SUMÁRIO
Apresentação quatro
Abordagem teórico-metodológica da coleção cinco
Ensino de arte – breve histórico seis
Fazer, apreciar e contextualizar sete
O fazer artístico na coleção oito
BNCC e temas contemporâneos transversais na coleção nove
Temas contemporâneos transversais dez
Práticas de pesquisa na coleção doze
I – Revisão bibliográfica: estado da arte doze
II – Análise Documental: sensibilização para análise do discurso treze
III – Construção e uso de questionários treze
IV – Estudos de recepção de obras de arte e de produtos da indústria cultural quinze
V – Observação, tomada de nota e construção de relatórios dezesseis
VI – Entrevista dezessete
Aprendizagens significativas e relações interdisciplinares vinte
Estratégias pedagógicas vinte e um
Organização do espaço e preparação dos estudantes vinte e dois
Avaliação vinte e quatro
Avaliação diagnóstica vinte e quatro
Avaliação formativa vinte e cinco
Avaliação somativa vinte e cinco
Avaliação e conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais vinte e seis
Portfólio vinte e sete
Organização geral da coleção vinte e oito
Conheça o Livro do Estudante trinta e dois
Manual do Professor: orientações específicas trinta e três
Anexos trinta e três
Referências comentadas trinta e quatro
Parte geral trinta e quatro
Parte específica trinta e cinco
BNCC quarenta
Instrumentos de acompanhamento de aprendizagem quarenta e três
Planos de desenvolvimento anual sessenta e três
APRESENTAÇÃO
Caro professor e professora,
Acreditamos que o estudo da arte pode transformar o modo como enxergamos a nós mesmos, corpo, intelecto e emoções, e como nos relacionamos com o mundo. A arte nos aproxima de pessoas, de povos, de culturas e pode nos auxiliar a dialogar melhor com nossas origens étnicas e culturais e, de modo particularmente prazeroso, promover o desenvolvimento de diferentes saberes, competências e habilidades.
Por esta razão, nesta coleção, o nosso principal objetivo é auxiliar você, professor, a possibilitar experiências que orientem o seu trabalho de conduzir os estudantes a fruir nas diferentes manifestações artísticas e culturais do Brasil e do mundo, de modo expressivo, relevante e crítico e, principalmente, desenvolvendo neles a sensibilidade e o gosto por arte.
Esperamos propiciar a você um percurso que busca promover a formação de indivíduos autônomos, participativos, colaborativos, críticos e tolerantes, com compromisso social e ético.
Pronto para começar?
Então, vamos juntos trilhar este caminho!
Os autores
ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA DA COLEÇÃO
A presente coleção didática destina-se aos estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental, em que os conteúdos referentes às diferentes linguagens artísticas, Artes Visuais, Dança, Teatro, Música e Artes integradas, foram selecionados com base em competências gerais e específicas, objetos de conhecimento e habilidades presentes na Base Nacional Comum Curricular ( Bê êne cê cê) e organizados de modo a promover a formação artística, cultural e estética, valorizando o ensino da arte brasileira e o desenvolvimento de Temas Contemporâneos Transversais.
Nosso principal objetivo é proporcionar ao estudante uma abordagem que contemple a leitura/apreciação sobre as várias fórmas de expressão, processos de criação e trabalhos artísticos, assim como os eixos do fazer e do contextualizar.
Propomos como prioritária a interlocução entre as diferentes manifestações artísticas e culturais, partindo do princípio de que a leitura/apreciação por parte deles deva ocorrer imbuída de fórmas muito particulares de ser e estar no mundo, de olhar para si mesmo e para o outro, contribuindo, assim, para a construção de outros conhecimentos a partir das experiências.
Partimos do pressuposto de que a leitura/apreciação da arte e do mundo é uma fórma de alimentar as noções e potenciais de visualidade, sonoridade e gestualidade do estudante, propiciando a formação de um repertório cultural mais amplo, auxiliando o desenvolvimento cognitivo, a solução de problemas estéticos e a expressão criadora.1nota de rodapé
A educação estética promove o desenvolvimento da capacidade de percepção, o cultivo da sensibilidade, da emoção, de fórmas únicas de expressão e do exercício da criatividade. A educação estética implica também o reconhecimento e a valorização de diferentes manifestações artísticas produzidas em contextos históricos e sociais diversos, considerando a variedade de linguagens, estilos e fórmas de expressão e suas respectivas abordagens de leitura.
Com essa abordagem pretendemos levar o estudante a refletir sobre arte e questões que emergem de seu cotidiano, da vida, auxiliando a prática cidadã e a formação de cidadãos participativos e críticos. Pressupomos que a apresentação dos conteúdos devidamente contextualizados e a incorporação ao texto de questões específicas para o debate em sala de aula, ampliando o espaço de reflexão no ambiente escolar, propiciam uma aprendizagem mais significativa.2nota de rodapé
Diante disso, e para auxiliar o seu trabalho, elaboramos um manual planejado para subsidiar o seu fazer pedagógico de fórma dinâmica, contextual e integrada ao livro do estudante e à construção do conhecimento e das aprendizagens em arte. Para isto, organizamos o manual em duas partes:
- Parte geral: a fundamentação teórica, a proposta didático-metodológica da coleção e demais embasamentos da prática docente com orientações pedagógicas para que você possa atuar e ampliar as temáticas e conteúdos propostos em sala de aula.
- Parte específica: reprodução das páginas do livro do estudante acompanhadas de informações relacionadas às temáticas abordadas na unidade, bem como sua relação com as competências, habilidades e Temas Contemporâneos Transversais ( tê cê tê) abordados; atividades preparatórias, de desenvolvimento e complementares; orientações sobre procedimentos avaliativos e de remediação de defasagens; indicações de referenciais complementares comentados para o professor e textos complementares que aprofundam e que embasam cientificamente a temática desenvolvida no livro do estudante.
ENSINO DE ARTE – BREVE HISTÓRICO
Desde a segunda metade do século vinte, vivemos profundas transformações políticas, sociais, econômicas e culturais que caracterizam a pós-modernidade, período marcado, entre outros fatores, pelo processo de globalização e pelo uso das novas tecnologias da comunicação e informação3nota de rodapé , com reflexos na arte e no ensino de arte.
Em momentos históricos anteriores, encontramos diferentes fórmas da arte ser compreendida e vivenciada no âmbito escolar. Na Escola Tradicional, predominava a orientação neoclássica, introduzida pela Academia de Belas-Artes, instalada pela Missão Francesa no início do século dezenove, com didática pautada na cópia de modelos, no treino exaustivo das habilidades e na destreza, sem considerar as particularidades de cada estudante, com ênfase no produto final, e não no processo.
A Escola Nova ou Renovada, do final do século dezenovee início do vinte, portanto posterior à Escola Tradicional, seguiu uma orientação educacional mais focada no desenvolvimento do potencial criador e expressivo dos estudantes, com a livre exploração de materiais e técnicas, incorporando as práticas de experimentação da arte moderna, o uso de meios e suportes não convencionais e o estímulo à imaginação e à criação (então compreendida como a manifestação de uma expressão sem influências do meio). A Escola Nova tinha o estudante como centro e sujeito de suas aprendizagens. Desta fórma, o ensino estava centrado nele, não mais no professor, como na escola Tradicional, no processo e em seu desenvolvimento criativo, e não mais no produto final.
Nota-se, portanto, que, ao longo do tempo, o ensino de arte acompanhou os movimentos da arte e os da educação, refletindo o processo dinâmico que perpassa essas duas áreas do conhecimento. “Para [Ana Mae], as tendências pedagógicas do ensino da Arte associam-se à história dos movimentos artísticos, ou seja, às teorias estéticas. Dessa fórma, à modernidade e aos paradigmas da Arte moderna corresponde a pedagogia renovada e às propostas atuais de ensino corresponde a pós-modernidade4nota de rodapé ”.
De acordo com o estadunidense Arthur D. éflend (1929-2020), que foi pesquisador e professor da Universidade do Estado de orráio, nos Estados Unidos:
A arte-educação baseada sobre uma definição modernista da arte tende a aplicar padrões de bom gosto e critérios de excelência artística, porém tal arte torna-se isolada do resto da experiência, da mesma fórma como, de muitas maneiras, os objetos, nos museus, estão isolados do resto da vida. Tal arte-educação haverá de prover uma experiência e apreciação estética para coisas refinadas, mas ela não enfatizará o entendimento cultural e tampouco a base para uma ação social.
A arte-educação baseada numa definição pós-modernista está, potencialmente, conectada ao resto da vida, porém não tendo limites entre a arte e o contexto social maior ao qual ela pertence, torna-se bastante difícil escolher o que deve ser estudado. reticências5nota de rodapé
éflend sintetiza os contrastes entre o modernismo e o pós-modernismo por meio da tabela:
Tópico |
Modernismo |
Pós-modernismo |
---|---|---|
Natureza da arte |
Arte é um objeto esteticamente único, que deve ser estudado isoladamente de seu contexto específico. |
Arte é uma forma de produção cultural que deve ser estudada dentro do seu contexto cultural. |
Visão de progresso |
Como todos os empreendimentos humanos, a arte engendra progresso. Progresso é uma grande narrativa desdobrando-se no tempo. O estudo deveria organizar-se em torno desta narrativa. |
Não há progresso, apenas trocas, com avanços numa área à custa de outras áreas. O estudo deveria organizar-se em torno de narrativas múltiplas. |
Vanguarda |
O progresso é possível graças à atividade de uma elite cultural. A educação deveria possibilitar às pessoas apreciarem as contribuições dessa elite à sociedade. |
A autoridade autoproclamada das elites está aberta a questionamentos. O estudo deveria dar destaque à crítica, dando possibilidade aos alunos para levantarem questões pertinentes. |
Tendências estilísticas |
Estilos abstratos e não representacionais são preferidos em detrimento de estilos realistas. Os estudantes devem ser encorajados a experimentar com estilos abstratos e conceituais. |
O realismo é aceito mais uma vez. Estilos ecléticos são evidentes. Os estudantes têm a permissão de escolher entre vários estilos e usá-los isoladamente ou em conjunto. |
Universalismo |
Toda variação estética pode ser reduzida ao mesmo conjunto universal de elementos e princípios, e estes devem ser centrais no ensino da arte. |
O pluralismo estilístico deve ser estudado para possibilitar que os alunos reconheçam e interpretem diferentes representações da realidade. |
Fonte: éflend, Arthur D. Cultura, sociedade, arte e educação num mundo pós-moderno. In. Guinsbúrg, J.; BARBOSA, Ana Mae. O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005. página 179.
Para a professora e pesquisadora brasileira Rosa Iavelberg, “aprender arte envolve a ação em distintos eixos de aprendizagem: fazer, apreciar e refletir sobre a produção social e histórica da arte, contextualizando os objetos artísticos e seus conteúdos”.6nota de rodapé
A Abordagem Triangular articula esses três eixos de aprendizagem, que visam possibilitar a vivência da arte no âmbito escolar: o fazer artístico, em suas diferentes linguagens e possibilidades expressivas, experimentais, procedimentais e técnicas; a leitura/apreciação de manifestações culturais e objetos artísticos, produzidos em diferentes tempos e lugares; e a contextualização social, histórica, econômica, política e cultural dessas produções a partir de uma visão contemporânea. As vivências nos três eixos possibilitam estabelecer relações entre modos de ser, viver e produzir do passado e do presente, atrelando-os à história geral da arte e da humanidade.
Fazer, apreciar e contextualizar
Para Barbosa (2009), como a Abordagem Triangular não se baseia em conteúdos, mas em ações, pode ser facilmente apropriada a diversos conteúdos. “A Abordagem Triangular corresponde aos modos como se aprende, não é um modelo para o que se aprende”.7nota de rodapé
Como produção social, cultural e histórica, parte do significado de qualquer objeto artístico depende do entendimento de seu contexto. Dessa fórma, a contextualização seria a condição epistemológica básica do nosso momento histórico. Contextualizar é explorar as circunstâncias pessoais, políticas, sociais, geográficas, históricas, econômicas, culturais, antropológicas, psicológicas etcétera de produção da obra no tempo e no espaço. Contextualizar é apropriar-se do trabalho artístico de fórma mais ampla, estabelecendo relações, associando-o a diferentes áreas do conhecimento humano. Neste processo, “o temperamento do artista e sua trajetória pessoal também são fatores indispensáveis para poder conhecer estilos e poéticas”8nota de rodapé .
O fazer artístico na coleção
Nesta coleção, apresentamos manifestações artísticas e culturais de tempos e lugares distintos, valorizando o ensino da arte brasileira e destacando o valor de patrimônios culturais como memória de um povo. Na coleção, a arte é explorada de fórma não cronológica, mas a partir de temas que aglutinam características comuns aos artistas, trabalhos e manifestações, colaborando, dessa fórma, para uma compreensão mais ampla dos conteúdos apresentados por parte dos estudantes.
Enxergamos o fazer artístico como uma fórma autoral de aquisição de conhecimento em Arte. Oportunidades de criação transformam o estudante em protagonista, conferindo-lhe, assim, autonomia. Partimos do pressuposto de que a criação deve ser dosada com orientação e reflexão sobre o fazer artístico, tanto aquele produzido pelo estudante quanto os produzidos por seus pares, artistas e demais membros da sociedade.
Sendo assim, a obra busca proporcionar oportunidades de criação e produção, individuais e coletivas, de manifestações artísticas cênicas, audiovisual, visual e musical, relacionadas aos temas e conteúdos previamente selecionados para os quatro livros que compõem a coleção.
Foco na leitura de imagens
Na coleção evidenciamos também o trabalho focado na leitura de imagens, produzido e orientado tanto no livro do estudante como neste manual, para ajudar a preparar os estudantes para ler e interagir com as imagens.
reticênciasA leitura da obra de arte (que recentemente tem sido chamada de apreciação) propõe uma leitura do mundo e de nós mesmos neste mundo, uma leitura que é, na verdade, uma interpretação cultural. É bom lembrar que não existe, segundo Umberto Eco, uma interpretação correta. O que existe são interpretações mais ou menos adequadas, mais ou menos relacionadas com o objeto a ser interpretado, pois qualquer obra é aberta a diversas interpretações e depende muito do ponto de vista, do ponto de largada do leitor/espectador.9nota de rodapé
De acordo com Maria Christina de Souza Rizzi, professora e pesquisadora brasileira, ler é uma ação que envolve necessariamente as áreas de Crítica e Estética, pois envolve o questionamento, a busca, a descoberta e o despertar da capacidade crítica dos estudantes.
reticências As interpretações oriundas desse processo de leitura, relacionando sujeito/obra/contexto, não são passíveis da redução certo/errado. Podem ser julgadas por critérios tais como: pertinência, coerência, possibilidade, esclarecimento, abrangência, inclusividade, entre outros”.10nota de rodapé
Como abordagem de ensino e aprendizagem em Arte, propomos na coleção que você auxilie os estudantes a “ver”, e não simplesmente “olhar” as imagens apresentadas em sala de aula. Para Analice Dutra Pillar, professora e pesquisadora brasileira, o ato de leitura e reflexão ocorre quando passamos o limiar do olhar para o universo do ler.
reticências a marca maior das obras de [Artes visuais] é querer dizer o "indizível", ou seja, não é um discurso verbal, é um diálogo entre fórmas, cores, espaços. Desse modo, quando fazemos uma leitura, estamos explicitando verbalmente relações de outras naturezas, da natureza do sensível. Assim, compreender uma imagem implica ver construtivamente a articulação de seus elementos, suas tonalidades, suas linhas e volumes. Enfim, apreciá-la, na sua pluralidade de sentidos, sejam imagens da Arte erudita, popular, internacional ou local; sejam produções dos alunos; o meio ambiente natural ou construído; imagens da televisão; embalagens; informações visuais diversas presentes no cotidiano. reticências.11nota de rodapé
Dessa fórma, pontuamos, mais adiante, algumas sugestões, tanto no livro do estudante como na parte específica deste manual, para auxiliar você a planejar e orientar atividades de leitura e apreciação estética de imagens em sala de aula. Em geral, as propostas de leitura partem de aspectos que, primeiro, chamam a atenção dos estudantes para uma compreensão contextualizada das imagens e dos vários tipos delas. Destacamos que a aplicação dessas estratégias em sala de aula terá características bastante particulares, apresentando diversidade de significados12nota de rodapé e atribuição de sentido13nota de rodapé às imagens, de acordo com o contexto, o repertório pessoal, as vivências, os desejos e os interesses dos estudantes.
Bê êne cê cê E TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS NA COLEÇÃO
Esta coleção didática tem como eixo central de desenvolvimento teórico, metodológico e organizacional as competências gerais, as competências específicas de Arte, os objetos do conhecimento e as habilidades apresentadas na Bê êne cê cê.
As competências gerais e específicas nortearam a escolha dos temas e as propostas desenvolvidas em cada uma das unidades. Assim, são tratados aspectos como o conhecimento e a valorização das manifestações artísticas e culturais, da diversidade de saberes e do patrimônio artístico e cultural, material e imaterial; a manifestação contemporânea de matrizes estéticas e culturais brasileiras; a utilização de diferentes linguagens e recursos tecnológicos; o exercício da cidadania; a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade; o cuidado com a saúde física e emocional; o autoconhecimento; o exercício da empatia e do diálogo, a cooperação e a autonomia.
As habilidades, por sua vez, foram selecionadas de modo que, ao longo de cada parte da unidade, se relacionassem às diferentes linguagens artísticas ali abordadas e às diferentes competências mobilizadas, ou seja, dessa fórma as habilidades são trabalhadas como degraus para o desenvolvimento das competências, sejam as gerais ou as específicas.
Na abertura de cada unidade, nas orientações específicas deste Manual do Professor, estão indicadas as competências gerais, as competências específicas de Arte, os objetos de conhecimento e as habilidades desenvolvidas, além de texto introdutório que evidencia a fórma como foram articulados ao longo da unidade.
Neste Manual do Professor reproduzimos as competências gerais, as competências específicas de Arte, os objetos do conhecimento e as habilidades da Arte para seu conhecimento e consulta, no Anexo entre as páginas quarenta e quarenta e dois. Além disso, no quadro de Plano de desenvolvimento anual, disponível no Anexo a partir da página sessenta e três é possível visualizar em que momento as competências gerais e específicas, os objetos do conhecimento e as habilidades são desenvolvidas em cada unidade e capítulo dos quatro livros da coleção.
Outro aspecto importante são os três eixos de aprendizagem que compõem a Abordagem Triangular, os quais, por sua vez, estão relacionados com as seis dimensões e com os objetos do conhecimento e suas respectivas habilidades presentes na Bê êne cê cê, que propõe uma abordagem para o ensino de arte que articula as seis dimensões do conhecimento, de fórma indissociável e simultânea, a saber: a Criação, a Crítica, a Estesia, a Expressão, a Fruição e a Reflexão. Cada uma dessas dimensões foi explorada nos quatro volumes da coleção por meio das atividades propostas no livro do estudante. Leia a seguir o detalhamento de cada uma das dimensões.
As dimensões do conhecimento
A Bê êne cê cê propõe que a abordagem das linguagens articule seis dimensões do conhecimento que, de fórma indissociável e simultânea, caracterizam a singularidade da experiência artística. Tais dimensões perpassam os conhecimentos das Artes visuais, da Dança, da Música e do Teatro e as aprendizagens dos estudantes em cada contexto social e cultural. Não se trata de eixos temáticos ou categorias, mas de linhas maleáveis que se interpenetram, constituindo a especificidade da construção do conhecimento em Arte na escola. Não há nenhuma hierarquia entre essas dimensões, tampouco uma ordem para se trabalhar com cada uma no campo pedagógico.
As dimensões são:
- Criação: refere-se ao fazer artístico, quando os sujeitos criam, produzem e constroem. Trata-se de uma atitude intencional e investigativa que confere materialidade estética a sentimentos, ideias, desejos e representações em processos, acontecimentos e produções artísticas individuais ou coletivas. Essa dimensão trata do apreender o que está em jogo durante o fazer artístico, processo permeado por tomadas de decisão, entraves, desafios, conflitos, negociações e inquietações.
- Crítica: refere-se às impressões que impulsionam os sujeitos em direção a novas compreensões do espaço em que vivem, com base no estabelecimento de relações, por meio do estudo e da pesquisa, entre as diversas experiências e manifestações artísticas e culturais vividas e conhecidas. Essa dimensão articula ação e pensamento propositivos, envolvendo aspectos estéticos, políticos, históricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais.
- Estesia: refere-se à experiência sensível dos sujeitos em relação ao espaço, ao tempo, ao som, à ação, às imagens, ao próprio corpo e aos diferentes materiais. Essa dimensão articula a sensibilidade e a percepção, tomadas como fórma de conhecer a si mesmo, o outro e o mundo. Nela, o corpo em sua totalidade (emoção, percepção, intuição, sensibilidade e intelecto) é o protagonista da experiência.
- Expressão: refere-se às possibilidades de exteriorizar e manifestar as criações subjetivas por meio de procedimentos artísticos, tanto em âmbito individual quanto coletivo. Essa dimensão emerge da experiência artística com os elementos constitutivos de cada linguagem, dos seus vocabulários específicos e das suas materialidades.
- Fruição: refere-se ao deleite, ao prazer, ao estranhamento e à abertura para se sensibilizar durante a participação em práticas artísticas e culturais. Essa dimensão implica disponibilidade dos sujeitos para a relação continuada com produções artísticas e culturais oriundas das mais diversas épocas, lugares e grupos sociais.
- Reflexão: refere-se ao processo de construir argumentos e ponderações sobre as fruições, as experiências e os processos criativos, artísticos e culturais. É a atitude de perceber, analisar e interpretar as manifestações artísticas e culturais, seja como criador, seja como leitor14nota de rodapé .
Temas contemporâneos transversais
Além das competências gerais, das competências específicas de Arte, dos objetos do conhecimento e das habilidades apresentadas na Bê êne cê cê, os Temas Contemporâneos Transversais perpassam as diferentes unidades temáticas presentes nos livros.
