um sujeito que tem uma determinada história de vida, em que objetividade e subjetividade organizam, de modo singular, sua fórma de apreensão e de apropriação do mundo”. PILLAR, Analice Dutra. Educação do olhar no ensino da arte. In. BARBOSA, Ana Mae (organizador). a obra citada, 2008b. página 74.
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14
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. página 194-195. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.
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15
ríchiter, Ivone Mendes. Multiculturalidade e interdisciplinaridade. In: BARBOSA, Ana Mae (organizador). Inquietações e mudanças no ensino da arte. quinta edição São Paulo: Cortez, 2008b. página 85.
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16
IAVELBERG, Rosa. a obra citada, 2003. página 10-11.
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17
ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. Ensino de arte. São Paulo: Thomson Learning, 2006. página 63-64.
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18
ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. a obra citada 2006. página 87.
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19
Idem. página 90-91.
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20
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. página 9-10. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.
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21
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. página 198. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.
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22
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. página 204-209. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.
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