Com o objetivo de desenvolver temas de grande relevância social no mundo contemporâneo que atuam na construção de uma sociedade mais igualitária, justa e ética, os temas contemporâneos transversais estão presentes ao longo das unidades da coleção e buscam fazer a ligação entre as propostas de cada componente curricular e a realidade vivida dos estudantes.
Questões relativas aos cuidados com o corpo, a alimentação saudável e a saúde física; ao respeito e à tolerância às diferentes fórmas de ser e estar no mundo; à cultura da paz; ao respeito e à valorização do idoso; à proteção de crianças e adolescentes; à valorização dos saberes e culturas locais e regionais; ao respeito à diversidade étnica e cultural; à luta contra a violência contra a mulher; aos cuidados do meio ambiente e ao consumo consciente; ao uso responsável das tecnologias da informação e comunicação, entre outras, estabelecem relações com os conteúdos da Arte: artistas, obras, movimentos e manifestações culturais.
Temas Contemporâneos Transversais: vamos conhecer mais
Os Temas Contemporâneos Transversais ( tê cê tês) estão consolidados na proposta da Bê êne cê cê a partir de 2017, mas a preocupação com uma educação com foco na compreensão e transformação da realidade dos estudantes é anterior a ela. A proposta da Bê êne cê cê é de que os Temas Transversais estejam interligados aos componentes curriculares de modo a oferecer uma educação para além dos conteúdos clássicos e que possa garantir uma formação integral para o trabalho, a cidadania e a democracia com base em uma crítica social da realidade e da vivência dos estudantes. A intenção é trazer temas de grande relevância social no mundo contemporâneo, que tenham relação com as experiências vivenciadas pelos jovens e possam contribuir na construção de uma sociedade mais igualitária, justa e ética.
É nesse contexto que a proposta de Temas Transversais apresentados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais ( pê cê ênes) em 1996 passa, na Bê êne cê cê, a incorporar a palavra contemporâneos garantindo temas da atualidade comprometidos com a formação integral dos estudantes. A reflexão sobre os temas deve proporcionar a apropriação dos conceitos e mudanças de postura e de procedimentos por parte de cada um, fazendo-os agir com autonomia na busca de melhorias na comunidade onde vivem. São de atributo transversal a medida em que não são exclusivos ou específicos de um componente curricular e podem ser discutidos e trabalhados em diferentes áreas do conhecimento.
Na Bê êne cê cê há uma ampliação das temáticas que passam de seis para quinze e são mais abrangentes e atuais. Deixam de ser recomendações como eram nos parâmetros curriculares nacionais e passam a ter caráter obrigatório assegurando aos estudantes o direito a uma formação que englobe não só os conteúdos científicos, mas também a compreensão da realidade social e política que afeta a vida pessoal, coletiva e ambiental.
De acordo com o documento “Temas Contemporâneos Transversais: Contexto histórico e pressupostos pedagógicos”, publicado pelo Ministério da Educação em 2019, os Temas Contemporâneos Transversais são quinze, distribuídos em seis macroáreas temáticas:
Apesar do caráter obrigatório na Bê êne cê cê, não é impositivo e permite que as escolas ajustem seus currículos, façam escolhas e incorporem as propostas dos Temas Contemporâneos Transversais nas diferentes áreas do conhecimento, garantindo aos estudantes uma formação completa e reflexiva abordando temas relevantes e contemporâneos que afetam a vida humana nas diferentes escalas: local, regional e global. Vale ressaltar que as escolhas devem privilegiar uma abordagem integradora e transversal das temáticas propostas aos estudantes. Sendo assim, não se espera que os temas sejam tratados em paralelo ao conteúdo das áreas, e sim integrado a elas.
No Plano de desenvolvimento anual, disponível no Anexo a partir da página sessenta e três, é possível visualizar os momentos específicos da coleção em que os Temas Contemporâneos Transversais são desenvolvidos em cada unidade e capítulo.
PRÁTICAS DE PESQUISA NA COLEÇÃO
A pesquisa e a investigação se apresentam como grandes aliadas do processo de construção de aprendizagens tanto para estudantes como para a comunidade na qual ela se desenvolve. Nesta coleção, as noções introdutórias de práticas de pesquisa relacionadas às atividades de busca, observação, verificação, seleção, análise de informações e da elaboração de conhecimentos auxiliam os estudantes na compreensão da realidade e na elaboração de ações necessárias para o desenvolvimento de competências e habilidades. Descrevemos a seguir algumas das práticas que foram utilizadas no decorrer dos quatro volumes da coleção e estão indicadas pontualmente nas descrições localizadas na parte específica das páginas dos livros dos estudantes presentes neste manual:
I – Revisão bibliográfica: estado da arte
Ao iniciar uma pesquisa é fundamental que o estudante, com apoio do grupo de educadores, faça a revisão bibliográfica. O procedimento consiste em buscar dados e informações das pesquisas e discussões de outros autores sobre o tema que se pretende investigar e estudar. Ela garante que, antes de dar início ao trabalho, seja feita uma verificação do que já foi produzido sobre o tema de pesquisa escolhido. Assim o estudante identifica teorias, autores importantes e fontes de consulta.
Para fazer a revisão o estudante deve ter clareza do foco de pesquisa e considerar a intenção e a abrangência, ou seja, o que deseja responder ou que ideia pretende defender e como ela se apresenta no tempo e no espaço, áreas de ocorrência e períodos.
O papel do educador na orientação e na condução dos passos para a realização da revisão bibliográfica é muito relevante, já que os estudantes das séries finais do Ensino Fundamental estão em processo de compreensão dos procedimentos de pesquisa que serão ampliados ao longo do Ensino Médio. Muitas vezes é o educador que faz o primeiro levantamento das fontes e autores e, nesse sentido, é interessante que compartilhe com os estudantes ajudando-os a direcionar e organizar a pesquisa.
Deve-se fazer o levantamento de diferentes artigos, inclusive científicos, relevantes em fontes consideradas seguras e de referência considerando os autores que primeiro estudaram e são consagrados e reconhecidos como grandes estudiosos do assunto. Além disso, é importante reservar parte da bibliografia, para os artigos atuais que podem trazer uma abordagem mais recente do tema em questão.
Entre as fontes mais seguras estão os artigos publicados em periódicos internacionais e nacionais reconhecidos, livros de boas editoras, teses e anais de conferências, assim como em plataformas digitais e bibliotecas virtuais como Capes, GÚGOL Acadêmico, Scielo, fundação de amparo à pesquisa do estado de são paulo e outras que tenham a extensão ponto órgui ou . ponto góvi
Depois de definir claramente o foco da pesquisa e fazer o levantamento das obras de referência é aconselhável organizar as fontes usando, por exemplo, o critério cronológico que considera a data da publicação. A hora de fazer as leituras, os grifos e as anotações e uma tabela síntese com as principais ideias de cada fonte consultada pode ser um apoio importante. As anotações organizadas auxiliam a escrita da revisão bibliográfica, tendo as ideias dos principais autores como fonte de sustentação dos argumentos.
II – Análise Documental: sensibilização para análise do discurso
A análise documental é um procedimento importante que garante o entendimento do conteúdo das fontes selecionadas para a pesquisa. Ela tem início com a definição dos documentos, dos conceitos e termos que devem ser analisados. Lembrando que os documentos devem ser cientificamente autênticos e podem ser atuais ou antigos. As fontes de análise podem ser escritas, como artigos, textos, trechos de livros, publicações e documentos oficiais, ou não escritas, como fotografias, filmes e audiovisuais.
É fundamental ter em mente os propósitos da pesquisa e as hipóteses iniciais, pois isso garante uma leitura mais proveitosa das informações apresentadas nas diferentes fontes. Ter o material de pesquisa organizado em fichas, anotações e tabelas constitui um importante apoio ao procedimento de análise.
No procedimento de análise do discurso é importante localizar os conceitos apresentados nos documentos e identificar como eles aparecem, além de verificar o quanto são recorrentes e se mantêm o mesmo significado ao longo do texto.
Por fim, a análise documental cumprirá importante papel no processo de investigação científica à medida que fundamenta hipóteses, fortalece argumentos e indica caminhos de ampliação.
III – Construção e uso de questionários
Entre os procedimentos da pesquisa científica, os questionários aparecem como ferramentas de grande valor, já que conseguem captar diferentes informações de uma dada população, mas requer cuidados ao ser elaborado e usado pelo estudante. A elaboração das perguntas, a escolha dos entrevistados e a divulgação dos dados precisam ser consideradas pontos de observação e análise para que os resultados sejam confiáveis e não provoquem interpretações equivocadas que podem comprometer a validade do trabalho.
As perguntas não podem induzir a resposta ou colocar o entrevistado em uma situação desconfortável, sentindo-se questionado ou julgado. Perguntas mal elaboradas também trazem resultados que não fortalecem os argumentos da pesquisa. Sendo assim, a elaboração cuidadosa das perguntas é o ponto chave do questionário.
Elaborar um questionário exigirá dos estudantes um planejamento detalhado para que tenha um número adequado de questões seguindo uma sequência clara e objetiva, que faça sentido para o entrevistado e que aborde questões relevantes para o trabalho de pesquisa. Quando muito longo, torna-se cansativo e com excesso de informações a serem consideradas, e curtos demais podem deixar de lado alguns dados importantes para a pesquisa. Iniciar com perguntas de identificação como nome, idade e ocupação é um formato seguido por muitos estudantes.
Faz parte do planejamento definir
- o tipo de informação que precisa ser coletado;
- o público-alvo para responder às questões;
- os temas mais relevantes;
- a sequência de perguntas;
- em que formato será aplicado (digital ou físico).
A elaboração das perguntas é um processo cuidadoso e exige revisão por parte do estudante com apoio de um educador, orientador ou colega de turma. O questionário deve conter perguntas claras e uso de palavras pertinentes ao tema da pesquisa de modo a não gerar dúvidas ou dificuldades para o público que vai responder.
Há diferenças entre os questionários escritos que podem ser respondidos com calma e na ordem que for mais conveniente para quem responde e os que são feitos oralmente e que, portanto, apresentam um ritmo e uma sequência imposta por quem está realizando a coleta.
As perguntas podem ser abertas ou fechadas e a escolha do tipo de pergunta vai interferir na análise, interpretação e mensuração dos dados coletados.
As perguntas fechadas têm a imensa vantagem de serem fáceis de organizar e mesurar, podendo ter os resultados apresentados em gráficos e tabelas. Contam também com o apoio de ferramentas como planilhas e formulários virtuais, entre outros.
Analisar os resultados coletados para incluí-los nos argumentos da pesquisa é tarefa a ser realizada com cautela, considerando sempre as variáveis, a abrangência e o público que foi submetido ao questionário. Se, por exemplo, o foco do trabalho for o impacto das políticas públicas na geração de empregos para jovens de uma determinada região, é possível aplicar o questionário a um grupo grande de pessoas da área a ser estudada e considerar as variáveis no momento de analisar as respostas: separar respostas por gênero e por idade é uma fórma de fazer uma leitura mais detalhada dos dados coletados.
IV – Estudos de recepção de obras de arte e de produtos da indústria cultural
Cada obra carrega uma mensagem que é apresentada pelo criador e que será interpretada e sentida pelos leitores. O estudo de recepção considera as possíveis percepções e interpretações do receptor e há uma preocupação com as suas reações. O receptor ou leitor é aquele que aprecia e tem contato com a obra e se coloca em posição ativa de interação com o objeto, e não apenas um observador passivo e contemplativo.
O produto cultural pode ser uma obra literária, obras de artes plásticas como pinturas, esculturas, grafites e outras, músicas, teatro e programas audiovisuais, como fotografias, propagandas e vídeos em rádio, televisão ou plataformas digitais. Ele percorre um caminho que tem início com o emissor e criador da obra, passa pela mensagem que a obra carrega, o local e a época em que foi apresentada e apreciada, as impressões do receptor e os efeitos da obra em cada um e na coletividade.
Na interpretação de uma obra existe a possibilidade de surgir um novo significado dependendo do contexto histórico em que vive o leitor e suas experiências anteriores, fazendo-o assumir o papel de produtor de sentidos.
O saber prévio do público e suas expectativas também interferem na recepção e na disposição em entrar em contato com a obra. Leitores de uma mesma época e lugar podem ter recepções semelhantes, considerando que estão inseridos no mesmo contexto social e histórico e carregam um saber construído coletivamente nas normas estéticas, culturais e ideológicas de uma época, mas as experiências pessoais podem trazer também outras percepções e sentidos.
A obra pode também romper com as expectativas do leitor e provocar um estranhamento levando a uma nova percepção da realidade. Uma obra que surpreendeu uma época pode tornar-se comum e sem grandes atrativos para leitores de outra época. É interessante quando a obra propicia ruptura e promove a quebra de tabus da moral dominante e oferece novas perspectivas de mudança.
O educador pode oferecer aos estudantes a oportunidade de fazer o estudo de recepção de uma obra seguindo as etapas descritas a seguir:
- Definir a obra a ser analisada. Aqui a escolha pode ser feita pelo educador em função dos objetivos de ensino da área do conhecimento, mas pode ter também a participação dos estudantes.
- Fazer a apreciação e a análise da obra a partir de algumas perguntas sobre as impressões e os significados, as emoções que ela provoca, a interpretação e os sentidos, os possíveis impactos no cotidiano, nas práticas de consumo e nas relações sociais provocados pela obra.
- Coletar dados sobre a obra como a identificação do autor, do contexto histórico em que foi produzida (época e local), as intenções e os propósitos do autor do objeto analisado, os símbolos e as linguagens usados na produção e as mensagens que procura transmitir. Verificar também as relações culturais que envolvem o objeto de análise e as possíveis mudanças ao longo do tempo, especialmente em obras mais antigas.
- Analisar as informações e produzir uma síntese individual. A tarefa consiste em reunir os dados coletados sobre a obra e as anotações sobre as impressões, emoções e interpretações pessoais a respeito dela e fazer um registro pessoal.
- Compartilhar ideias e produzir uma síntese coletiva pode ser a fase final e bastante significativa do estudo de recepção. Se esta for a opção do educador, é importante conversar com o grupo sobre a importância do respeito às diferentes percepções e sobre a construção de um sentido compartilhado.
Para realizar esta tarefa é preciso criar espaço de discussão e ter um responsável pelo registro coletivo. Sugestões de registro:
- Considere que o texto coletivo pode ter início com a caracterização do grupo apresentando dados sobre número de pessoas, idade e contexto sociocultural em que a obra foi apreciada.
- Em seguida, solicite aos estudantes que elaborem uma breve apresentação dos dados da obra, como autoria, intenções do autor, características e contexto de produção.
- Oriente a discussão evidenciando as diferentes impressões de cada estudante, considerando em que se assemelham ou diferem. Lembrando que as diferenças devem ser respeitadas e as semelhanças podem ser atribuídas aos sentidos que uma obra possa ter em um grupo da mesma faixa etária e que compartilha o mesmo contexto sócio-histórico.
- Para finalizar, sugira a elaboração de uma análise comparativa entre os sentidos e significados compartilhados pelo grupo e as mensagens e contexto de produção da obra e do autor, considerando também os possíveis impactos na sociedade na qual estão inseridos ou em outras. Deve-se considerar os efeitos produzidos pela obra no momento da sua produção e ao longo do tempo.
V – Observação, tomada de nota e construção de relatórios
Observar um fenômeno científico em laboratório ou em uma sessão de vídeo faz parte dos procedimentos de pesquisa e precisa ser orientado pelo educador, já que requer foco de atenção e, em alguns casos, anotações posteriores para que não se perca nada durante o experimento ou a seção audiovisual.
As anotações decorrentes da observação podem ser feitas, inicialmente, em tópicos claros e objetivos que possam ser retomados no momento de escrever o relatório parcial ou final.
Tomada de notas a partir da leitura de um texto deve ser feita com o grifo dos trechos importantes, seguida de um glossário das palavras desconhecidas e de um registro das informações selecionadas em um caderno ou arquivo digital.
Se for uma tomada de notas com base na exposição oral de um palestrante vai exigir do estudante escuta atenta, anotação de pontos relevantes e significativos de fórma organizada e clara para que possam ser recuperados e retomados em outro momento. O educador pode criar em suas aulas estratégias de apoio, como a de colocar no quadro algumas palavras, expressões ou alguns tópicos durante a fala, indicando que representam um destaque e devem ser consideradas. Além disso, pode, ao final da exposição oral, fazer um levantamento do que foi anotado pelos estudantes de modo a criar repertório e fazê-los perceber os pontos em comum e as diferenças entre os estilos de escrita e os diferentes registros. A mesma informação pode ser registrada com mais detalhes e ser mais completa que outras, sem necessariamente ser mais longa, e os estudantes podem perceber que a diferença está na escolha das palavras ou na fórmacomo foram colocadas. O uso de setas e esquemas pode ser um recurso interessante de anotações, mas é um procedimento que exige certa maturidade, já que deve revelar a relação entre palavras e conceitos de modo a fazer sentido, tornando-se, então, um material seguro de consulta posterior.
Todos os procedimentos de anotações discutidos e trabalhados de fórma coletiva servirão de base aos estudantes e poderão ser usados por cada um deles quando estiverem em seu trabalho de pesquisa e precisarem tomar nota do que foi lido, ouvido ou observado.
A observação acompanhada de um registro completo das anotações e sínteses de leitura será usada para a elaboração de um relatório. O relatório é um gênero de texto que tem por objetivo divulgar os resultados finais ou parciais de uma pesquisa. Os relatóriosseguem normas técnicas e são bem rigorosos quanto à apresentação em sequência e com descrição detalhada das informações. Para estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental, não é necessário seguir todas as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ( á bê eni tê), mas deve ser orientado pelo educador quanto ao uso da linguagem adequada.
As informações do relatório precisam ser fidedignas e pautadas na coleta de dados feita pelo estudante em diferentes fontes e usando os recursos e procedimentos escolhidos para a realização do trabalho, como leituras, análise documental, entrevistas, análise de mídia, questionários, entre outros. Deve ser escrito seguindo a norma padrão da língua portuguesa e com reservas quanto ao uso de gírias e expressões coloquiais, buscando sempre uma linguagem impessoal e com sentido denotativo, ou seja, que expressa o significado objetivo e literal das palavras tal como são descritas em dicionários.
Os educadores devem orientar a escrita dos relatórios oferecendo aos estudantes um breve roteiro, garantindo que as principais informações estejam contempladas. O relatório deve ser claro, limpo e direto, e entre as orientações básicas dever ter:
- título do trabalho destacando de fórma clara o assunto que trata o relatório;
- objetivos do relatório com os motivos que justificam o experimento realizado ou observado;
- breve introdução com os fundamentos teóricos que explicam o experimento realizado ou observado;
- uma descrição da atividade com detalhes importantes, como material usado, tempo de realização e observação, local e o passo a passo considerando as condições e o contexto da atividade;
- apresentação dos resultados de fórma clara procurando relatar fielmente o que foi observado e evitando interpretações que fogem do que foi observado;
- a discussão e conclusão, que é o encerramento do relatório e pode apresentar os problemas e dificuldades enfrentados e a relação entre as hipóteses iniciais e os resultados obtidos com a observação.
VI – Entrevista
A entrevista é um procedimento que permite ao estudante coletar dados sobre um determinado assunto e produzir um texto a partir das informações coletadas. Está presente em diferentes setores da sociedade e cumpre funções distintas. Uma entrevista de emprego é bem diferente de uma entrevista que acontece nos programas televisivos ou em rádios. Jornalistas, apresentadores e profissionais de diferentes áreas realizam entrevistas e, no âmbito escolar, podem ser usadas pelos estudantes em trabalhos de pesquisa, sendo uma fonte significativa de informações.
A escolha do entrevistado ganha destaque quando o assunto é pesquisa científica. Pode-se optar por entrevistar um especialista ou um grande conhecedor de determinado assunto, alguém que tenha vivenciado situações que são foco da pesquisa ou mesmo para levantar as impressões de um leigo e do público em geral. Antes de propor a entrevista e de elaborar as perguntas, vale fazer um levantamento do perfil do entrevistado a fim de conduzir melhor as perguntas, e fazer um bom aproveitamento do tempo. O entrevistado poderá sentir-se bem representado ao receber perguntas pertinentes aos seus conhecimentos e com possibilidade de serem respondidas.
O principal objetivo da entrevista é o de obter informações a respeito de determinado assunto e tem a vantagem de poder ser usada em fórma de citação representando as ideias do entrevistado sem representar necessariamente a totalidade dos conhecimentos sobre o assunto em foco. O cuidado maior é com a interpretação da fala do entrevistado e o uso indevido do que foi dito por ele e, nesse sentido, a citação explícita de suas ideias dará maior segurança e credibilidade ao que está sendo afirmado no texto final.
As entrevistas podem ser abertas, informais e com foco definido previamente ou podem ser estruturadas em pautas mais fechadas com perguntas preestabelecidas e que seguem uma ordem. É comum que os estudantes elaborem suas entrevistas misturando perguntas abertas e fechadas.
É aconselhável fazer uma introdução e breve apresentação do entrevistado quando houver outros ouvintes e quando o entrevistado for uma pessoa pública. Caso contrário, as informações básicas de apresentação podem aparecer como perguntas fechadas sobre o nome, a idade, a formação e a área de atuação e assim compor um quadro biográfico.
Os passos para o uso da entrevista em um trabalho de pesquisa podem ser:
- Identificar a necessidade de se fazer uma entrevista e avaliar os ganhos com o uso de tal recurso no trabalho de pesquisa.
- Fazer a escolha do entrevistado com base em uma breve coleta de dados sobre ele a fim de avaliar a validade da entrevista para compor dados da pesquisa.
- Convidar o entrevistado apresentando o tema da pesquisa, os critérios para a escolha do entrevistado e as contribuições que ele pode fazer ao trabalho.
- Elaborar cuidadosamente as perguntas a serem apresentadas ao entrevistado garantindo um equilíbrio entre perguntas abertas e fechadas. Alguns entrevistados solicitam a lista de perguntas previamente.
- Preparar-se para a entrevista organizando o ambiente presencial ou virtual de modo a ser um lugar agradável, com boa acústica, iluminado e silencioso, ensaiar as perguntas para ter segurança e flexibilidade na hora de escolher os caminhos da entrevista, ter em mãos um roteiro com as perguntas e um bloco de notas para anotações de trechos relevantes ou ideias que surgem no ato da entrevista, estudar o assunto e memorizar dados do entrevistado, cuidar da aparência, da postura e tom de voz.
- Ser flexível na condução das perguntas e sensível ao ambiente e às ocorrências inesperadas. Deixar o entrevistado à vontade e conduzir as perguntas de modo a obter o maior número de informações importantes para a pesquisa sem interromper a fala do entrevistado nem desviar muito do que estava sendo abordado por ele. Vale usar a expressão: voltando ao que estávamos falando anteriormente... Demonstrar interesse, pedir esclarecimentos, repetir afirmações importantes ditas pelo entrevistado a fim de confirmar a informação são alguns aspectos a serem considerados no momento da entrevista.
- Fazer o registro da entrevista é fundamental; geralmente, são feitas gravações de áudio e vídeo previamente combinadas e aprovadas pelo entrevistado. Se a opção for um registro escrito, é aconselhável buscar apoio em colegas que podem tomar notas. Passar o tempo todo focado em anotar sem fazer contato visual com o entrevistado é indelicado e pode interferir na qualidade das respostas. Transcrever a entrevista ou anotar as informações em tópicos e frases pronunciadas pelo entrevistado é de grande valia para a análise dos dados.
- Reler as anotações e ouvir a entrevista várias vezes possibilita identificar pontos importantes que podem ser usados na estruturação dos argumentos da pesquisa. É necessário organizar as informações, confrontar com dados obtidos em outras fontes e avaliar se a entrevista cumpriu seu objetivo e pode ser usada na confirmação das hipóteses levantadas no projeto de pesquisa.
Vale destacar que a entrevista é um complemento ao trabalho de pesquisa e não pode, por si só, responder a todos os questionamentos do tema abordado. É recomendado ampliar e até confirmar informações apresentadas na entrevista com dados obtidos em outras fontes de pesquisa, como livros, artigos, estatísticas e outros.
VII – Análise de mídias sociais: métricas das mídias e sensibilização para análise de discurso multimodal
As mídias sociais permitem a produção de conteúdo, divulgação e troca de informações entre os usuários da web. Entre as ferramentas mais comuns estão o e-mail, sites de redes sociais e de compartilhamento de imagens e vídeos.
Acompanhar as produções nas esferas econômica, social e cultural é uma fórma de ampliar a análise das mídias para identificar e compreender seus impactos na vida social, levando em consideração abrangência e alcance, tempo de uso, permanência na internet e interação com as plataformas digitais.
Dentro das mídias existem ferramentas que observam a interação dos usuários com a plataforma, fazem uma análise do perfil, usam os dados para quantificar e qualificar o caráter da interação e observam as reações e os desejos relacionados ao consumo de determinados produtos, marcas ou campanhas, tendências, comportamentos, assuntos que motivam ou geram desconforto.
Os recursos multimodais como imagens, vídeos, infográficos e memes produzem e comunicam ideias, crenças e mensagens de fórma simbólica, fazendo uso de uma linguagem direta e acessível. Podem ser analisados considerando-se o alcance do conteúdo, ou seja, qual o tamanho do público e com qual frequência acessam, o autor das produções e a sua influência na formação de opiniões e como se dá a reação dos seguidores.
O uso das mídias sociais em trabalhos de pesquisa vai exigir do estudante um roteiro de análise e síntese que começa pela definição de qual é a problemática e o foco de investigação que pretende seguir e qual é o recurso multimodal que será analisado. Com o foco definido, o estudante deve escolher qual ou quais plataformas e perfis serão analisados para, então, coletar os dados e fazer um registro das informações obtidas, podendo:
- Caracterizar o autor da publicação (como um meme ou vídeo) considerando idade, gênero, escolaridade e outros dados relevantes.
- Identificar as características do perfil classificando em amador ou profissional e as fontes usadas, se houver.
- Analisar a linguagem, a abordagem e o conteúdo das postagens, além do alcance e das reações.
- Analisar o público e os seguidores considerando a média de idade, gênero, formação, quando possível, e tipos de interação.
Se a ideia for comparar diferentes autores e produtores de conteúdo, é aconselhável definir um período e coletar os dados em todos os perfis ao mesmo tempo. Desta fórma tem um recorte de tempo como parâmetro e faz um registro comparativo do tema em diferentes plataformas. Se for analisar um único perfil ou plataforma é possível definir uma coleta diária, semanal ou mensal. De qualquer fórma, o procedimento que pode contribuir para o uso das informações é fazer um registro em fórma de tabela em que a variante esteja bem explicitada: diferentes perfis ou períodos de análise.
Na hora de analisar procure não se ater apenas aos dados numéricos e quantitativos. Eles são importantes e representam parte do entendimento sobre a amplitude e área de influência, mas dedique um tempo de reflexão crítica sobre as reações e os comentários e que impactos podem ser percebidos ou inferidos na vida cotidiana.
Os gráficos, os infográficos e as tabelas são boas fórmas de compartilhar os dados coletados e os resultados obtidos desde que acompanhados de um comentário com as percepções do que foi apresentado como reações do público e principalmente como a análise das mídias sociais contribuiu para o trabalho de pesquisa realizado.
APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS E RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES
O ensino de Arte oferece possibilidades instigantes de aprendizagens interdisciplinares estabelecendo vínculos significativos com as demais áreas do conhecimento. Para a pesquisadora brasileira Ivone Mendes ríchiter, o termo interdisciplinar “indica a inter-relação entre duas ou mais disciplinas, sem que nenhuma se sobressaia sobre as outras, mas que se estabeleça uma relação de reciprocidade e colaboração, com o desaparecimento de fronteiras entre as áreas do conhecimento”15nota de rodapé .
Em sala de aula, fomentar discussões acerca das experiências cotidianas dos estudantes, relacionando-as aos conteúdos que abrangem diferentes áreas do conhecimento, é uma excelente estratégia curricular que contribui para a construção de uma relação não preconceituosa com a diversidade cultural. Dessa fórma, na coleção foram privilegiados diversos momentos em que os conhecimentos prévios e as experiências pessoais do estudante com a arte e com a vida são trazidos ao contexto de sala de aula por meio de questões que instigam a reflexão, promovem discussões e levam à compreensão de aspectos relacionados a diferentes áreas do conhecimento. Na parte Eu sei, por exemplo, os conhecimentos prévios dos estudantes, o compartilhamento de informações sobre práticas artísticas e a formação de vocabulário básico são privilegiados.
Esta coleção também privilegia conteúdos interdisciplinares entre arte e outros componentes curriculares e o estabelecimento de relações entre as diferentes linguagens artísticas em outros momentos. Conteúdos interdisciplinares estão presentes nos quatro volumes da coleção, no texto-base para o estudante e também são mais especialmente desenvolvidos na seção Arte e... Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia ou História, que tem como objetivo principal estabelecer relações entre componentes curriculares. Veja a seguir alguns exemplos.
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
De acordo com Rosa Iavelberg, a consciência de si como alguém capaz de aprender é uma representação construída em sala de aula. Dessa fórma, consideramos o papel do professor de suma importância para que os estudantes aprendam a fazer, a valorizar e a se relacionar com arte.
Como mediador, o professor auxilia os estudantes a estabelecerem relações entre os conteúdos apresentados em sala de aula e seus conhecimentos prévios e experiências pessoais; auxilia-os a desenvolver o gosto por arte e por aprender arte; valoriza e incentiva os esforços em aprender, validando as produções, reflexões e contribuições, atribuindo-lhes qualidades estéticas, conceituais, procedimentais e atitudinais; considera, além dos conteúdos do componente curricular, as motivações pessoais e culturais dos estudantes; auxilia-os a construir as próprias ideias a respeito da arte; e promove oportunidades para que os estudantes atuem de fórma autônoma e autoral: “quando o aluno fala, escreve sobre arte ou faz seus trabalhos artísticos, realiza atos de autoria, com marca pessoal. reticências a autonomia e a participação dos alunos são reais quando eles têm consciência da necessidade das propostas que executam ou do interesse por elas”.16nota de rodapé
Proporcionar experiências significativas no espaço escolar, para que o estudante se aproxime do conhecimento pela experiência, exige do professor a disposição de planejar os conteúdos e as atividades, pensar os espaços e tempos, organizar e selecionar materiais e envolver os estudantes nos diferentes tipos de propostas (como reflexões, debates, pesquisas, atividades práticas, leituras, apresentações ) etcétera. Ao mesmo tempo, tais propostas exigem do estudante a disposição de participar dessas práticas estando aberto ao conhecimento, ao questionamento, à compreensão, à sensibilização, ao deleite e ao estranhamento.
Para isso, esta coleção didática sugere atividades preparatórias e atividades de desenvolvimento com orientações específicas para você, propõe encaminhamentos que visam auxiliá-lo a realizar a mediação de modo a desenvolver nos estudantes o fazer autoral, a autonomia e o gosto pela arte e por aprender arte. Além disso, promove interfaces entre os conteúdos apresentados e a realidade do estudante, sem hierarquias entre criação, apreciação e contextualização, considerando que os processos de ensino e aprendizagem em Arte poderão ser trabalhados de acordo com suas propostas pessoais, com a realidade dos estudantes e possibilidades do contexto em que estão inseridos.
A autonomia, o fazer autoral e o gosto pela arte são promovidos, principalmente, por meio das diversas propostas, atividades e seções que privilegiam o debate, a reflexão e a pesquisa. Nas orientações específicas deste Manual do Professor, as Atividades complementares objetivam ampliar os conteúdos trabalhados no Livro do Estudante. Os mesmos procedimentos adotados em relação à organização da sala, ao cuidado com o uso de certos materiais, à organização e disposição dos estudantes no espaço, às conclusões das rodas de conversa, às fórmas de avaliação, entre outros aspectos pontuados nas orientações específicas deste Manual do Professor para as seções do Livro do Estudante, podem ser aplicados também nas Atividades complementares.
Para se preparar para as aulas, é interessante explorar os capítulos anteriormente e destacar as seções que serão trabalhadas, planejando o tempo que será dedicado para cada momento, preparando materiais necessários e complementares, assim como o espaço. É parte recorrente no Livro do Estudante um momento de compartilhar os conhecimentos adquiridos com os estudantes da sala, com outras turmas da escola ou mesmo com o grupo de convivência ou a comunidade onde os estudantes estão inseridos, de fórma presencial ou virtual. Para isso, propomos exposições ou eventos similares, seguidos de rodas de conversas para discussão, reflexão e avaliação do que foi tratado ou desenvolvido.
Destacamos como imprescindível que as atividades sejam carregadas de sentido e, para isso, é necessário que os estudantes estejam conscientes da finalidade delas, cabendo a você apresentar-lhes os objetivos e os propósitos dos processos de ensino e aprendizagem. Também é importante que os estudantes saibam sob quais parâmetros a avaliação será realizada, para que possam tanto compreender os objetivos do processo quanto perceber os pontos em que se destacam e em que têm dificuldades.
Incentive os estudantes a organizarem uma pasta com os trabalhos realizados durante o ano escolar e também com outros provenientes de projetos e interesses artísticos pessoais. A organização desse material pode resultar em um registro do processo de aprendizagem do estudante, suas conquistas, desafios, temas selecionados e técnicas desenvolvidas. Você poderá comentar e indicar movimentos, artistas, obras, imagens, técnicas etcétera que se relacionem com os trabalhos reunidos na pasta, assim como retomá-la nos momentos de avaliação e autoavaliação.
Há também a possibilidade de adotar estratégias próprias de metodologias ativas, como a “sala de aula invertida”, pedindo aos estudantes que realizem algumas leituras em casa, previamente, para que a discussão dos conteúdos e as atividades sejam feitas posteriormente em sala de aula. Outras estratégias e metodologias ativas também são válidas, como a gamificação, a aprendizagem entre times, a leitura compartilhada em sala de aula e a aprendizagem baseada em problemas.
Organização do espaço e preparação dos estudantes
A seguir, estão inseridas outras informações sobre a organização da sala de aula, a preparação dos estudantes para as aulas de Teatro e Dança, sugestões de como conduzir a leitura de obras visuais junto aos estudantes e alguns pressupostos para o ensino e aprendizagem de Música na escola.
Se houver um espaço disponível para ser utilizado exclusivamente nas aulas, como uma sala de arte, convide os estudantes a planejarem a organização do espaço com você; isso incentiva o protagonismo deles no processo de ensino e aprendizagem. Caso não haja um espaço exclusivo e vocês precisem utilizar a sala de aula, convide-os a pensar e planejar a disposição dos materiais geralmente utilizados, de fórma a garantir a autonomia de escolha deles por meio de uma estrutura de ordenação e classificação que seja de fácil compreensão. Faça também, com certa frequência, uma leitura do espaço da sala de aula com a turma, destacando a organização dos móveis e objetos, a disposição dos trabalhos e a ordenação dos materiais. Isso vai estimulá-los a cuidar do espaço de trabalho e favorecer a autonomia na utilização dos materiais artísticos.
Nos momentos de práticas coletivas e colaborativas, você pode pedir aos estudantes que se reúnam em rodas, sentados no chão, ou que juntem as mesas, formando grupos. É importante que o espaço possa acolher os diversos tipos de propostas e as diferentes necessidades de cada produção; tenha isso em mente.
Em relação ao desenvolvimento de trabalhos visuais, sugere-se que a sala de aula ofereça um ambiente propício para produção, reflexão e exposição (temporária ou permanente) de trabalhos artísticos.
reticências A organização do espaço tem de estar relacionada ao tipo de trabalho que se pretende realizar: um espaço versátil, onde os alunos possam interagir com o local, trabalhar em diferentes conformações e agrupamentos. Mais importante que os equipamentos, a sala deve ser aconchegante. Um espaço onde os alunos se sintam confortáveis os levará a cuidar dele. Rotinas de limpeza e organização são procedimentos que devem ser relembrados em todas as aulas, porque espaços coletivos com diferentes usos e pessoas requerem supervisão constante. Os trabalhos dos alunos podem tornar o ambiente mais pessoal. Um varal ou um mural pode ser afixado nos corredores para conscientizar a comunidade da importância da aula de arte. Mostrar fotos na internet é uma outra fórma, entre tantas outras, de estender o espaço da sala de arte. reticências17nota de rodapé
Idealmente, o espaço para a realização das práticas em Teatro, Música e em Dança seria um espaço amplo, bem ventilado e livre de móveis, ou com aqueles apropriados para as práticas, além de apresentar uma acústica adequada para as atividades de fórma a oferecer um ambiente adequado tanto para os estudantes das práticas artísticas como também para toda a comunidade escolar. Para isso, é preciso adaptar-se aos espaços disponíveis na escola, e recomenda-se que você combine previamente com a gestão escolar qual espaço, ou espaços, podem ser utilizados com regularidade, de modo a aproximar-se o máximo possível das condições ideais.
Nas práticas cênicas e musicais, pode-se também recorrer à quadra esportiva, ao pátio ou a outro espaço amplo disponível na escola. Nesses casos, torna-se ainda mais importante resguardar sua saúde vocal, pois, além de falar com a turma em um espaço amplo – nem sempre com condições acústicas adequadas –, será preciso conduzir atividades nas quais a fala e a execução de movimentos e outras ações por parte dos estudantes são concomitantes. Também é preciso orientar os estudantes de outras turmas e toda a equipe escolar para que as atividades realizadas nesses espaços de livre acesso tenham sua intimidade respeitada, evitando ruídos excessivos e espectadores que não tenham sido intencionalmente convidados a assistir às atividades. É preciso deixar claro para toda a comunidade escolar que se trata de uma aula, com especificidades, e, desse modo, estabelecer uma cultura de respeito às aulas de arte no ambiente escolar.
Se a escola não adotar uniforme, peça aos estudantes que compareçam às aulas com roupas largas e confortáveis, que não apertem a região abdominal, não restrinjam movimentos nem exponham partes do corpo que possam gerar constrangimentos entre eles. Devem ser evitados anéis, colares, brincos ou o porte de qualquer outro objeto grande que possa vir a machucar os próprios estudantes ou os colegas, no caso de movimentos amplos ou bruscos.
Caso o piso do espaço seja de madeira ou a prática ocorrer em uma época com temperaturas muito altas, os estudantes podem ficar descalços, o que favorece a percepção do contato com o chão.
Enfatize regularmente a importância de práticas de higiene corporal pessoal por parte dos estudantes, já que a proximidade física e a interação corporal são bem maiores nas práticas de Teatro e Dança.
Após algum tempo e dependendo da intensidade da prática, talvez seja preciso que os estudantes façam uma pausa para se hidratar ou fazer a higiene das mãos e dos rostos. Isto deve ser contemplado e planejado para que seja garantido dentro do tempo disponível em aula, bem como um “desaquecimento” da atividade, de modo que ao final a turma esteja calma, mais tranquila para prosseguir em outras aulas com atividades de outra natureza.
Deixe claro para a turma que, se alguma prática envolve o contato físico entre os estudantes, este deverá ser feito apenas com consentimento e respeito. Se algum estudante não se sentir confortável em práticas de contato físico, acolha-o, converse e dê liberdade para que ele se expresse ou desempenhe a atividade de outras maneiras. A alternância entre quem realiza as atividades e quem as assiste pode ser usada para explicar aos estudantes que todos vão participar e, portanto, o tratamento dado ao colega deve ser o mesmo que se espera receber. A intenção é reunir condições para que as práticas de Teatro e/ou Dança sejam realizadas num clima de companheirismo e confiança, com regras claras de convivência. Pode-se, inclusive, formular e negociar as regras com a turma, de modo que esse “código de ética e comportamento” seja elaborado, na medida do possível, pelos estudantes e supra as demandas deles, o que o tornará mais respeitado por todos.
Também deixe claro que todos são convidados a participar, a experimentar as atividades; porém, ninguém deverá ser coagido a isso. Caso algum estudante se recuse, recorrentemente, a participar das práticas de Teatro e/ou Dança, deve-se buscar o diálogo para compreender suas dificuldades e buscar alternativas pedagógicas que favoreçam sua participação efetiva ou, se for o caso, buscar atividades alternativas, concomitantes ou não, para que esse estudante possa realizar e ser avaliado por sua participação em aula.
AVALIAÇÃO
Pensar nas diferentes fórmas de acompanhar e avaliar os processos de aprendizagem passa, necessariamente, pela compreensão do que se espera do ensino e como se caracterizam os estudantes. É preciso considerar qual tipo de educação se propõe, já que essa definição terá impacto direto nos tipos e nas fórmas de avaliar.
Ao pensarmos em um ensino tradicional em que os conteúdos são passados pelo educador e devem ser memorizados pelos estudantes, percebemos uma educação reprodutora, ou seja, aquela em que basta repetir o que foi lido e ouvido em aula para ter um bom resultado. Em oposição ao ensino tradicional encontraremos a escola construtivista, socioconstrutivista, progressista/humanista, democrática e outras. Não se trata aqui de conceituar ou definir nenhuma delas, mas é importante saber que, apesar de guardarem suas diferenças, carregam em comum um processo de avaliação semelhante. A implementação da Bê êne cê cê trouxe a avaliação com foco no direito de aprender estendido a todos os estudantes sendo parte do processo de aprendizagem e não como fórma de classificar os estudantes em diferentes níveis.
Considerando o como avaliar podemos falar basicamente em três tipos de avaliação: diagnóstica ou inicial, formativa ou de processo e somativa ou de resultado. A representação a seguir mostra as avaliações em um esquema de engrenagem e procura evidenciar que os três tipos de avaliação fazem parte de um processo, estão interligados, são complementares e não há um mais importante que o outro, já que cumprem funções diferentes dentro do processo de ensino e aprendizagem.
Avaliação diagnóstica
Chamamos de avaliação diagnóstica aquela que tem a função de identificar o grau de conhecimento dos estudantes em relação a um determinado assunto e pode também verificar habilidades e conceitos considerados pré-requisitos para continuidade dos estudos de um tema. Costuma ser feita no início de um trabalho e faz o levantamento dos conhecimentos prévios de cada estudante ou da turma como um todo. Pode ser feita em diversos momentos do curso e sempre que o educador julgar necessário verificar o que já sabem para dar continuidade norteando a escolha dos caminhos de aprendizagem a serem seguidos.
Se o resultado mostrar que a grande maioria dos estudantes não apresenta noções do assunto que será abordado, então é preciso investir nisso e criar atividades básicas para todos solicitando a colaboração dos que apresentam algum conhecimento sobre o tema. Se for pontual, os seja, se apenas poucos estudantes não apresentam as noções básicas, é possível pensar em atividades paralelas para ajudar esse grupo na superação da dificuldade.
Outra função importante da avaliação diagnóstica é de servir de parâmetro de avaliação dos avanços alcançados pelos estudantes durante o trabalho. Neste caso, vale a pena guardar as atividades diagnósticas e apresentá-las aos estudantes no final do processo. O educador pode iniciar um tema fazendo uma pergunta e, depois do trabalho desenvolvido e da conclusão coletiva ou síntese sobre o assunto, devolver a resposta produzida no início e pedir que identifiquem os conhecimentos novos que foram aprendidos durante o trabalho. É também uma importante ferramenta de autoavaliação e permite que cada um perceba as conquistas do percurso.
Nesta coleção, o momento planejado para o desenvolvimento da avaliação diagnóstica ocorre no início da unidade, na parte Eu sei, que apresenta propostas que privilegiam os conhecimentos prévios dos estudantes, além de evidenciar informações sobre o vocabulário básico e as práticas artísticas que serão desenvolvidas durante toda a unidade.
Avaliação formativa
A avaliação formativa ou avaliação do processo é a peça-chave de um trabalho com as aprendizagens em que os estudantes podem rever suas produções e critérios de avaliação a todo momento. Sendo assim, numa avaliação formativa é possível que o educador e os estudantes possam identificar onde se encontram os problemas e escolher estratégias de superação. Para fazer uma boa avaliação do processo é fundamental que os critérios sejam claros e compreensíveis.
Acompanhar uma avaliação formativa exige do educador algumas estratégias de registro como uma tabela com os critérios observados. Na avaliação formativa os acertos e o aumento de nota não são tão relevantes quanto a oportunidade de identificar problemas e buscar soluções às dificuldades apresentadas.
Na avaliação formativa o educador consegue identificar a eficácia de seu método e de sua orientação nas atividades, podendo quantificar o número de estudantes que não responderam positivamente e assim analisar e rever se há dificuldades de compreensão ou fórmas e métodos que não foram eficazes à compreensão dos conteúdos propostos.
É sempre desejável que sejam oferecidas atividades diversificadas que exigem diferentes habilidades para que os objetivos sejam alcançados como atividades de leitura e interpretação, debate e participação oral, representações gráficas e pesquisas entre outras. Assim, os estudantes de diferentes perfis terão igualmente a possibilidade de terem um bom desempenho.
Este tipo de avaliação também permite que os objetivos sejam alcançados em diferentes tempos, pois respeita o ponto de partida e o ritmo de aprendizagem de cada estudante e possibilita que um início difícil se reverta em uma finalização satisfatória e mais completa, fruto da reformulação dos trabalhos ao longo das aulas.
Nesta coleção, a avaliação formativa ocorre durante todo o desenvolvimento do texto-base com diferentes propostas de atividades, porém ela se formaliza no Eu aprendi. Nesta parte são apresentadas propostas de atividades que buscam a fixação, a verificação e a reflexão das aprendizagens relacionadas aos conceitos ou temas tratados durante toda a unidade.
Avaliação somativa
A avaliação somativa ou avaliação de resultados costuma acontecer ao final de um processo ou no fechamento de parte do conteúdo trabalhado. Muitas vezes aparece em fórma de uma prova escrita, individual e sem consulta e esta fórma de avaliar precisa ser discutida entre os educadores e com os estudantes. As provas foram amplamente aplicadas no ensino tradicional e muitas vezes foram usadas como fórmas de pressionar e classificar os estudantes. Media principalmente a memória e eram pouco reflexivas. Foi uma fórma de avaliação bastante criticada e hoje ocupa lugar secundário no processo avaliativo.
Não se pode negar a importância de que o estudante possa apresentar seus conhecimentos ao final de um processo, mas ela não precisa ser pautada apenas na memória e não pode ser a única nem a mais importante ferramenta. Pode ser um momento de reflexão e tomada de consciência de tudo que foi trabalhado e compreendido por cada um ou pelo grupo de trabalho.
Na coleção, a conclusão de um trabalho ocorre na avaliação somativa desenvolvida na parte Vamos compartilhar, na qual os estudantes poderão refletir sobre os temas ou conceitos tratados e elaborar propostas partindo de diferentes linguagens ou abordagens e metodologias, sempre relacionando questões presentes no cotidiano dos estudantes e da comunidade, colaborando para a construção de uma sociedade democrática, inclusiva e sustentável.
Avaliação e conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais
Em linhas gerais podemos dizer que a avaliação e a autoavaliação devem contemplar conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.
Ainda sobre os conteúdos atitudinais podemos falar na postura do estudante diante das demandas escolares. Espera-se que eles tenham uma postura de responsabilidade e compromisso, que sejam assíduos e cumpram os combinados, que respeitem a fala dos colegas e dos professores, que consigam trabalhar em diferentes grupos sem impor suas ideias e sem menosprezar os saberes e as dificuldades dos colegas.
Cabe ao educador fazer uma leitura da realidade com a qual trabalha para identificar as diferenças entre os estudantes, as dificuldades mais evidentes, as habilidades bem trabalhadas e desenvolvidas considerando a singularidade de cada um e seu perfil dentro do processo de ensino e aprendizagem. Há estudantes com maior ou menor facilidade em compreender um texto ou um conceito, redigir uma resposta, realizar uma coleta de dados, formular argumentos ou expressar ideias oralmente.
Ao identificar a diversidade da turma e suas particularidades deve elencar as diferentes possibilidades de avaliação e de acompanhamento do processo. Os tipos de avaliação apresentados devem ser conjugados e usados dentro das possibilidades de cada educador e de cada turma.
A mesma avaliação para todos os estudantes, de uma turma diversificada, pode gerar resultados muito discrepantes e, o contrário, propor avaliações personalizadas revela uma preocupação por parte do educador em atender às necessidades e potencializar as competências de cada um. Vale ressaltar que os desafios devem ser constantemente apresentados e que o desempenho pouco satisfatório pode ser conduzido no sentido de identificar quais áreas precisam ser trabalhadas e não para classificar e menosprezar o que foi feito. Manter o estudante sempre dentro do que pode realizar pode ser limitante e pouco desafiador.
Conhecer as características, as diferenças e os níveis de abrangência possíveis fará com que o educador tome as medidas mais assertivas, lembrando que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( éle dê bê) determina que a avaliação seja contínua e cumulativa e que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos.
Quadros de avaliação
Compreender a complexidade do processo avaliativo é importante, e, dependendo do grau de maturidade do grupo e da condição de entender os critérios, o educador apresentará os objetivos de fórmaclara e acessível tornando o processo avaliativo uma responsabilidade de ambas as partes: educador e estudantes. Para auxiliar neste processo avaliativo, sugerimos, a seguir, uma proposta de verificação de aquisição de aprendizagens planejada em dois quadros em que todo o processo é evidenciado.
• O Quadro de avaliação e monitoramento de aprendizagem, disponível a partir da página quarenta e três dos Anexos, possibilita o acompanhamento detalhado das etapas relacionadas à construção das aprendizagens. É um documento que pode ser elaborado ao longo do desenvolvimento das propostas ou no final de cada unidade. Apresentado de fórma clara e acessível, torna o processo avaliativo uma responsabilidade de ambas as partes: educador e estudantes.
• O Quadro de avaliação atitudinal proposto possibilita o estabelecimento de compromissos e responsabilidades entre professor e estudantes, que auxiliam no desenvolvimento de posturas favoráveis ao desenvolvimento de aprendizagens e de atitudes dos estudantes diante dos procedimentos e propostas desenvolvidos no decorrer das unidades. Sugerimos, a seguir, um modelo, que poderá ser adaptado ou ampliado com outras temáticas adequadas às necessidades da turma durante o decorrer do ano letivo.
AVALIAÇÃO ATITUDINAL |
C |
AS |
N |
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Escuta atentamente as orientações do professor e as observações dos colegas. |
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Compartilha suas opiniões nos momentos adequados e com clareza. |
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Respeita as regras estabelecidas pelo professor e pessoas da comunidade escolar. |
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Atua de forma colaborativa com o professor, colegas e pessoas da comunidade escolar. |
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Atua de forma responsável nas atividades propostas, cumprindo a sua parte individualmente, em dupla ou em grupos de trabalho. |
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Atua de forma organizada, apresentando sempre o material necessário para a elaboração das atividades propostas. |
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Atua com respeito e auxilia os colegas que apresentam dificuldades. |
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Sugestões de ações e desenvolvimento de atitudes: |
cê Constantemente.
á ésse Algumas situações.
êne Nunca.
Portfólio
Para o registro de todo o percurso de aprendizagem dos estudantes em Artes visuais, recomendamos que você os oriente a reunir e organizar os trabalhos realizados durante o período letivo (bimestre, trimestre ou semestre) em um portfólio – como, geralmente, é chamado pelos artistas – em diferentes formatos, à escolha deles: caixa, mala, pasta etcétera O conjunto de trabalhos artísticos realizados pelos estudantes também deve ser composto por trabalhos não acabados e por outras imagens e textos significativos para o processo de ensino e aprendizagem, por exemplo: desenhos realizados extraclasse, reproduções de obras de arte importantes para o estudante, imagens da mídia que ele julgue interessante, anotações realizadas em sala de aula, textos, cards, figurinhas etcétera Para Arslan e Iavelberg, “a análise de conjuntos de trabalhos impede que o aluno se fixe em um ou em outro trabalho e permite que visualize sua produção em um percurso de criação pessoal”18nota de rodapé . De acordo com Arslan e Iavelberg,
reticências dependendo do que foi trabalhado, um portfólio pode ser avaliado segundo alguns critérios:
- A maneira como está organizado reflete um percurso de aprendizagem? Qual?
- Quais as diferenças mais evidentes entre o primeiro e o último trabalho feito?
- Qual a característica mais evidente do portfólio? Ela reflete alguma característica pessoal? Qual? reticências.19nota de rodapé
Registros dos processos e do fazer artístico nas demais linguagens – Dança, Teatro e Música – podem ser realizados com o auxílio de recursos tecnológicos, como gravações de áudio e vídeo. Da mesma fórmaque o portfólio físico, esses registros também podem dar suporte ao momento da avaliação e podem ser compartilhados com os pais ou responsáveis pelos estudantes e arquivados em sites, pastas virtuais, pen drives, celulares ou equipamentos equivalentes sob gerenciamento da escola. Também é importante incentivar registros escritos e visuais dos processos de criação em todas as linguagens, tais como planejamentos, ideias, listas, opiniões e impressões. Todo esse material pode compor um portfólio dos processos de ensino e aprendizagem.
Informações detalhadas em relação ao processo de avaliação constam também nas orientações específicas deste Manual do Professor.
ORGANIZAÇÃO GERAL DA COLEÇÃO
Esta coleção didática compreende quatro volumes, um para cada ano dos Anos Finais do Ensino Fundamental, em que os conteúdos referentes às diferentes unidades temáticas de Arte: Artes visuais, Dança, Música, Teatro e Artes integradas, indicadas na Bê êne cê cê, foram selecionados e organizados de fórma a levar o estudante a ter experiências de aprendizagem nessas diferentes linguagens, garantindo espaço para as especificidades delas e para o diálogo entre elas e com os outros componentes curriculares.
Por se tratar de uma proposta alinhada a uma abordagem teórico-metodológica de ensino de Arte contemporânea, optamos por selecionar e organizar os conteúdos por temas, priorizando as relações entre trabalhos artísticos e manifestações de diferentes lugares e períodos históricos, em um enfoque multicultural, fazendo com que o estudo da arte na escola possa ser repleto de sentidos para o estudante e reflita sua condição humana.
Partindo dessa premissa, esta coleção se configura como possibilidade de diálogo entre arte e vida; dessa fórma, diversos Temas Contemporâneos Transversais e as competências, gerais e específicas, estabelecidas pela Bê êne cê cê nortearam a escolha de vários conteúdos do universo artístico. A seguir, conheça as unidades e os temas tratados nos quatro livros da coleção.
UNIDADE 1 – COSTUMES, CULTURAS E HISTÓRIAS |
UNIDADE 2 – RITMO E IDENTIDADE |
UNIDADE 3 – CORPO E MOVIMENTO |
UNIDADE 4 – EXPRESSÃO E EMOÇÃO |
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Eu sei: Manifestações culturais |
Eu sei: Que pessoa eu sou? |
Eu sei: Como nos movimentamos pelo espaço? |
Eu sei: O que me emociona? |
UNIDADE 1 – ARTE E POVO BRASILEIRO |
UNIDADE 2 – MANIFESTAÇÕES CULTURAIS BRASILEIRAS |
UNIDADE 3 – VISÕES DO MUNDO NAS ARTES |
UNIDADE 4 – ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA |
---|---|---|---|
Eu sei: Como é o nosso povo? |
Eu sei: Hoje é dia de festa! |
Eu sei: Como eu vejo o mundo? |
Eu sei: Criações artísticas e científicas |
UNIDADE 1 – ARTE PARA OUVIR E VER |
UNIDADE 2 – IMAGENS, TEXTOS E SONS NAS ARTES |
UNIDADE 3 – COMPOSIÇÃO E COORDENAÇÃO NAS ARTES |
UNIDADE 4 – AS ARTES CHEGAM AO PÚBLICO |
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Eu sei: Onde eu faço arte? |
Eu sei: Músicas que cantam histórias |
Eu sei: Siga o líder! |
Eu sei: Dos bastidores à recepção do público |
UNIDADE 1 – O PÚBLICO E A ARTE |
UNIDADE 2 – A CIDADE COMO CENÁRIO E PALCO |
UNIDADE 3 – ARTE E RESISTÊNCIA |
UNIDADE 4 – ARTE E MEIO AMBIENTE |
Eu sei: Como os artistas e o público se relacionam? |
Eu sei: Arte nas ruas |
Eu sei: Resistência em quadrinhos
Instrumentos musicais de resistência |
Eu sei: Pensar em soluções |
Conheça o Livro do Estudante
O Livro do Estudante é composto de quatro Unidades. Cada Unidade, por sua vez, foi organizada em quatro partes: Eu sei, Eu vou aprender, Eu aprendi e Vamos compartilhar.
Além da seção de abertura, cada volume é composto de quatro unidades, e na abertura de cada uma delas apresentamos um roteiro do itinerário de aprendizagem proposto para o estudante. Evidenciamos, neste momento, o que será desenvolvido em cada uma das partes da unidade. Cada Unidade, por sua vez, está organizada em quatro partes: Eu sei, Eu vou aprender, Eu aprendi e Vamos compartilhar.
A primeira parte, Eu sei, privilegia os conhecimentos prévios dos estudantes e o compartilhamento de informações sobre práticas artísticas e a formação de vocabulário básico.
A segunda parte, Eu vou aprender, é composta de dois capítulos que desenvolvem os conceitos para a promoção das competências e das habilidades fundamentais em manifestações artísticas nos estudantes.
Cada capítulo é composto de conteúdos e atividades apresentados por meio do texto-base para o estudante e por diferentes seções:
• Arte e Língua Portuguesa, História, Geografia, Ciências ou Matemática: evidencia as relações da arte com os outros componentes curriculares.
• Vamos conhecer mais: possibilita a ampliação dos conhecimentos e a investigação sobre artistas ou manifestações que se destacam no tema tratado.
• Vamos fazer: desenvolve propostas de técnicas artísticas e procedimentos relacionadas com os temas.
Além das seções, os capítulos apresentam:
• Boxe Glossário: explora termos e palavras, identificando seus significados e conceitos.
Na terceira parte, Eu aprendi, são apresentadas propostas de atividades que buscam a fixação, a verificação e a reflexão dos conceitos/temas tratados, elaboradas com linguagem clara e focadas no desenvolvimento dos conhecimentos fundamentais para a comunicação e a produção de conhecimentos e o desenvolvimento de projetos autorais e coletivos.
Na quarta e última parte das Unidades, chamada de Vamos compartilhar, os estudantes poderão refletir sobre os temas ou conceitos tratados. Nesta etapa são desenvolvidas propostas partindo de diferentes linguagens ou abordagens e metodologias, que buscam soluções para questões presentes no cotidiano dos estudantes e da comunidade local e planetária e colaborar para a construção de uma sociedade democrática, inclusiva e sustentável.
No final de cada volume, a seção Para ampliar oferece sugestões de livros, jornais, revistas, filmes, músicas e recursos digitais para ampliação dos temas e conteúdos tratados.
Manual do professor: orientações específicas
Nas orientações específicas deste Manual do Professor, nas laterais e na parte inferior da reprodução de cada página do Livro do Estudante, são dadas orientações para você trabalhar com o conteúdo apresentado ao estudante. Na abertura da unidade, especialmente, há: os objetivos pedagógicos a serem atingidos, as competências gerais, as competências específicas da área de Linguagens e do componente curricular Arte, as Orientações para uso do Audiovisual, relacionado à Unidade, se for o caso.
Além disso, ainda na parte específica do Manual do Professor, são inseridos também:
- Atividades preparatórias que conduzem a introdução de temática a ser trabalhada.
- Atividades de desenvolvimento que apresentam orientações das atividades que constam do Livro do Estudante.
- Atividades complementares para você propor aos estudantes, de acordo com o interesse deles sobre o tema e com as dinâmicas de sala de aula.
- Textos complementares que podem ajudar a elucidar os conteúdos e pontos de vista apresentados no Livro do Estudante.
- Para ampliar, em que são indicadas diferentes fontes de consulta relacionadas ao assunto tratado no Livro do Estudante, tais como livros, páginas virtuais, vídeos etcétera
Anexos
Para auxiliar em todo o processo de construção de aprendizagens inserimos os seguintes documentos nos anexos descritos a seguir:
- Bê êne cê cê: trechos do documento que apresentam as competências gerais, as competências específicas, os objetos do conhecimento e as habilidades de arte para fins de consulta e conhecimento do professor.
- Instrumentos de acompanhamento de aprendizagem: quadros que permitem o acompanhamento detalhado dos processos de produção e aprendizagem e que podem ser utilizados tanto pelo professor como pelos estudantes para autoavaliação.
• Plano de desenvolvimento: quadro detalhado, com todos os temas tratados, as competências gerais, específicas, os objetos do conhecimento e as habilidades desenvolvidas em todos os livros da coleção organizados em uma proposta de plano de desenvolvimento anual, semestral, trimestral e bimestral para a obra.
REFERÊNCIAS COMENTADAS
Parte Geral
ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. Ensino de arte. São Paulo: Tonson Lãrnin, 2006.
Nesta obra, entre outras coisas, são tratadas teorias de embasamento do trabalho com arte-educação, discussão das tendências do ensino de arte no Brasil e a polêmica avaliação em Arte.
BARBOSA, Ana Mae ( Organização ponto). A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. sétima edição pontoSão Paulo: Perspectiva, 2009.
A obra trata de didática e propõe metodologia sobre arte-educação e visão inovadora da arte na cultura do homem contemporâneo.
BARBOSA, Ana Mae ( Organização ponto). Arte/Educação: consonâncias internacionais. segunda edição São Paulo: Cortez, 2008a.
A obra reúne artigos que tratam desde a interdisciplinaridade até a avaliação, questões que perpassam o ensino da Arte.
BARBOSA, Ana Mae ( organizador). Inquietações e mudanças no ensino da arte. quinta edição São Paulo: Cortez, 2008b.
A obra trata de vários temas sobre a arte e suas intercorrelações, tais como: a educação do olhar no ensino da Arte, multiculturalidade e interdisciplinaridade, tecnologias contemporâneas e o ensino da Arte, formação de professores de Arte, entre outros.
BARBOSA, Ana Mae ( organizador). Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998.
A obra é uma coletânea. Com autores que apresentam textos polêmicos. Sumário: Arte como cultura e expressão, A ecologia da diversidade, O visual e o verbal, Entrevistas sobre mulheres, Arte e ensino, Uma reflexão sobre a arte na universidade.
Báuman, Zigmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1998.
Nesta obra o autor faz uma reflexão bastante intensa sobre as ansiedades modernas e cria nexos diretos com a obra de fróid: O mal-estar da civilização. Aborda também as ideias de Ríchardi Rórtí, Michél Fucô e . Antôni guídens
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.
A Bê êne cê cê é um documento destinado ao trabalho educacional em cada etapa da educação básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Determina as competências, habilidades e aprendizagens essenciais aos estudantes de todo o território brasileiro.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Arte. Ensino Fundamental. Brasília: Ministério da Educação Secretaria de Educação Fundamental, 1997.
Conjunto de indicações, sistematizado, oferecido aos educadores para as suas ações e subsídios a fim de que trabalhem com excelência respeitando todas as áreas do projeto curricular.
CANTON, Katia. Novíssima arte brasileira: um guia de tendências. São Paulo: Iluminuras, 2001.
A autora faz uma varredura do período dos anos 90 sobre produção de arte e artistas da época. Levanta discussões sobre a arte brasileira e as tendências que surgem.
FERNANDES, Elisângela. Deivid Ausubaal e a aprendizagem significativa. Nova Escola, 01 dezembro 2011. Disponível em: https://oeds.link/2Z4Vmg. Acesso em: 28 junho 2022.
A autora discorre sobre a ideia do especialista em Psicologia Educacional, Deivid Ausubaal, que o conhecimento prévio do aluno é a chave para a aprendizagem significativa.
Fríiméãn, Kerry. Currículo dentro e fóra da escola: representações da Arte na cultura visual. In: BARBOSA, Ana Mae ( organizador). Arte/Educação: consonâncias internacionais. segunda edição São Paulo: Cortez, 2008.
O artigo discute diferentes significados atribuídos às imagens da arte e da cultura, propondo relações entre as várias fórmas de cultura visual (cinema, publicidade ) etcétera e o ensino de Arte.
Guinsbúrg, Jacó; BARBOSA, Ana Mae. O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005.
Painel sobre o Pós-Modernismo mostrando as intrincadas relações sociais e suas derivações que influenciam a vivência, a produção e análise da arte.
IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Obra retrata a importância da formação dos professores de Arte e como o ensino e a aprendizagem são essenciais para estudantes e professores.
IAVELBERG, Rosa, Arte/Educação modernista e pós-modernista: fluxos na sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2017.
Essa obra traz uma visão abrangente da arte na educação e mostra um panorama histórico.
JAPISSU, Ricardo Ottoni Vaz. Jogos teatrais na escola pública. Revista da Faculdade de Educação, volume 24, número 2, São Paulo, julho/ dezembro 1998. Disponível em: https://oeds.link/iGOBIx. Acesso em: 28 junho 2022.
O artigo apresenta resultados de pesquisa etnográfica sobre o desenvolvimento cultural de pré-adolescentes em escola pública de São Paulo ésse pê com ensino regular de teatro.
Laiotárd, Jean-Françoá. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
Nessa obra o autor traça um panorama de transformações que ocorreram no final do século vinte de como o saber era produzido, distribuído e legitimado.
MARQUES, Isabel A. Revisitando a dança educativa moderna de Rudolf Laban. Sala Preta, 2, página 276-281, 2011. Disponível em: https://oeds.link/sxSAPl. Acesso em: 28 junho 2022.
Análise das propostas de Rudolf Laban e constatação de que suas propostas ainda fazem sentido na formação do cidadão do século vinte e um.
STRAZZACAPPA, Márcia. Dança na educação: discutindo questões básicas e polêmicas. Revista Pensar a prática, volume 6, 2003. Disponível em: https://oeds.link/skjqgv. Acesso em: 28 junho 2022.
Análise de como a dança está, ou não, inserida na educação formal do ensino básico; e discussões relacionadas ao ensino da dança em escolas públicas.
Parte específica
1901: nasce a atriz Marlene dítric. Dí dâbãiú meide fór máinds, 27 dezembro2019. Disponível em: https://oeds.link/mXSfzX. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que trata de alguns fatos biográficos da atriz alemã Marlene dítric, desde seu nascimento em Berlim até sua morte em Paris.
A MARGINALIZAÇÃO do samba. Biblioteca Nacional Digital. Disponível em: https://oeds.link/pwtHBX. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre como o samba foi marginalizado por se tratar de música e manifestação de trabalhadores que, em sua maioria, descendiam de pessoas escravizadas. Mostra imagens de como jornais da época tratavam do assunto.
A MISSÃO Austríaca. Brasiliana Iconográfica. Disponível em: https://oeds.link/fwLjYm. Acesso em: 9 julho 2022.
Breve relato sobre o grupo de cientistas chamado Missão Austríaca e a função desse grupo.
AIDAR, Laura. A noite estrelada. Toda Matéria. Disponível em: https://oeds.link/LX7uTd. Acesso em: 9 julho ponto 2022.
O artigo faz uma análise detalhada da obra A noite estrelada, do artista holandês víncent van gógui.
ALMEIDA, Rebeca; RODRIGUES, Danutta. Festival mundial de grafite feito por mulheres terá trabalhos de artistas baianas projetados em prédios de Salvador. gê um Bahia, 2020. Disponível em: https://oeds.link/9nlaqi. Acesso em: 9 julho 2022.
Texto sobre as artistas baianas do grafite e o festival que insere mais mulheres nesse tipo de expressão artística.
ARTSÔNICA residência artística: performances e instalações ocupam Oi Futuro. Oi Futuro. Disponível em: https://oeds.link/aRXLto. Acesso em: 9 julho 2022.
Projeto com a temática da inclusão. Visitantes surdos ou não terão experiência com estímulos vibratórios da música flamenca para entenderem como o dançarino surdo se movimenta no ritmo da música.
AUTO da Compadecida está na mostra da 29ª edição do festival de teatro de Curitiba. Alma das cores, 2020. Disponível em: https://oeds.link/6fHF9N. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre a 29ª Mostra de teatro de Curitiba em que o grupo Maria Cutia apresenta a obra O auto da compadecida, de Ariano Suassuna.
BARCELLOS, Vanessa. 12 grafiteiras brasileiras que você precisa conhecer! Telas por elas, 2020. Disponível em: https://oeds.link/Xolr4X. Acesso em: 9 julho 2022.
Em uma área majoritariamente masculina, texto mostra 12 mulheres grafiteiras.
BERNA REALE. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural, 2021. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: https://oeds.link/NmX4im. Acesso em: 9 julho 2022.
Informações a respeito da artista paraense, Berna Reale, que tem como tema central em sua obra a violência.
boêm, Camila. Falta de insumo e comercialização são desafios de produtores orgânicos. Agência Brasil, 2019. Disponível em: https://oeds.link/00az9x. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que trata dos desafios e problemas enfrentados pelos produtores de alimentos orgânicos.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Expressão gráfica e oralidade entre os uaiãpí do Amapá. Disponível em: https://oeds.link/GJAXdf. Acesso em: 9 julho 2022.
Continuação – Referências comentadas
Um dossiê que trata da cultura dos uaiãpí sobre as características de seu grafismo, recheado de imagens ilustrativas e simbologia, como também sobre as fórmas de expressão oral.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Modo artesanal de fazer queijo de Minas. Disponível em: https://oeds.link/1CK5r9. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que trata de como o queijo de minas, um bem imaterial, tem variações de região para região e de como isso traz características específicas da região em que é produzido.
quérol líuis Alice no País das Maravilhas. São Paulo: Martin Claret, 2007.
Obra infantil que conta a história de Alice, que cai em uma toca de coelho e é transportada para um mundo fantástico com personagens e criaturas surreais.
CARTOGRAFIAS afetivas: mapas em movimento. Programa Itaú Social – Unicef. Disponível em: https://oeds.link/17tvaj. Acesso em: 9 julho 2022.
Entrevista com Ana Paula do Val sobre como surgiu o conceito de mapa afetivo.
CARVALHO, Sérgio de. bréche: interesse social, político e experimentação formal (entrevista, 2006), Dramaturgia dialética, 2020. Disponível em: https://oeds.link/2FIBlU. Acesso em: 16 abril 2022.
Entrevista de Sergio de Carvalho sobre as ideias e concepções de . bértold Brécht
COMO criar um guífe animado. Nova Escola, 3 junho 2014. Disponível em: https://oeds.link/EoAIo6. Acesso em: 9 julho 2022.
Indicações de como criar animação com guífe, recurso digital que pode ajudar nas aulas.
CONHEÇA o Brasil – População. Cor ou raça. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Educa (Jovens). Disponível em: https://oeds.link/ogVBbb. Acesso em: 9 julho 2022.
Pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística sobre como os brasileiros se autodeclaram por raça ou cor.
CRISTINA Canale. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: https://oeds.link/k10ZC3. Acesso em: 9 julho2022.
Texto sobre a vida de Cristina Canale, suas obras e exposições.
DANÇA dramática. Danças folclóricas, [ sem local], 2011. Disponível em: https://oeds.link/CXnauj. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que trata da expressão “Dança dramática”, que foi criada por Mário de Andrade, e como essa expressão depois foi transformada.
EXPRESSIONISMO alemão. Academia Internacional de Cinema ( á í cê), 2018. Disponível em: https://oeds.link/ZSHnPa. Acesso em: 9 julho 2022.
Publicação sobre o que foi o movimento expressionista alemão, suas principais características, produções cinematográficas e cineastas.
FERNANDES, Patrícia. Anatomia Sistina. Frontal, 2015. Disponível em: https://oeds.link/VQBAPn. Acesso em 9 julho 2022.
Artigo que analisa as pinturas de Miquelângelo sob o prisma da anatomia. São apresentadas suas obras, relacionando-as com estudos anatômicos.
fúquis, Rebeca. Quadro Operários de Tarsila do Amaral: significado e contexto históricos. Cultura Genial. Disponível em: https://oeds.link/oan296. Acesso em: 9 julho 2022.
Texto apresentando uma análise do quadro de Tarsila do Amaral, Operários, seu significado, contexto histórico e releituras da obra.
GUIDON, Niède, . delibriá, georgéti . Cárbon fórtín deites pointi tiu men in dê Américas târtí tú táusants íears agô Nature, Califórnia, número 321, página 769–771, 19 junho1986.
Artigo escrito, em inglês, sobre os achados de Niède Guidon, provando que o ser humano esteve nas américas há pelo menos 32.000 anos.
GULLAR, Ferreira. Manifesto Neoconcreto. In: BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac & naíf, 1999. página 55.
Obra que passa em revista as tendências mundiais na arte do século vinte.
HISTÓRIA da fotografia: Niépce imagens. eiquivis. Programas para inspirar a sua imaginação. Disponível em: https://oeds.link/UU2GTs. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre um dos criadores da fotografia. Homem francês de família rica que dedicou anos de sua vida às investigações científicas.
Rrófman, Rafael. Fundamentos da linguagem visual: Aula 3 – direção, movimento e ritmo. Disponível em: https://oeds.link/BajiBa. Acesso em: 9 julho 2022.
Documento de uma aula sobre direção, movimento e ritmo, realizada pelo professor Rafael Rrófman.
INDÍGENAS fazem ritual para celebrar passagem da infância para a vida adulta. gê um Tocantins, 17 março 2018. Disponível em: https://oeds.link/gOYFvQ. Acesso em: 9 julho2022.
Artigo sobre a festa do povo da etnia Karajá, durante o ritual de passagem dos meninos adolescentes para a fase adulta.
LIMA, Andrei Fernando Ferreira. Enrri Russô: narrativas visuais. 2020. Tese (Doutorado em Estudos Literários e Culturais) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2020. dê ó í:10.11606/ tê8.2020.tde-18052021-194326. Disponível em: https://oeds.link/0BEhC7. Acesso em: 9 julho 2022.
Tese de doutorado que descreve e interpreta o fenômeno de interação entre pintura e escrita na obra do artista francês Enrri Russô, expoente da arte moderna.
LINCOLINS, Thiago et al. Os 15 anos mais importantes da história, segundo historiadores. Aventuras na História, [ sem local], 29 dezembro 2019. Disponível em: https://oeds.link/73MEAO. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo mostrando os 15 anos mais importantes da História mundial que historiadores definiram como fundamentais para entendimento do mundo em que vivemos.
LOPES, Marcus. cal vôn március, o alemão que explorou as entranhas do Brasil e "batizou" nossa natureza. BBC News Brasil, 30 janeiro 2019. Disponível em: https://oeds.link/T4toX1. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre como cal vôn március foi importante para a botânica brasileira, pois seu trabalho de coleta e catalogação da flora foram relevantes para estudos futuros.
lú dias bê agá. Klimt: A vida e a morte. Vírus da Arte & Companhia, 5 março 2015. Disponível em: https://oeds.link/kRwcuW. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que trata da análise do quadro A vida e a morte, do artista Gustav Klimt.
MADALENA Santos Reinbold. Galeria Estação. Disponível em: https://oeds.link/nhjLud. Acesso em: 9 julho 2022.
Biografia e obras da artista baiana, Madalena Santos Reinbold, com suas obras de tapeçaria e bordados.
MAGALHÃES, Adriana. Especial Brasília 4 – A cidade projetada não é a ilha da fantasia que muitos pensam. Rádio Câmara, Brasília. Disponível em: https://oeds.link/A2zkBi. Acesso em: 9 julho 2022.
Reportagem que retrata os grandes problemas urbanos e a falta de planejamento da cidade de Brasília e mostra que os problemas são os mesmos de grandes cidades do Brasil.
MAGALHÃES, Rúvila. Arte e cultura mudam representações sobre a periferia. In: EDUCAÇÃO dia a dia, Secretaria da Educação do Paraná. Disponível em: https://oeds.link/jv6XlP. Acesso em: 26 abr. 2023.
Artigo que trata do conceito de periferia e de como a arte e a cultura influenciam as mudanças e as representações na periferia.
MALTA, Pedro Paulo. Pixinguinha – Linha do tempo. Instituto Moreira Salles. Disponível em: https://oeds.link/Diiw8W. Acesso em: 23 agosto 2022.
Biografia bastante completa do músico Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha.
MARTINS, Simone. Uma dança para a música do tempo, nicolas pussãn. História das Artes, 2018. Disponível em: https://oeds.link/Oo1ZjJ. Acesso em: 9 julho 2022.
Texto que analisa a obra de , nicolas pussãn evidenciando detalhes dos elementos da obra.
MEDEIROS, Daniel. Em alta, cerâmica artesanal congrega tradição e contemporaneidade. Folha de Pernambuco, Recife, 29 maio 2021. Disponível em: https://oeds.link/ezKz12. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre a produção artesanal de cerâmica na contemporaneidade.
MOTTA, Djãnira da. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Disponível em: https://oeds.link/BLoHVI. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que apresenta informações sobre a artista, suas obras e a importância delas para o Modernismo brasileiro.
MURCHO, Ana. Do fundo do mar. Vogue, 2019. Disponível em: https://oeds.link/8XUO85. Acesso em: 9 julho 2022.
Continuação – Referências comentadas
Entrevista com a fotógrafa britânica Mêndi Bárquer, que cria suas obras com o lixo descartado que chega aos oceanos, para alertar sobre esses resíduos e abordar a preocupação ambiental.
NAME, Daniela. Hélio Oiticica, corpo e carnaval. Revista Caju, 2021. Disponível em: https://oeds.link/vft9Rs. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre os trabalhos de Hélio Oiticica em escolas de samba do Rio de Janeiro.
, Oscar. Niemáier O poema da curva. Fundação Oscar . Niemáier Disponível em: https://oeds.link/QFp8xO. Acesso em: 9 julho 2022.
Poema de Oscar Niemáier sobre o uso das linhas.
O CARIMBÓ que embala e protege vidas. Norte Energia S.A, 2018. Disponível em: https://oeds.link/cLbEjv. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre as características do Carimbó e as influências culturais na sua formação.
O QUE são os móbiles? Vivendo Bauru, 2022. Disponível em: https://oeds.link/M5Awj1. Acesso em: 9 julho 2022.
Texto de conceituação do que é um móbile, suas variantes em algumas circunstâncias e usos.
OLIVEIRA, Nayara. Ministério do Turismo. Os ritmos no Brasil, 2018. Disponível em: https://oeds.link/tzDYHt. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre os ritmos do Brasil, danças típicas e a grande diversidade cultural.
Pãnis ét circenses. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: https://oeds.link/0HHMoC. Acesso em: 9 julho 2022.
Análise da canção Pãnis ét circenses, composta por Caetano Veloso e Gilberto Gil.
PINTURA corporal e ressignificação de tradições milenares. Observatório da Diversidade Cultural, Belo Horizonte, 2014. Disponível em: https://oeds.link/mTaDgd. Acesso em: 9 julho 2022.
Pequeno artigo que aborda as características da pintura corporal e seu significado de comunicação.
PLENARINHO. Quem foi Aleijadinho? Empresa Brasil de Comunicação ( ê bê cê), 2014. Disponível em: https://oeds.link/2CYQgW. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que versa sobre alguns aspectos da vida e obra de Aleijadinho, o artista mineiro, Antônio Francisco Lisboa.
PROJETO GIGANTO, no minhocão, mostra como a arte urbana pode humanizar a cidade. A vida no centro, 2019. Disponível em: https://oeds.link/E68y8X. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre o projeto Giganto, que expõe fotos gigantes com o tema “diversidade”.
QUANDO tocar samba dava cadeia no Brasil. BBC News Brasil, 21 fevereiro 2020. Disponível em: https://oeds.link/jKFNem. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que aborda o tema da ilegalidade do samba e como o simples fato de se portar um instrumento poderia ser motivo de prisão.
RAMOS, Lúcia Galvão Gomes dos Reis. A performance da luz no contexto de intervenções humanas. 2019. Escola de comunicação e artes – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. Disponível em: https://oeds.link/oBmkgS. Acesso em: 9 julho 2022.
Dissertação sobre o potencial performativo da luz em intervenções urbanas em obras de artistas brasileiros de teatro e artes visuais.
RIBEIRO, Maristela Maria. Grafismo indígena. 2012. Dissertação sobre o potencial performativo da luz em intervenções urbanas em obras de artistas brasileiros de teatro e artes visuais, Instituto de Artes. Universidade de Brasília, Distrito Federal. Disponível em: https://oeds.link/rzGECC. Acesso em: 27 abr. 2023.
Trabalho de conclusão sobre a cultura do grafismo de povos originários do Brasil.
RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho. O direito da pessoa com deficiência: marcos internacionais. Acervo Digital . Unésp Disponível em: https://oeds.link/CE0Jq1. Acesso em: 9 julho 2022.
Texto com considerações sobre o direito da pessoa com deficiência. Um apanhado histórico e social.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Projeto Guri é música e desenvolvimento social para criança, adolescente e jovem. Projeto Guri. Disponível em: https://oeds.link/MGAQEV. Acesso em: 9 julho 2022.
Apresentação do Projeto Guri, suas características, atuação e parceria com a ôngui Santa Marcelina Cultura.
SANTANA, Esther. O grito. Educa Mais Brasil, 2021. Disponível em: https://oeds.link/oj5loB. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre a obra O grito, de eduard mãntch, um dos pioneiros da arte expressionista.
SESC. Sonoros ofícios: cantos de trabalho – circuito 2015/2016. Rio de Janeiro: Serviço Social do Comércio, 2015. Disponível em: https://oeds.link/Xf0s1x. Acesso em: 9 julho 2022.
Obra que faz um apanhado dos cantos de trabalho que estão presentes na cultura brasileira.
SILVA, Terezinha. Práticas artísticas com modelos vivos surgiram no século dezesseis. 2012. Labcom – Laboratório de Convergência. dê cê ésse ú éfe ême gê/ Cêdêcom- ú éfe ême gê, Minas Gerais, 2012. Disponível em: https://oeds.link/kPoplb. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que trata de como os modelos vivos surgiram e como ainda são utilizados nas artes.
TEATRO de rua. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: https://oeds.link/AGKvfp. Acesso em: 9 julho 2022.
Texto que apresenta a história do Teatro de Rua e de grupos brasileiros que seguem essa tradição.
TRONCOS e famílias linguísticas. Povos indígenas no Brasil Mirim, Instituto socioambiental (ISA). Disponível em: https://oeds.link/bsIQ32. Acesso em: 9 julho 2022.
Texto pequeno e claro sobre os troncos e as famílias linguísticas dos povos originários do Brasil. Mostra uma tabela de como algumas palavras são escritas em distintas línguas originárias.
VASCONCELOS, Yuri. O que foi o Coliseu de Roma? SuperInteressante, São Paulo, 14 fevereiro 2020. Disponível em: https://oeds.link/9J5otx. Acesso em: 26 junho 2022.
Artigo da revista SuperInteressante mostrando os aspectos do Coliseu, o mais famoso símbolo do Império Romano.
VEIGA, Edison. Cada pessoa come até cento e vinte e uma mil partículas de plástico por ano, diz estudo. BBC News Brasil, 5 junho 2019. Disponível em: https://oeds.link/f95VXC. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo sobre como o plástico afeta a vida de todo ser humano e como ingerimos quantidades enormes de partículas de plástico.
VEIGA, Edison. Os erros e acertos no projeto de Brasília. Dí dâbãiú meide fór máinds, 21 abril 2020. Disponível em: https://oeds.link/panR4i. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que analisa os erros e os acertos dos projetos de Brasília. Desde seu status de Patrimônio cultural e registro de uma época até a segregação de parte da população de menor poder econômico.
VIEIRA, Douglas. Eu não aguento mais. Revista TRIP, São Paulo, 25 maio 2018. Disponível em: https://oeds.link/tYHRDU. Acesso em: 9 julho 2022.
Artigo que mostra o trabalho e a luta pela manutenção de um sítio arqueológico, extremamente importante no Brasil, gerenciado pela arqueóloga Niède Guidon.
WALTER Firmo. Instituto Moreira Salles, 2022. Disponível em: https://oeds.link/oDB7tn. Acesso em: 9 julho 2022.
Informações sobre a vida e obras de Walter Firmo. Imagens de suas fotografias.
ANEXOS
Bê êne cê cê
Para facilitar a consulta aos itens da Bê êne cê cê referenciados em meio a este Manual do Professor ou nas orientações específicas dele, transcrevemos a seguir os textos das competências gerais, específicas de Linguagens e específicas de Arte, assim como as tabelas com as Unidades Temáticas de Arte (Artes visuais, Dança, Música, Teatro e Artes Integradas), os Objetos de Conhecimento e suas respectivas Habilidades e, também, o trecho que trata das dimensões de conhecimento em Arte.
Competências gerais da educação básica
- Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
- Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
- Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
- Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
- Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de fórma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
- Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
- Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
- Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
- Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
- Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.20nota de rodapé
Competências específicas de arte para o ensino fundamental
- Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e dialogar com as diversidades.
- Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.
- Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira –, sua tradição e manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte.
- Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fóra dela no âmbito da Arte.
- Mobilizar recursos tecnológicos como fórmas de registro, pesquisa e criação artística.
- Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de fórma crítica e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.
- Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.
- Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.
- Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.21nota de rodapé
Arte – 6º ao 9º ano22nota de rodapé
Unidades temáticas |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
---|---|---|
Artes Visuais |
Contextos e práticas |
(EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético. |
Elementos da linguagem |
(EF69AR04) Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) na apreciação de diferentes produções artísticas. |
|
Materialidades |
(EF69AR05) Experimentar e analisar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, performance etc.). |
|
Processos de criação |
(EF69AR06) Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais. |
|
Sistemas da linguagem |
(EF69AR08) Diferenciar as categorias de artista, artesão, produtor cultural, curador, designer, entre outras, estabelecendo relações entre os profissionais do sistema das artes visuais. |
|
Dança |
Contextos e práticas |
(EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança, reconhecendo e apreciando composições de dança de artistas e grupos brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas. |
Elementos da linguagem |
(EF69AR10) Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado, abordando, criticamente, o desenvolvimento das formas da dança em sua história tradicional e contemporânea. |
|
Processos de criação |
(EF69AR12) Investigar e experimentar procedimentos de improvisação e criação do movimento como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios. |
Unidades temáticas |
Objetos de conhecimento |
Habilidades |
---|---|---|
Música |
Contextos e práticas |
(EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos e funções da música em seus contextos de produção e circulação, relacionando as práticas musicais às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética. |
Elementos da linguagem |
(EF69AR20) Explorar e analisar elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de recursos tecnológicos (games e plataformas digitais), jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais. |
|
Materialidades |
(EF69AR21) Explorar e analisar fontes e materiais sonoros em práticas de composição/criação, execução e apreciação musical, reconhecendo timbres e características de instrumentos musicais diversos. |
|
Notação e registro musical |
(EF69AR22) Explorar e identificar diferentes formas de registro musical (notação musical tradicional, partituras criativas e procedimentos da música contemporânea), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual. |
|
Processos de criação |
(EF69AR23) Explorar e criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais, expressando ideias musicais de maneira individual, coletiva e colaborativa. |
|
Teatro |
Contextos e práticas |
(EF69AR24) Reconhecer e apreciar artistas e grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de criação, produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional em teatro. |
Elementos da linguagem |
(EF69AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos na composição dos acontecimentos cênicos (figurinos, adereços, cenário, iluminação e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários |
|
Processos de criação |
(EF69AR27) Pesquisar e criar formas de dramaturgias e espaços cênicos para o acontecimento teatral, em diálogo com o teatro contemporâneo. |
|
Artes Integradas |
Contextos e práticas |
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética. |
Processos de criação |
(EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas. |
|
Matrizes estéticas e culturais |
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística, problematizando as narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.). |
|
Patrimônio cultural |
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas. |
|
Arte e tecnologia |
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável. |
INSTRUMENTOS DE ACOMPANHAMENTO DE APRENDIZAGEM
UNIDADE 1: COSTUMES, CULTURAS E HISTÓRIAS |
AI |
AP |
AR |
NA |
|
---|---|---|---|---|---|
Eu sei: Manifestações culturais |
Apreciar, pesquisar e elaborar um painel com fotografias que retratam as manifestações culturais que se evidenciam nos nossos lugares de vivência. |
||||
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Povos e culturas |
Objetivo geral: Explorar e apreciar a diversidade cultural de diferentes povos e as tradições de comunidades indígenas. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Arte conectando povos |
Elaborar uma lista com as formas que vocês utilizam no cotidiano para adquirir informações ou se divertir. |
||||
O que é cultura? |
Identificar cultura como o conjunto de práticas, comportamentos e tradições que caracterizam uma comunidade, observar e descrever os adornos e adereços utilizados por alguns povos indígenas e relacioná-los ao nosso modo de vida ao observar se como os estudantes se vestem ou se penteiam diz algo sobre o lugar onde eles vivem. |
||||
Ler texto, identificar e explicar por que o desaparecimento de uma língua pode ser considerado uma perda para a humanidade. |
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Pesquisar, identificar, ilustrar e compartilhar palavras de origem indígena que utilizamos no nosso dia a dia. |
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Costumes e tradições indígenas |
Identificar e analisar, em texto, elementos da cultura e das tradições, como a escolha dos nomes dos Wajãpis, e relacionar como ocorre na nossa cultura. |
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Explorar aspectos da cultura dos Wajãpis, como cerâmica, tecelagem, adornos e pintura corporal e relacionar com a nossa cultura, citando costumes e tradições familiares ou da comunidade em que adornos ou enfeites são utilizados. |
|||||
Explorar os padrões gráficos da arte indígena, elaborando desenhos. |
|||||
Identificar e descrever o que refletem e ao que estão associadas as pinturas corporais dos povos originários. |
|||||
Vamos fazer: Padrões gráficos indígenas |
Experimentar as práticas artísticas para a realização de padrões gráficos indígenas considerando formas, cores e padrões que se relacionam com o modo de pensar e estar no mundo dos estudantes, considerando festas, rituais ou mesmo a fauna e a flora do lugar onde eles moram. |
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Vamos conhecer mais: Arte indígena anônima |
Ler texto e identificar o que são artistas anônimos indígenas relacionando e organizando etapas de produção de peças de cerâmica. Pesquisar outros exemplos de peças e objetos artísticos indígenas e construir relato sobre eles. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Histórias e rituais |
Objetivo geral: Conhecer a arte rupestre, rituais e mitos de diferentes povos. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Arte rupestre |
Apreciar e analisar exemplos de arte rupestre e descrever hipóteses e dialogar sobre a elaboração de pinturas e sobre o momento em que vivemos e citar que imagens deixaria para as futuras gerações. |
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Arte e Língua Portuguesa: Pintores pré-históricos |
Identificar em texto e descrever imagens, materiais, pigmentos e técnicas utilizadas para pintar e as crenças dos seres humanos relacionadas às pinturas rupestres. |
||||
O mágico e o sagrado na arte |
Identificar em pinturas egípcias a simbologia e a representação das cores, relacionar as cores aos elementos da natureza e os aspectos relacionados aos rituais de nascimento e de morte da família e da comunidade e analisar como a magia é retratada nos enredos que apresentam seres fantásticos com poderes sobrenaturais nos filmes, histórias em quadrinhos ou videogames conhecidos pelos estudantes. |
||||
Ritos e rituais |
Reconhecer a importância dos ritos e dos rituais, identificar e descrever a participação em algum ritual. |
||||
Vamos conhecer mais Teatro Nô |
Identificar e descrever as funções das máscaras, para além de enfeitar, com base na leitura de texto. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 2 – Histórias e rituais |
Objetivo geral: Conhecer a arte rupestre, rituais e mitos de diferentes povos. |
AI |
AP |
AR |
NA |
---|---|---|---|---|---|
Mitos |
Ler em textos, identificar e descrever semelhanças e diferenças que existem entre as narrativas míticas grega e guarani e o que mais chamou a atenção nos mitos apresentados. |
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Vamos fazer: Pesquisa sobre mitos |
Pesquisar, selecionar e fazer a leitura dos mitos com forte relação com a sua comunidade. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Dramatização dos mitos |
Planejar e elaborar roteiro, cenário e outros recursos, como a elaboração de máscara, para a leitura ou dramatização de um dos mitos de relevância para a comunidade. |
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UNIDADE 2: IDENTIDADE E RITMO |
AI |
AP |
AR |
NA |
|
Eu sei: Que pessoa eu sou? |
Identificar aspectos relacionados à personalidade e à identidade, partindo de imagem e reconhecer que cores e formas que utilizaria para se retratar, assim como alguns aspectos da sua personalidade em uma pintura. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Identidade e autorretrato |
Objetivo geral: Identificar e explorar este gênero da arte em diferentes perspectivas. |
AI |
AP |
AR |
NA |
O gênero autorretrato |
Observar e apreciar diferentes autorretratos de Albrecht Dürer e de Rembrandt e identificar semelhanças e a passagem do tempo. Pesquisar fotografias de familiares e identificar as mudanças que mais se evidenciam. |
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Observar e descrever a expressão transmitida no autorretrato de Rembrandt citando elementos da pintura. |
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Observar autorretrato de Frida Kahlo, identificar significado das cores e investigar exemplos das obras da artista que retratam os sofrimentos ocasionados pelo grave acidente de que foi vítima, a forte personalidade e o ativismo cultural e político da artista. |
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Apreciar, selecionar e justificar a escolha de autorretratos, presentes no capítulo, e compartilhar com os colegas, sempre respeitando a opinião deles. |
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Vamos fazer: Desenhando um autorretrato |
Desenvolver processo de criação de autorretrato utilizando um espelho e elaborar fundo destacando paisagem do lugar de vivência ou outra do território brasileiro. |
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Arte e História: Fotografia e Autorretrato |
Reconhecer equipamentos fotográficos utilizados no passado e elaborar uma selfie partindo da proposta de se autorretratar evidenciando características pessoais. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Ritmo nas artes |
Objetivo geral: Identificar e explorar o ritmo, a pulsação e o movimento de diferentes expressões artísticas. |
AI |
AP |
AR |
NA |
O ritmo e o tempo |
Observar, investigar e registrar pinturas que retratem o ritmo da natureza. |
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Observar imagens e descrever as semelhanças que existem entre elas em relação ao tempo e ao ritmo da vida. |
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Refletir e registrar aspectos relacionados com o ritmo e o tempo observando o “jeito de ser”, ritmo e pontos de interesse do estudante e de pessoas da convivência |
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Identificar ritmo observando uma pintura com crianças e ampliar a discussão inserindo exemplos de atividades que desenvolveriam em parque. |
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Ritmo do trabalho |
Ouvir e identificar ritmos e tempo em cantos do trabalho e pesquisar e compartilhar mais informações sobre o tema. |
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O ritmo nas artes visuais |
Ler texto e identificar o ritmo nos elementos de pintura, descrevendo a motivação, a vitalidade e o movimento da obra. |
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Vamos fazer: Colagem com ritmo |
Elaborar colagem com a composição de figuras geométricas definidas a partir de ritmos nas artes visuais que podem ser regular, crescente, decrescente ou progressivo. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 2 – Ritmo nas artes |
Objetivo geral: Identificar e explorar o ritmo, a pulsação e o movimento de diferentes expressões artísticas. |
AI |
AP |
AR |
NA |
---|---|---|---|---|---|
O ritmo na música |
Explorar e listar exemplos de ritmos que existem na paisagem sonora da sua sala de aula, ou até da escola e elaborar um padrão sonoro com os estalos dos dedos ou com as palmas das mãos. |
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Ouvir e perceber o ritmo de exemplos de diferentes gêneros musicais e depois explorar marcando o ritmo com palmas, no tempo da música para perceber quais são os tempos mais fortes e mais fracos do ritmo das músicas. |
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Vamos fazer: Pesquisa: outros ritmos musicais brasileiros |
Pesquisar, elaborar ficha, ilustrar com imagens ou vídeos e compartilhar com colegas ritmos musicais brasileiros. |
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Ritmo e silêncio |
Refletir sobre situações ficcionais nos espetáculos ou situações da vida real que costumam provocar “frio na espinha” e “travar a respiração” de quem as presencia e descrevê-las. |
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Ritmo na dança, no teatro e no circo |
Explorar e experimentar ritmos e movimentos na dança e no teatro |
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Conhecendo a dança-teatro |
Explorar em uma dinâmica os principais elementos da dança e do teatro conhecidos por vocês e investigar as relações comuns que existem entre as duas linguagens. |
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Vamos conhecer mais: Pina Bausch |
Pesquisar e compartilhar imagens e vídeos que retratam a força e o caráter provocador da obra de Pina Bausch. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Retratando pessoas |
Selecionar uma pessoa da comunidade e elaborar desenho ou colagem identificando características físicas, de identidade e personalidade marcantes e compartilhar em exposição. |
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UNIDADE 3: CORPO E MOVIMENTO |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Eu sei: Como nos movimentamos pelo espaço? |
Desenvolver uma proposta de experimentação de direção, velocidade e planos e níveis do espaço. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Explorando o corpo humano |
Objetivo geral: Identificar e reconhecer as diferentes formas com que o corpo humano é retratado |
AI |
AP |
AR |
NA |
Leonardo da Vinci e o corpo humano |
Descrever brincadeiras retratadas em pintura e elaborar lista com as atividades que apreciam para cuidar da saúde e do bem-estar e descrever a importância de conhecer o corpo, a mente e as emoções |
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Pesquisar fotografia ou vídeo de dança ou teatro, pintura ou escultura que impressiona ou provoca sentimentos ou emoções e descrever informações da obra e as sensações, sentimentos e emoções que ela provoca. |
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Descrever as sensações e os sentimentos que a obra Homem Vitruviano provoca. |
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Arte e Ciências: Anatomia |
Explorar conhecimentos de anatomia para elaborar desenhos de esqueletos a partir da observação atenta do corpo humano. |
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O corpo humano como instrumento musical |
Ouvir e identificar, nos trechos das músicas, os sons de percussão corporal e reproduzir alguns desses sons utilizando a voz e o corpo. |
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Vamos fazer: Voz e corpo como objeto sonoro |
Explorar e criar improvisações com: diferentes sons vocais além da fala e do canto, tais como assobio, tosse, ronco ou outras possibilidades; executar uma sequência musical, utilizando o corpo como instrumento de percussão, bater palmas, bater as mãos nas coxas, bater as mãos no peito e estalar os dedos. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Movimento na Arte |
Objetivo geral: Identificar e reconhecer o movimento em diferentes manifestações artísticas como na dança, na música e nas artes visuais. |
AI |
AP |
AR |
NA |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 2 – Movimento na Arte |
Objetivo geral: Identificar e reconhecer o movimento em diferentes manifestações artísticas como na dança, na música e nas artes visuais. |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Movimento e dança |
Pesquisar imagens de espetáculos que chamam a sua atenção pelo movimento e expressão dos artistas e compartilhar com os colegas. |
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Elaborar uma investigação com homens e mulheres que se destacaram no desenvolvimento do balé, descrevendo nomes, origens e período em que atuaram e compartilhar os resultados das investigações. |
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Vamos conhecer mais: Mercedes Baptista |
Ler e identificar a história de vida e as contribuições da bailarina Mercedes Baptista para a cultura brasileira. |
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O gesto na música |
Explorar e improvisar situações em que estudantes da turma serão o maestro e músicos e todos deverão produzir sons com materiais disponíveis em sala de aula. Produzir sons com o corpo como instrumento de percussão e a própria voz. |
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Artes visuais e o movimento |
Observar a pintura A dança, de Henri Matisse, e observar o movimento dos personagens. |
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Explorar as ideias de Eadweard Muybridge para produzir vídeos em formato GIF usando imagens existentes na internet ou produzidas com auxílio de uma câmera fotográfica digital ou celular. |
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Identificar movimento na escultura imóvel de Umberto Boccioni |
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Observar e descrever como os artistas aplicaram tinta; as cores e as formas e os desenhos nas pinturas de Pollock, Mark Rothko e Willem de Koonin. |
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Identificar em texto e imagens relacionadas às pintoras Lee Krasner e Joan Mitchell, do expressionismo abstrato, o preconceito masculino sobre o talento feminino na pintura e conversar sobre exemplos de formas de preconceitos relacionados à força do trabalho feminino. |
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Vamos fazer: Artes visuais no ritmo da música |
Elaborar pinturas inspiradas em duas músicas com ritmos e movimentos distintos, um lento e outro agitado. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Que emoções meu corpo expressa? |
Desenvolver atividade de desenho dos contornos dos corpos de pessoas para expressar sensações e sentimentos. |
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UNIDADE 4: EXPRESSÃO E EMOÇÃO |
AI |
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NA |
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Eu sei: O que me emociona? |
Interpretar as sensações e as emoções que a pintura O grito, do artista norueguês Edvard Munch, provoca nos estudantes. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Explorando as emoções na Arte |
Objetivo geral: Identificar as principais características do Expressionismo e reconhecer a Arte como meio de expressar emoções e sensibilizar as pessoas. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Emoções de um sorriso |
Ler e reescrever texto que destaca o aspecto divino da pintura da obra Mona Lisa e identificar quais sentimentos o retrato expressa. |
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A expressão vocal e o timbre |
Experimentar em jogo de reconhecimento de uma pessoa pelo timbre da voz. |
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Arte e experiências de vida: Kathe Kollwitz |
Descrever o que as obras de Käthe Kollwitz expressam. |
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Vamos conhecer mais: Lasar Segall |
Reconhecer os temas e os elementos presentes nas obras de Lasar Segall para evidenciar os aspectos emocionais nas obras. |
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Expressionismo |
Observar a obra Os retirantes, de Candido Portinari, e identificar o que ela retrata e como o pintor utilizou as cores e formas para representar o tema. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Explorando as emoções na Arte |
Objetivo geral: Explorando as emoções na arte: Identificar as principais características do Expressionismo e reconhecer a Arte como meio de expressar emoções e sensibilizar as pessoas. |
AI |
AP |
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Expressionismo |
Identificar, em fotografias de bailarinos e bailarinas expressionistas, as emoções expressas nos movimentos retratados nelas. |
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Observar imagens e descrever as principais características das histórias e das personagens do artista do cinema expressionista Tim Burton. |
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Vamos fazer: Retrato expressionista |
Elaborar uma pintura com inspiração expressionista, selecionando como modelo algum artista, figura pública ou pessoa conhecida na comunidade e considerar a intensidade de sentimentos e emoções que essa pessoa provoca para expressar na imagem. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – A expressão no teatro, no circo e na mímica |
Objetivo geral: Reconhecer expressões e sentimentos relacionados às manifestações artísticas voltadas ao teatro, ao circo e à mímica. |
AI |
AP |
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NA |
Commedia dell’arte |
Pesquisar e elaborar verbete descrevendo aspectos históricos e as principais características da Commedia dell’arte. |
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Planejar apresentação de Commedia dell’arte com personagens característicos e elaborar, de forma coletiva, um pequeno texto e adereços para identificar os personagens. |
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Arte e Língua Portuguesa: Canção de Carnaval |
Identificar elementos e reescrever a canção com diferentes possibilidades para os personagens Colombina, Pierrô e Arlequim e investigar outras canções ou poemas que tratam do triângulo amoroso. |
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A arte do palhaço |
Elaborar um painel com a arte dos palhaços no Brasil, investigando a trajetória de palhaços e palhaças no Brasil. |
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Observar e descrever as principais características do cinema mudo e para ampliar a investigação, pesquisar e selecionar cena divertida ou impactante de algum filme do cinema mudo. |
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Vamos fazer: Mímica |
Representar o título de um filme utilizando gestos e expressões, sem sons nem palavras. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Arte que me emociona |
Observar, elaborar e compartilhar relatos de manifestações artísticas relevantes que emocionem as pessoas. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
UNIDADE 1: ARTE E POVO BRASILEIRO |
AI |
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Eu sei: Como é o nosso povo? |
Observar como a pintura Operários, de Tarsila do Amaral (1885- 1973), retrata o povo e elaborar uma selfie com proposta semelhante. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte como retrato do povo |
Objetivo geral: Explorar a representação da paisagem e da diversidade do povo brasileiro. |
AI |
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NA |
O Brasil dos artistas viajantes |
Observar obras e descrever os elementos relacionados às paisagens e ao povo brasileiro retratados pelas artistas Tarsila do Amaral e Anita Malfatti e selecionar imagem que retrate a paisagem e a população brasileira. |
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Observar e descrever elementos nas obras de Albert Eckhout e selecionar uma fruta e um animal característico para retratar, por meio de desenho, a cidade ou a região de moradia. |
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Arte e História: Pinturas que retratam o trabalho escravo |
Ler texto, pesquisar e compartilhar textos e imagens sobre as condições de vida dos africanos escravizados no Brasil. |
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Retratos: registro visual |
Observar retrato pintado por Debret e descrever a importância do retrato fotográfico nos dias de hoje. |
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Vamos fazer: Retratos de observação |
Explorar o tema planejando e elaborando retrato de um colega de sala selecionando elementos ou acessórios para compor a caracterização da pessoa retratada, da época e do lugar onde vive. |
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Artistas afrodescendentes nos séculos XVIII e XIX |
Ler texto e imagens e continuar a narrativa descrevendo a história da vida e a beleza da obra do artista Aleijadinho. |
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Observar e identificar elementos nos retratos feitos por Arthur Timótheo da Costa e comparar com as imagens realizadas por Debret. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte como retrato do povo |
Objetivo geral: Explorar a representação da paisagem e da diversidade do povo brasileiro. |
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Artistas afrodescendentes nos séculos XVIII e XIX |
Observar e descrever as imagens das séries Bastidores, da artista Rosana Paulino, retratadas e dialogar sobre formas possíveis de combater o preconceito, o racismo e a discriminação nos dias de hoje. |
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O caipira de Almeida Júnior |
Identificar elementos da vida no campo nas obras de Almeida Junior e pesquisar e elaborar texto sobre a cultura e o modo de vida do caipira. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Arte e modernidade |
Objetivo geral: Explorar o Modernismo no Brasil e os eventos ocorridos na Semana de Arte Moderna de 1922. |
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Semana de Arte Moderna de 1922 |
Elaborar um painel que evidencie as grandes transformações da época, como a industrialização ou o crescimento das cidades no começo do século XX. |
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Pesquisar e selecionar vídeos na internet que apresentem informações sobre a Semana de Arte Moderna de 22 e dialogar sobre a importância desse evento. |
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Reconhecer na obra de Heitor Villa-Lobos a identidade e a alma brasileira incorporando sons característicos das pessoas e dos elementos da natureza como animais e florestas nas suas composições; e investigar, resgatar e registrar sons característicos da sua cidade ou do seu bairro que poderiam ser incorporados a uma composição musical. |
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Observar infográfico histórico do teatro no Brasil e dialogar sobre a presença da manifestação artística na vida dos estudantes. |
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Elaborar um painel interativo com imagens e legendas sobre a |
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Vamos fazer: Escultura de rosto modernista |
Explorar escultura Cabeça de Cristo do artista Victor Brecheret e elaborar uma escultura com rosto expressivo. |
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Vamos conhecer mais: Pixinguinha e a música brasileira na França |
Ler e identificar em um texto aspectos da vida de Pixinguinha e elaborar uma história em quadrinhos sobre o artista. |
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Vamos fazer: Recriando o Abaporu |
Planejar e elaborar desenho inspirado na obra Abaporu que apresente distorções no tamanho e na forma das figuras, assim como a pintura de Tarsila do Amaral. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Djanira da Motta e Silva: a arte do povo |
Elaborar um painel coletivo sobre cenas e temas relacionados ao povo brasileiro. |
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UNIDADE 2: MANIFESTAÇÕES CULTURAIS BRASILEIRAS |
AI |
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Eu sei: Hoje é dia de festa! |
Reconhecer e pesquisar, em relatos e outros tipos de textos, elementos de uma manifestação ou festa da cultura no Brasil. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte popular |
Objetivo geral: Conhecer e identificar manifestações culturais relacionadas à arte popular e ao artesanato no Brasil. |
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AP |
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Temas da arte popular |
Compartilhar com os colegas os trabalhos de arte popular ou sobre algum artista popular |
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Vamos fazer: Peça de argila |
Experimentar práticas artísticas de confecção de peça em argila, inspirada em imagens relacionadas a um tema do seu cotidiano ou de uma pessoa da comunidade. |
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Xilogravura e literatura de cordel |
Ler o poema e elaborar ilustração inspirada na literatura de cordel. |
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Observar temas e elementos relacionados às gravuras de J. Borges e investigar e compartilhar informações sobre “banda de pífano”. |
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Vamos fazer: Gravura em EVA |
Experimentar práticas artísticas de impressão similar à xilogravura, com matriz feita em EVA. |
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Artesanato |
Ler e identificar exemplos do texto que apresentam arte popular e produção artesanal e reconhecer e descrever objetos ou produtos feitos de forma artesanal na moradia. |
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Pesquisar e trazer peças produzidas de forma artesanal, como objetos, cestaria, roupas, comidas etc., e dialogar sobre modo de produção e a utilização dessas peças no cotidiano |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte popular |
Objetivo geral: Conhecer e identificar manifestações culturais relacionadas à arte popular e ao artesanato no Brasil. |
AI |
AP |
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Arte e História: Herança das paneleiras de Goiabeiras |
Ler e evidenciar no texto o processo de produção das panelas de Goiabeiras e investigar outro objeto artesanal considerado patrimônio cultural imaterial; descrever: o nome, a localização, as matérias-primas, as técnicas utilizadas para a elaboração e a importância histórica e econômica do objeto. |
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Vamos fazer: Entrevista |
Elaborar entrevista, a partir de uma sugestão de roteiro, com artesão do bairro ou da cidade. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Manifestações culturais na música e na dança |
Objetivo geral: Conhecer e identificar manifestações culturais relacionadas à música, à dança, ao teatro e às celebrações tradicionais brasileiras. |
AI |
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NA |
O cururu e a viola de cocho |
A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do Cururu. |
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Carimbó |
A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do Carimbó. |
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Frevo: uma manifestação artística do Carnaval |
A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do frevo. |
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Experimentar práticas artísticas relacionadas à dança frevo. |
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Samba de roda |
A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do samba de roda. |
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Investigar e compartilhar as razões da perseguição e discriminação do samba no início do século XX, principalmente no Rio de Janeiro. |
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Dança regional como expressão da comunidade |
A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características de danças regionais, como o afoxé, a ciranda, o jongo e a catira. |
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Danças dramáticas do Brasil |
A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características da congada. |
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A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características da cavalhada. |
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A partir de leitura e de pesquisa, identificar em quadro informações sobre as principais características do bumba meu boi. |
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Vamos fazer: Pesquisa sobre manifestação cultural |
Pesquisar e compartilhar informações sobre manifestação cultural no estado em que mora |
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Vamos conhecer mais: Mário de Andrade |
Ler texto e descrever a importância das viagens de Mário de Andrade pelo Brasil. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Guia informativo e de entretenimento |
Elaborar um guia das manifestações culturais brasileiras, incluindo uma parte de destaque para o estado e a cidade onde os estudantes moram. |
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UNIDADE 3: VISÕES DO MUNDO NAS ARTES |
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Eu sei: Como eu vejo o mundo? |
Desenvolver experiência sensorial de percepção do entorno. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Visões do mundo na fotografia |
Objetivo geral: Identificar e reconhecer a importância histórica da linguagem fotográfica. |
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Fotografia |
Observar e descrever os elementos e a sensações provocadas pela imagem do fotógrafo Walter Firmo e exercer o diálogo e a tolerância, compreendendo que cada pessoa tem uma forma própria de entender o mundo. |
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Refletir sobre como utilizamos os registros fotográficos e qual é a importância da fotografia no cotidiano. |
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Elaborar lista coletiva para identificar os diferentes usos da fotografia na atualidade em nossa sociedade. |
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Identificar e descrever como as imagens veiculadas na mídia podem afetar a percepção que as pessoas têm de seu próprio corpo e descrever atitudes práticas para nos livrarmos desses padrões e imposições estéticas. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Visões do mundo na fotografia |
Objetivo geral: Identificar e reconhecer a importância histórica da linguagem fotográfica. |
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Fotografia |
Investigar e elaborar legendas e compartilhar fotografias inspiradas nas artes visuais e na literatura e que se assemelham a uma pintura. |
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Observar e descrever elementos de fotografias históricas e investigar e criar legenda para imagem que melhor representar o momento atual brasileiro. |
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Observar e descrever informações sobre os elementos e os materiais utilizados na elaboração das imagens de Vik Muniz na série Crianças de açúcar. |
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Vamos fazer: Cartaz com fotografias |
Pesquisar e selecionar, em acervo pessoal, em suas casas, e nas revistas e jornais velhos, fotografias para diferentes finalidades para elaborar cartaz. |
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Vamos conhecer mais: Iolanda Huzak |
Observar imagens e descrever os temas que se destacaram na obra de Iolanda Huzak e, partindo da frase: “uma fotografia não muda o mundo”, investigar uma imagem que represente uma questão social relevante para compartilhar com os colegas. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Visões do mundo no cinema e no teatro |
Objetivo geral: Identificar e reconhecer a importância histórica do cinema. |
AI |
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Vamos fazer: Fotografias em sequência |
Se inspirar na obra de Eadweard Muybridge para criar sequência de fotografias, compondo uma breve narrativa. |
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Cinema: uma nova linguagem |
Ler texto sobre a reação da plateia no filme dos irmãos Lumière na primeira exibição de um filme, em Paris; descrever e dialogar sobre experiências e sensações provocadas por cenas de cinema. |
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Pesquisar, identificar e compartilhar filmes nacionais que se destacaram nos últimos anos no Brasil. |
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Ler texto sobre a produção cinematográfica e dialogar sobre as preferências relacionadas ao trabalho dos profissionais que atuam nessa manifestação artística. |
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Refletir e dialogar sobre a trilha sonora; identificar emoções como alegria, medo, tristeza ou ansiedade em cenas de filmes de cinema. |
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Pesquisar, discutir, selecionar e compartilhar cena de filme em que os efeitos sonoros despertaram interesse para identificar a importância da trilha sonora. |
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Vamos conhecer mais: O cinema de Georges Méliès |
Elaborar a partir das imagens um diálogo fictício para o filme Viagem à Lua, de 1902. |
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Vamos fazer: Enquadramento em cena |
Experimentar a observação por meio de diferentes enquadramentos construindo moldura para observar pessoas, lugares e cenas. |
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Teatro: somos todos atores |
Reconhecer e identificar os papéis, personagens e enredos que interpretamos no cotidiano e evidenciar um encontro entre personagens com visões diferentes sobre uma mesma situação. |
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Investigar e descrever as principais características que personagens de Shakespeare exibem nas mais diversas facetas humanas, como o vulgar, o grosseiro, o repugnante, o belo, o puro e o sublime. |
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Pesquisar e compartilhar trechos e imagens da obra de Ariano Suassuna. |
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Descrever e compartilhar informações sobre a história e as cenas marcantes de Romeu e Julieta. |
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Vamos fazer: Reescrita de Romeu e Julieta |
Desenvolver experiências cênicas reescrevendo e dramatizando as versões de Romeu e Julieta de William Shakespeare e Ariano Suassuna. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Cenas: expressão e sentimento |
Elaborar uma proposta para retratar visões do mundo a partir da produção de imagens fotográficas, de um filme ou de uma cena de teatro. |
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UNIDADE 4: ARTE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA |
AI |
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NA |
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Eu sei: Criações artísticas e científicas |
Conhecer e identificar em uma obra da Capela Sistina as relações da arte e da ciência e pesquisar obras que apresentem propostas semelhantes. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte e ciência |
Objetivo geral: Identificar e reconhecer as relações históricas entre a arte e a ciência, com o foco no período do Renascimento. |
AI |
AP |
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NA |
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Arte e História: O Renascimento |
Observar e descrever as semelhanças e as diferenças entre as esculturas Policleto e Michelangelo Buonarroti que foram elaboradas em dois momentos históricos diferentes e os valores evidenciados durante o Renascimento que se relacionam com a Antiguidade. |
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Investigar outras áreas do conhecimento que passaram por transformações no período do Renascimento. |
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Leonardo da Vinci e o conhecimento |
Observar a obra de Leonardo da Vinci e elaborar um desenho evidenciando partes do corpo humano e articulações a partir de um modelo vivo. |
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Os estudos de Michelangelo |
Observar, refletir e conversar com os colegas sobre suas impressões sobre os elementos e as expressões retratadas das esculturas Pietá e Moisés. |
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Observar ilustrações do detalhe do afresco A criação de Adão e descrever o que elas representam e elaborar e compartilhar uma releitura da obra. |
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Experimentar práticas de perspectiva a partir da observação e da elaboração de fotografia. |
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Planejar, elaborar e pintar desenho de uma paisagem utilizando três planos: primeiro plano, plano intermediário e terceiro plano. |
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Vamos fazer: Desenho em perspectiva |
Elaborar desenho de perspectiva da sala de aula e compartilhar com os colegas. |
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Vamos fazer: Desenho com sfumato |
Produzir e compartilhar desenho com a técnica do sfumato. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Técnica e tecnologia nas artes |
Objetivo geral: Conhecer técnicas e tecnologias e promover experiências nas artes cênicas. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Encantar o público nas artes cênicas |
Ler texto, descrever e compartilhar experiências relacionadas com os espetáculos de teatro, de dança ou de circo. |
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Identificar em texto algumas das atividades e profissões ligadas às Artes da Cena e citar quais delas são conhecidas. |
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Investigar imagens de artistas caracterizados com figurinos, maquiagem e adereços priorizando personagens originais e incomuns e caracterizações mais complexas, como monstros, seres exóticos ou pessoas de épocas passadas ou futuras, e elaborar textos descritivos. |
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Investigar e compartilhar vídeos em que apareçam elementos de maquinaria cênica. |
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Reconhecer as máquinas do arquiteto Sabbatini e elaborar um croqui de uma máquina de som, de luz ou de efeito visual que poderia ser utilizada em um espetáculo de teatro na sua escola. |
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Elaborar experiência de luz e sombra com base em histórias que permitam a movimentação do corpo e que podem ser histórias de acontecimentos vividos ou lidas em livros. |
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Cenografia e cenários |
Identificar e descrever a importância dos cenários para as artes cênicas, investigar e compartilhar imagem de cenário de teatro, dança, circo ou espetáculos musicais interessantes. |
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Vamos conhecer mais: José Carlos Serroni |
Reconhecer a importância no circo na vida e no trabalho de Serroni e elaborar o desenho de um cenário. |
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Vamos fazer: Maquete de cenário |
Planejar e elaborar uma miniatura de um cenário, utilizando uma caixa a partir do desenho elaborado anteriormente. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Tecnologias cênicas |
Elaborar proposta de experimentação de técnicas e tecnologias nas artes cênicas, como cenários, adereços, efeitos sonoros ou de iluminação, possíveis de ser produzidos no espaço escolar. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
SUGESTÃO DE QUADRO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE APRENDIZAGEM – 8º ANO
UNIDADE 1: ARTE PARA OUVIR E VER |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Eu sei: Onde eu faço arte? |
Conhecer e identificar locais onde as manifestações artísticas acontecem nas cidades. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Sons e artes visuais |
Objetivo geral: Apresentar fontes sonoras e instrumentos musicais |
AI |
AP |
AR |
NA |
Sons e fontes sonoras |
Identificar manifestações, espaços e lugares associados à apreciação, divulgação e aprendizagem das artes, semelhantes aos retratados nas imagens, que vocês conhecem ou já visualizaram na televisão ou em sites e citar e elaborar lista dos lugares de apresentação, ensino e de manifestações artísticas no seu bairro ou na cidade onde vocês moram. |
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Elaborar experiência de escuta dos sons do ambiente escolar e identificar e compartilhar as possíveis fontes sonoras. |
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Realizar experimentações e intensidade dos sons identificando graves e agudos. |
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Identificar instrumentos musicais conhecidos em texto e pesquisar e elaborar ficha sobre ele. |
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Orquestra e instrumentos musicais |
Investigar orquestras brasileiras, de preferência aquelas que se originaram e se estabeleceram na cidade ou estado onde vocês moram e compartilhar. |
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Reconhecer a divisão dos naipes e escutar uma música executada por uma orquestra e identificar os naipes. |
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Conhecer projetos de música e inclusão social e investigar e compartilhar informações sobre outros projetos que atuem de forma semelhante na cidade ou no estado onde moram. |
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Esculturas |
Descrever os materiais utilizados na elaboração das esculturas de Vênus, identificar como elas eram utilizadas e o que representavam; elaborar uma escultura que poderia ser utilizada como um amuleto. |
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Descrever materiais utilizados em esculturas, investigar e selecionar |
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Vamos fazer: Arte com materiais reutilizados |
Planejar e elaborar escultura com reaproveitamento de materiais disponíveis em moradias ou na escola. |
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Instalação |
Inspirados na obra de Rivane Neuenschwander, construir uma instalação em um painel para que toda a turma possa registrar desejos. |
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Arte e Língua Portuguesa: Animais em instalação? |
Identificar em reportagem e descrever os personagens, os pontos de vista dos envolvidos na polêmica e refletir e justificar opinião sobre o uso de animais em obras de arte. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – O lugar teatral e o espaço cênico |
Objetivo geral: Apresentar características de espaços cênicos, sua importância histórica e as relações entre o palco, o artista e o espectador. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Arquitetura teatral |
Identificar e descrever informações relacionadas às experiências sobre edifício teatral e área de atuação ou palco. |
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Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro grego. |
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Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro romano. |
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Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre Commedia dell’arte. |
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Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre espaço teatral do Século de ouro espanhol. |
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Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro elisabetano. |
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Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro no Renascimento. |
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Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro de Bayreuth. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 2 – O lugar teatral e o espaço cênico |
Objetivo geral: Apresentar características de espaços cênicos, sua importância histórica e as relações entre o palco, o artista e o espectador. |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Arquitetura teatral |
Organizar e descrever informações em fichas-resumo sobre teatro moderno e contemporâneo. |
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Identificar e descrever as experiências relacionadas aos espaços cênicos não convencionais e diferentes de um teatro tradicional. |
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Vamos conhecer mais: Manifestações religiosas teatrais |
Investigar informações sobre a relação entre o espaço, o artista e o espectador nas manifestações cênicas brasileiras da Paixão de Cristo e fazer levantamento da existência das manifestações cênicas similares em sua cidade, estado ou região. |
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Vamos fazer: Maquetes de espaços cênicos |
Elaborar e compartilhar, a partir de um desenho, maquete artesanal |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: espaços culturais ao alcance de todos |
Elaborar proposta de planejamento de um espaço para manifestações artísticas na comunidade. |
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UNIDADE 2 – IMAGENS, TEXTOS E SONS NAS ARTES |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Eu sei: Músicas que cantam histórias |
Realizar uma dinâmica de contar e ouvir histórias inspiradas nas narrativas de letras de canções. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Imagens que contam histórias |
Objetivo geral: Analisar o caráter narrativo ao explorar as relações entre texto, imagem e som. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Vitrais góticos e histórias em quadrinhos |
Observar as fotografias da catedral de Notre-Dame e identificar aspectos da construção e da função educativa que a caracterizam como gótica. |
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Comparar como os vitrais da catedral de Chartres e tirinha comunicam uma ideia de forma semelhante e experimentar a criação de tirinha sem o uso de balões. |
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Vamos fazer: Mandala-vitral |
Confeccionar janela com uma estrutura semelhante à dos vitrais góticos. |
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Muralismo mexicano |
Analisar como as obras de Diego Rivera combinam elementos modernos e ancestrais e descrever a importância desse tipo de obra ocupar esses espaços. |
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Arte asteca e maia |
Observar imagens dos glifos maias e descrever como esses artefatos têm um caráter simbólico e textual, elaborar rascunhos dos seus próprios glifos dando forma gráfica para as palavras cultura, comunidade, história e crença. |
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Brinquedos ópticos |
Reconhecer o processo mecânico que precisa ser ativado para criar as animações no fenaquistoscópio e no zootrópio. |
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Comparar o praxinoscópio e as projeções de filmes na atualidade, apontando as principais semelhanças e diferenças. |
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Organizar imagens sequenciais usadas em um flip book. |
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Vamos fazer: flip book |
Planejar e elaborar flip book para decompor o movimento do tema escolhido. |
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Do cinema às animações |
Identificar desenhos animados que marcaram a infância dos estudantes e de familiares e elaborar cartazes coletivos com uma lista das animações favoritas dos estudantes e dos entrevistados e dialogar sobre as semelhanças e mudanças nas técnicas, estilos e histórias dos desenhos. |
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Elaborar proposta de criação de uma animação em stop motion. |
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Vamos conhecer mais: O menino e o mundo |
Planejar um storyboard utilizando como exemplo o personagem principal da animação O menino e o mundo. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Criação e registro textual |
Objetivo geral: Compreender a importância do registro no processo de criação artística. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Notação musical |
Utilizando a partitura reproduzida, explicar por que a música possui uma linguagem própria e identificar como o acesso à música é mais fácil na atualidade. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 2 – Criação e registro textual |
Objetivo geral: Compreender a importância do registro no processo de criação artística. |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Propriedades do som |
Identificar em cifra as notas musicais no trecho de Samba em prelúdio. |
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Experimentar altura e duração de notas na prática ao cantar uma música. |
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Vamos conhecer mais: Canto gregoriano |
Identificar as diferenças e semelhanças entre esse registro de canto gregoriano e uma partitura convencional e pesquisar e conhecer algum canto gregoriano. |
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Vamos fazer: Partitura não convencional |
Elaborar uma partitura não convencional e a execução dos sons representados com o uso de diferentes objetos que possam produzir uma sonoridade interessante. |
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Narradores e ouvintes de história |
Descrever como contar, ouvir e partilhar histórias pode ser uma ação feita de várias formas no cotidiano. |
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Texto literário dramático |
Descrever a identificação do público no teatro, no cinema ou na novela com personagens como os “heróis” e “mocinhos” e citar exemplos |
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Pesquisar, elaborar e compartilhar uma breve sinopse sobre peças teatrais que apresentam diversidade de elementos e linguagens. |
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Vamos fazer: Texto e encenação |
Elaborar duas práticas de dramatização, como: encenar com um texto decorado e encenar com base em um texto deixando que o improviso possa surgir em cena. |
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Vamos fazer: Escrita e leitura dramática |
A partir de fragmentos de textos distintos, redigir um novo texto que deverá ser utilizado como base para leitura dramática |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Texto cênico e memória |
Criar um novo texto cênico a partir de memórias pessoais que resultará na base para uma leitura dramática coletiva. |
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UNIDADE 3: COMPOSIÇÃO E COORDENAÇÃO NAS ARTES |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Eu sei: Siga o líder! |
Experimentar atividade de orientação e elaboração de composição relacionada à linguagem corporal e à do desenho. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Desenho e composição nas artes |
Objetivo geral: Identificar as finalidades da linguagem do desenho e explorar o conceito de composição e os elementos da linguagem visual, como a cor. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Desenho, linha e formas |
Observar e descrever a finalidade de diferentes desenhos, investigar e selecionar uma ilustração em livros didáticos e paradidáticos e descrever a importância do desenho para a melhor compreensão de uma informação ou texto. |
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Identificar os tipos de linha e as formas geométricas e orgânicas presentes nas obras de Iberê Camargo e de Lasar Segall. |
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Criar desenhos utilizando diferentes materiais. |
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Observar e selecionar uma parte da obra Virgem das Rochas para elaborar um esboço no caderno |
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Observar a obra Guernica e selecionar também uma parte dela para elaborar e compartilhar um esboço. |
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Vamos fazer: Desenhos com linhas e formas |
Elaborar um desenho utilizando linhas e formas geométricas. |
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Arte e Geografia: Brasília |
A partir da identificação do Plano Piloto de Brasília, criar dois desenhos, esboço e desenho detalhado, de uma construção ou de um local da cidade onde mora. |
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Vamos fazer: Diferentes formas de observar e desenhar |
Elaborar práticas de técnicas do desenho cego e de observação. |
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Composição, cor e movimento |
Observar e descrever a harmonia, o equilíbrio e o movimento na obra de Poussin. |
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Construir um estábile semelhante aos de Alexander Calder em suas esculturas, para compreender melhor o princípio de equilíbrio físico. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Desenho e composição nas artes |
Objetivo geral: Identificar as finalidades da linguagem do desenho e explorar o conceito de composição e os elementos da linguagem visual, como a cor. |
AI |
AP |
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Composição, cor e movimento |
Identificar e elaborar um quadro com objetos presentes na sala de aula e que apresentam as cores primárias, secundárias e terciárias. |
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Reconhecer e identificar obras associadas às cores quentes, às cores frias e às cores neutras nas composições. |
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Identificar nas obras Peixes dourados e Mesa posta as duas cores que sejam complementares e criar um desenho com cores complementares. |
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Selecionar obras e elaborar uma frase descrevendo as suas impressões visuais, principalmente nos efeitos relacionados ao uso da cor e da luz. |
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Dialogar sobre as telas pintadas da Catedral de Rouen e elaborar de forma coletiva um quadro comparativo que identifique as semelhanças e as diferenças entre as pinturas. |
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Arte e Matemática: Simetria |
Desenvolver propostas de trabalho que envolvem a simetria, a proporção e o equilíbrio na elaboração de composições artísticas. |
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Vamos fazer: Pintura monocromática |
Investigar e criar diferentes tons a partir das misturas de uma cor com preto e branco e elaborar um desenho livre. |
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Vamos fazer: Investigação: variação de luz |
Selecionar e fotografar uma paisagem, na mesma posição, três vezes (manhã, por volta do meio-dia e quando o Sol estiver se pondo) e identificar os diferentes efeitos de luz nas imagens. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Coordenação nas artes cênicas |
Objetivo geral: Conhecer, identificar e experimentar as funções de coordenação no espetáculo cênico. |
AI |
AP |
AR |
NA |
A coordenação do espetáculo teatral |
Elaborar experiência relacionada à função do ensaiador ajudando atores na interpretação de um pequeno trecho de uma peça. |
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Localizar em texto e descrever as mudanças que ocorreram no ofício do diretor e do ator na virada do século XIX para o século XX e diferenciar viver e recitar o papel de um personagem. |
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Investigar e descrever aspectos da vida e da obra desses profissionais sobre diretores e encenadores que desenvolveram ou desenvolvem trabalhos cênicos na sua cidade, estado ou região. |
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Vamos conhecer mais: O diretor Stanislavski |
Descrever o que é o subtexto e de que recursos o ator deve se servir na arte de interpretação proposta por Stanislavski. |
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Vamos fazer: Ação teatral |
Elaborar uma experiência que implica acessar emoções e gestos em uma ação teatral. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Ilustrando um momento |
Elaborar proposta de produção de composição em ilustração, com elementos visuais para retratar de forma harmoniosa a memória coletiva da turma. |
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UNIDADE 4: AS ARTES CHEGAM AO PÚBLICO |
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NA |
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Eu sei: Dos bastidores à recepção do público |
As etapas que envolvem os bastidores da produção à recepção de uma obra pelo público serão o foco de uma dinâmica. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Produção, circulação e mediação nas artes |
Objetivo geral: Analisar características dos processos de produção, divulgação e circulação de obras cênicas. |
AI |
AP |
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NA |
Teatro: da produção à apresentação |
Observar fotografias e identificar os tipos de manifestação artística retratados e explicar como a arte acontece nestes espaços de circulação. |
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Observar a ilustração e descrever as diferentes funções destacadas nos bastidores de uma apresentação teatral. |
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Investigar e descrever a divulgação de um espetáculo cênico sendo vinculado pelo rádio ou pela TV e reconhecer a importância de debates, palestras ou oficinas após ou antes de uma apresentação teatral. |
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Dialogar sobre oficinas relacionadas ao teatro e descrever a importância da ação cultural. |
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Vamos fazer: Projeto de ações culturais |
Planejar projeto de ações culturais para que uma obra cênica seja apreciada de maneira ampla pelo público. |
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Vamos conhecer mais: Mediação cultural em espetáculos cênicos |
Identificar e descrever a mediação cultural como “criação de vínculos”, “possibilidades”, “experiências” e “encontros” e valorizar iniciativas culturais fora do eixo das grandes capitais brasileiras. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Produção, circulação e mediação nas artes |
Objetivo geral: Analisar características dos processos de produção, divulgação e circulação de obras cênicas. |
AI |
AP |
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NA |
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Vamos fazer: Entrevista com espectadores de obras cênicas |
Elaborar entrevistas com pessoas que assistem a espetáculos cênicos para investigar a recepção desta manifestação artística. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Espaços de criação, mediação e mercado das artes |
Objetivo geral: Conhecer e analisar alguns espaços de criação e modos de mediação artística. |
AI |
AP |
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NA |
O ateliê como espaço de criação |
Observar e descrever imagens que retratam ateliês de arte e identificar como Rodin e Matisse utilizavam seus respectivos materiais para suas criações. |
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Observar, identificar e descrever a importância dos objetos pessoais no lar, ateliê e museu de Frida Kahlo. |
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Vamos fazer: Um ateliê na escola |
Planejar e organizar um espaço de ateliê na escola com ciclos de oficinas de arte. |
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Museus |
Identificar objetos importantes de valor simbólico que você guarda e descrever por que o ser humano desenvolveu o hábito de colecionar e guardar coisas. |
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Planejar e elaborar pesquisa sobre museu da cidade ou do estado destacando época da fundação e o tipo de obras que abriga. Após |
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Identificar a origem dos principais museus da cidade ou estado onde vivem e pesquisar quando foram inaugurados, quem foram seus fundadores e o tipo de acervo que abrigam. |
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Elaborar pesquisa de museus brasileiros de arte e criar um mapa destacando um museu para cada estado e identificar o museu; poderá ser usada a imagem do prédio, em fotografia ou desenho, ou uma obra que faça parte do acervo. |
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Identificar as tecnologias apresentadas e descrever quais outras poderiam facilitar a interação do público com as obras em museus e espaços expositivos e dialogar sobre a experiência virtual e a experiência presencial. |
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Reconhecer a importância de os museus disponibilizarem o recurso de audiodescrição de seus acervos e pesquisar uma obra de Lasar Segall para criar uma audiodescrição enfatizando as caraterísticas formais da obra, como técnica, cores, formas e texturas, e possíveis informações que complementam seu entendimento. |
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Vamos conhecer mais: Gabinete de curiosidades |
Observar gravura e identificar a diversidade de itens em gabinetes de curiosidades. |
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Vamos fazer: Pequeno gabinete de curiosidades |
Planejar e organizar um pequeno gabinete de curiosidades. |
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Exposições de arte e curadoria |
A partir de texto com exemplos das falas dos curadores, elaborar um pequeno texto que descreva a função desse profissional. |
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Elaborar experiência relacionada à função curatorial e selecionar obras de artistas nacionais ou internacionais para uma exposição com algum tema específico que reúna todos esses artistas em uma única exposição fictícia. |
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Mercado da arte |
Dialogar sobre aspectos relacionados ao valor de uma obra de arte, pesquisar as obras de arte mais caras da história e escolher duas para tecer comentários |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Objetos de valor simbólico |
Investigar o valor simbólico de um artefato ou objeto pessoal que |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
UNIDADE 1: O PÚBLICO E A ARTE |
AI |
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Eu sei: Como os artistas e o público se relacionam? |
Promover um jogo teatral que busque uma relação interativa entre as pessoas que atuam e aquelas que são espectadores. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Arte em constante movimento |
Objetivo geral: Conhecer diferentes movimentos, artistas e suas propostas, estabelecendo relações entre o contexto histórico, social, político e cultural de determinada época. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Arte no Construtivismo |
Observar e identificar em obras como a participação do público acontece e pesquisar outras obras e artistas que propõem aproximação e interação do espectador com a obra. |
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Reconhecer como a ideia de modernidade pode ser identificada nas obras do Construtivismo russo e identificar as características que algo precisa ter para ser reconhecido como moderno. |
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Elaborar colagem com papéis coloridos valorizando as ideias do concretismo. |
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Elaborar poesia concreta explorando cores, fonte e disposição das letras no papel e compartilhar para a organização de um livro coletivo. |
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Utilizar música de referência e os sons e ruídos ao redor para elaborar criação musical. |
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Vamos conhecer mais: A música experimental de Hermeto Pascoal |
Desenvolver experimentações e improvisações com inspiração no músico Hermeto Pascoal para extrair sons dos objetos. |
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Inovações do Neoconcretismo |
Pesquisar as obras dos artistas Franz Weissmann, Lygia Pape, Amilcar de Castro que trouxeram importantes contribuições para inspirar e criar escultura com bases neoconcretas. |
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Reconhecer como as proposições de Lygia Clark não existem sem a participação do público. |
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Experimentar a criação de um objeto manipulável como os Bichos, de Lygia Clark. |
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Identificar e descrever as semelhanças entre os artistas Lygia Clark e Hélio Oiticica. |
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Elaborar um parangolé e performar movimentos criados a partir de uma música. |
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Vamos fazer: Bólide |
Planejar e elaborar uma bólide para desenvolver experimentações multissensoriais. |
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O público no teatro de Brecht |
Pesquisar e selecionar sinopse, enredo e personagens de uma das adaptações de Brecht no Brasil e elaborar um cartaz fictício para divulgar a peça utilizando desenhos ou colagens. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Arte contemporânea e o público |
Objetivo geral: Reconhecer e analisar a arte contemporânea como proposta de encontro entre obra e público em suas diferentes manifestações, como nas performances, nas instalações, nos recursos tecnológicos, entre outros. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Arte e História: Beleza em diferentes épocas |
Observar, anotar, fotografar e compartilhar detalhes das atividades cotidianas consideradas belas ou interessantes e dialogar sobre o que é belo ou feio para cada pessoa. |
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Observar pinturas considerando diferentes épocas e contextos e refletir sobre o conceito de “belo” e “feio” nessas obras. |
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Da arte conceitual à arte contemporânea |
Observar as releituras de Mona Lisa e descrever as mudanças ocorridas no modo de fazer Arte que passou por mudanças. |
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Escolher uma obra para explicar e refletir como alguns padrões clássicos foram rompidos na maneira de produzir arte. |
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Arte Contemporânea: artistas e obras |
Descrever as reações e impressões provocadas pela escultura de uma aranha gigante, de Louise Bourgeois. |
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Identificar de que maneira podemos reconhecer o artista Leonilson retratado na obra El Puerto e explicar quais sensações ela pode nos passar. |
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Estabelecer relações entre a obra de Rosana Paulino e as questões de identidade racial no Brasil. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 2 – Arte contemporânea e o público |
Objetivo geral: Reconhecer e analisar a arte contemporânea como proposta de encontro entre obra e público em suas diferentes manifestações, como nas performances, nas instalações, nos recursos tecnológicos, entre outros. |
AI |
AP |
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Vamos fazer: Memórias afetivas |
Elaborar uma obra para retratar laços afetivos confeccionando saquinhos com elementos como palavras, cheiros, entre outros para representar uma pessoa querida. |
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Instalação |
Identificar e explicar de que modo a instalação de Chiharu Shiota pode ser observada pelo espectador e interpretar a conexão entre as chaves e os barcos em A chave na mão? |
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Observar o projeto de Regina Silveira para a instalação Abyssal e explicar o efeito óptico causado pela sensação de profundidade na superfície plana do chão e pesquisar outras instalações anotando nome do artista, nome da obra e como ela ocupa um determinado espaço. |
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Arte, tecnologia e interatividade |
Pesquisar e compartilhar obra que utilize recursos digitais e interatividade. |
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Pesquisar exemplos de museus no Brasil e no mundo com obras e propostas adaptadas às pessoas com deficiência. |
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Explorar experimentos relacionados à acessibilidade, como: Experimento 1: Ouvir músicas que destaquem os instrumentos percussivos e focar ao máximo nas sensações causadas pelas vibrações do som. Experimento 2: Com os olhos vendados, identificar e descrever objetos como escultura, brinquedo ou objeto de decoração e descrever as impressões das experiências. |
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Explorar experimento a partir da performance A artista está presente da artista Marina Abramović. |
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Elaborar um cartaz com as etapas e os procedimentos da execução de um happening utilizando desenhos e ilustrações, se julgar necessário. |
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Vamos conhecer mais: Performance ou happening? Flávio de Carvalho |
Identificar por que em Experiência nº 3, de Flávio de Carvalho, as definições entre performance e happening se confundem, elaborar uma análise e discutir como essa performance/happening promove uma discussão sobre como o que vestimos define a maneira como podemos nos expressar. |
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Atores e espectadores em cena |
Realizar o exercício teatral chamado “leitura cruzada”, com base na proposta de Augusto Boal, partindo de duas notícias para que |
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Dança contemporânea |
Pesquisar vídeos com apresentações de dança dos artistas Trisha |
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Propostas artísticas híbridas |
Pesquisar e compartilhar propostas compostas de várias linguagens artísticas ao mesmo tempo. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Sala de memórias |
Desenvolver propostas que explorem o uso de diversas linguagens e expressões para compartilhar reflexões e sentimentos para organizar uma exposição coletiva com o tema “memórias”. |
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UNIDADE 2: A CIDADE COMO CENÁRIO E PALCO |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Eu sei: Arte nas ruas |
Observar fotografias que retratam as manifestações artísticas no Brasil e no mundo e selecionar algumas na cidade em que se vive. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Propostas artísticas nas cidades |
Objetivo geral: Identificar diferentes manifestações culturais e artísticas nos espaços urbanos e reconhecer a cidade como espaço de diversidade e possibilidade de criação. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Monumentos públicos |
Identificar as características e o impacto para os observadores e citar como os rostos se evidenciam e um espaço público da cidade para retratar essas imagens. |
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Observar imagens de monumentos, elaborar lista e evidenciar a importância dos monumentos públicos da cidade. |
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Selecionar e pesquisar uma estátua, um busto ou uma lápide de alguma personalidade homenageada destacando os principais feitos que possivelmente a tornaram reconhecida, escolher e justificar uma personalidade de importância histórica ou relevância social para homenagear em um espaço público. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Propostas artísticas nas cidades |
Objetivo geral: Identificar diferentes manifestações culturais e artísticas nos espaços urbanos e reconhecer a cidade como espaço de diversidade e possibilidade de criação. |
AI |
AP |
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NA |
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Vamos conhecer mais: As esculturas públicas de Tomie Ohtake |
Investigar e compartilhar exemplos de esculturas públicas com foco na geometria e nas formas abstratas, como as de Tomie Ohtake. |
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Arte em espaços públicos |
Planejar uma proposta em estação de metrô para alertar a população de um problema, como a do artista Alex Flemming. |
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Descrever impressões sobre o grafite e investigar exemplos desta manifestação e de artistas na cidade. |
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Ler, identificar e dialogar sobre a importância do grafite como arte e dos grafiteiros brasileiros no cenário mundial. |
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Escolher um espaço urbano da sua cidade de maior movimentação e fluxo de pessoas e eleger uma das propostas artísticas para intervir nesse espaço, explicando a escolha e como ela se conectaria com o espaço |
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Selecionar monumentos públicos, prédios ou recintos na cidade, identificar a importância para a comunidade e explicar em qual deles e como vocês fariam uma intervenção artística de empacotamento, como Christo e Jeanne-Claude. |
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Elaborar comunicação, com inspiração em lambe-lambes, escolhendo, escrevendo e compartilhando poesia, trecho de um livro, fala de um filme ou o verso de uma música. |
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Pesquisar o repente e identificar, em tópicos, as semelhanças e diferenças entre essa manifestação artística e o slam. |
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Elaborar experiência de paisagem sonora classificando sensações: de incômodos, agradáveis, irritantes, tranquilas, entre outras, a partir de gravação ou registro em espaços que apresentem sons bem particulares como rua, praça ou cômodo determinado. |
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Vamos fazer: Adesivos poéticos |
Confeccionar adesivos com temas que visam à empatia como o respeito, a diversidade, a igualdade e o preconceito e realizar uma ação para colá-los. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Propostas artísticas na rua |
Objetivo geral: Identificar exemplos de acontecimentos cênicos que atravessam as diversas linguagens artísticas no espaço urbano |
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AP |
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Teatro de rua |
Observar e descrever a presença de artistas, atuando nas ruas, praças ou em outros espaços públicos da sua cidade e identificar e compartilhar tipos de manifestação artística que mais se destacam nas ruas da cidade. |
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Descrever as principais características do texto e do público, dos recursos utilizados e como o teatro de rua valoriza os espaços públicos e contribui para a relação do cidadão com a cidade. |
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Investigar e compartilhar imagens do teatro de rua em diferentes lugares e momentos da história e elaborar legendas explicativas. |
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Investigar e elaborar cartazes ou recursos digitais sobre as manifestações cênicas populares que são referências para a construção do teatro de rua como carnaval, bumba meu boi, maracatu, reisado e todos os folguedos que dramatizam ou contam narrativas com personagens definidos. |
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Vamos conhecer mais: Teatro popular União e Olho Vivo |
Dialogar e descrever em quais lugares uma companhia de teatro itinerante de rua poderia se apresentar na comunidade e descrever quais temas importantes deveriam ser abordados nas apresentações. |
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Arte e Língua Portuguesa: Texto teatral coletivo |
Construir texto coletivo a partir de fragmento do Auto da Compadecida e elaborar leitura dramática. |
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Arte como obra pública |
Com base em entrevista de Amir Haddad, dialogar por que a arte deveria ser uma “obra pública”. |
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Investigar e selecionar lugares que poderiam ser utilizados como espaços para site-specific e planejar e escrever um roteiro de forma coletiva para uma criação cênica. |
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Elaborar experiências de improvisação partindo de movimentos mecânicos que utilizamos no dia a dia no espaço da sala de aula. |
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Planejar performance coletiva em espaço específico da escola com objetivo de gerar possível reflexão. |
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A partir da performance De corpo presente, da artista Ana Teixeira, elaborar e expor em painel uma frase curta e direta que poderia estar estampada em camisetas de uma performance semelhante. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 2 – Propostas artísticas na rua |
Objetivo geral: Identificar exemplos de acontecimentos cênicos que atravessam as diversas linguagens artísticas no espaço urbano |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Vamos fazer: Performance coletiva |
Retomar o projeto de performance e executar, conforme as etapas propostas nas orientações no espaço escolar. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: mapas artístico-afetivos |
Elaborar mapa artístico-afetivo da cidade, relacionados ao espaço |
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UNIDADE 3: ARTE E RESISTÊNCIA |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Eu sei: Resistência em quadrinhos |
A partir da proposta: Como entendemos, na prática, o conceito de resistência?, a criação de uma cena em quadrinhos busca investigar as possibilidades de traduzir esse conceito com o uso de recursos visuais, textuais e narrativos. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Memórias de resistência na arte |
Objetivo geral: Conhecer e reconhecer como os conceitos de resistência e ativismo são refletidos em diferentes propostas e práticas artísticas considerando o contexto histórico, social, político e cultural de determinada época. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Retratos de guerra |
Identificar os museus que existem na sua cidade ou estado e que tipo de memória está sendo preservada e descrever a história e a memória preservada. |
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Observar a pintura e identificar os elementos da obra que remetam à ideia de conflito e guerra e elaborar e compartilhar um símbolo para a paz. |
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A partir do tema paz, elaborar frase para compor e compartilhar um cartão-postal. |
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Arte durante o regime civil-militar (1964-1985) |
Identificar e reconhecer ideias e sentimentos na obra de Antonio Manuel. |
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Reconhecer a importância da música para discutir questões relacionadas à sociedade, compartilhar, cantando ou lendo, um trecho ou um verso de uma canção que discute algum tema relevante para a atualidade e eleger canções brasileiras da atualidade que traduzem a geração atual e aspectos da nossa cultura. |
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Identificar trechos da canção Pra não dizer que não falei das flores que representam um chamado para o povo se mobilizar diante da repressão vivida na época. |
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Identificar as interpretações de trecho da canção Panis Et Circenses e analisar imagens dos artistas tropicalistas e descrever de que maneira foi ferramenta potente de expressão e rebeldia. |
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História em quadrinhos e ativismo |
A partir da mensagem proposta na tirinha da Laerte de 1977, citar exemplos de como a união das pessoas é importante para mobilizar uma ação. |
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Vamos fazer: Música em quadrinhos |
Selecionar a letra de uma música que tenha relação com o tema resistência e esperança para planejar e elaborar história em quadrinhos. |
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Trabalho e resistência na arte |
Elaborar entrevista com trabalhador para identificar as funções e as melhorias relacionadas às condições de trabalho para aprimorar a qualidade de vida do trabalhador. |
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Elaborar anúncios fictícios de trabalho, com base na provocação de Paulo Nazareth, para refletir e criar cartazes sobre benefícios e condições de trabalho, ou até mesmo situações absurdas para a realidade. |
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Eu vou aprender: Capítulo 2 – Resistência e reflexão pela arte |
Objetivo geral: Analisar e refletir sobre a maneira como a arte pode colocar em discussão questões que envolvam os direitos humanos e a diversidade, problematizando estereótipos e preconceitos a partir de discussões pertinentes na contemporaneidade. |
AI |
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AR |
NA |
Arte e relações étnico-raciais |
Ler e identificar em texto e imagem os direitos fundamentais dos seres humanos, descrever e refletir se eles são integralmente respeitados e selecionar e ilustrar um dos artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 2 – Resistência e reflexão pela arte |
Objetivo geral: Analisar e refletir sobre a maneira como a arte pode colocar em discussão questões que envolvam os direitos humanos e a diversidade, problematizando estereótipos e preconceitos a partir de discussões pertinentes na contemporaneidade. |
AI |
AP |
AR |
NA |
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Arte e relações étnico-raciais |
Identificar escritores, artistas da música, do cinema, ou da literatura afrobrasileiros e descrever quais conhece e/ou admira. |
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Elaborar retratos, em pintura, de uma das personalidades, como Maria Auxiliadora, Machado de Assis e Chica da Silva, e pesquisar e legendar. |
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Elaborar uma paleta de cores de pele com os estudantes, inspirada na obra Polvo de Adriana Varejão, a partir de experimentos de tintas. |
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Resistência indígena na arte |
Selecionar e compartilhar notícias de jornal e outros meios de comunicação para relacionar aos desafios que os indígenas enfrentam no país. |
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Arte indígena conectada |
Selecionar em jornais ou revistas imagens que remetam à natureza e às culturas indígenas e elaborar colagem com intervenções, que enfatize a ideia da diversidade étnica indígena e a relação com o meio ambiente. |
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Analisar e interpretar a intervenção digital na obra Homem indígena retratado por Debret produzida pelo artista Denilson Baniwa. |
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Arte e História: Debret |
Elaborar entrevista para identificar os conhecimentos dos entrevistados sobre costumes, hábitos e crenças a respeito de algum povo indígena e as semelhanças com os nossos modos de vida. |
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Mulheres na arte |
Pesquisar artista mulher da região em que vive e compartilhar informações importantes sobre suas biografias e trabalhos. |
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Arte na periferia |
Identificar como os versos da canção AmarElo dialogam com a ideia de resistência. |
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Pesquisar e registrar informações sobre ações ou instituições que promovam cursos ou apresentações artísticas na sua cidade ou estado, especialmente nas regiões periféricas. |
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Elaborar experiência de prática de movimento Top Rock. |
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Vamos fazer: Estêncil afetivo |
Inspirados pela proposta de Mônica Nador, criar um próprio estêncil com referência às memórias afetivas. |
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Orquestra de refugiados |
Assim como no projeto da Orquestra Refugi, a música pode modificar |
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Instrumentos musicais de resistência |
Pesquisar um instrumento musical de origem africana ou afro-brasileira e elaborar um mapa mental com ilustrações e informações sobre suas principais características. |
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Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
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Vamos compartilhar: Ação artivista |
Organizar uma exposição com diversas formas de expressão artísticas que evidenciem essas questões e promovam um diálogo com seu entorno e com a comunidade escolar. |
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UNIDADE 4: ARTE E MEIO AMBIENTE |
AI |
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AR |
NA |
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Eu sei: Pensar em soluções |
Apresentar, por meio de uma dinâmica envolvendo desenho, o que já se conhece sobre os grandes problemas ambientais, bem como possíveis soluções para esses problemas. |
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Eu vou aprender: Capítulo 1 – Natureza em transformação |
Objetivo geral: Investigar e analisar como a arte registra e apresenta |
AI |
AP |
AR |
NA |
Paisagens inventadas |
Observar e identificar elementos naturais e construídos pelos seres humanos em paisagens. |
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Elaborar desenho de memória de local da sua cidade, que pode ser de uma paisagem natural ou transformada pela ação humana, e fotografar ou investigar imagem do local, para comparar. |
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Observar e descrever na pintura de Rousseau de que forma o artista mistura elementos inventados e reais na composição. |
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Observar e descrever os elementos concretos e figurativos na composição imaginária de Salvador Dali e elaborar uma composição surreal sobre como seria a paisagem dos seus sonhos. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
Eu vou aprender: Capítulo 1 – Natureza em transformação |
Objetivo geral: Investigar e analisar como a arte registra e apresenta |
AI |
AP |
AR |
NA |
---|---|---|---|---|---|
Arte e Ciências: Ilustração botânica |
Ilustrar uma planta típica da paisagem da sua cidade evidenciando os detalhes dessa planta, o formato das folhas, o detalhe das veias, as cores e texturas. |
||||
Natureza em alerta |
Elaborar pesquisa em jornais e na internet sobre os principais fatores que contribuem para as queimadas e o desmatamento no Brasil e produzir frases de impacto e de alerta para essas questões utilizando imagens de Krajcberg e de outros artistas que abordem esse tema em um cartaz. |
||||
Arte, Meio Ambiente e alimentação |
Analisar o autorretrato do artista indígena Denilson Baniwa e estabelecer relações entre a obra, a causa indígena e a exploração do meio ambiente pela agricultura. |
||||
Elaborar atividade de exploração registrando, em desenho, os vegetais e hortaliças que consome, pesquisar os alimentos com maior nível de agrotóxicos produzidos no Brasil e verificar e compartilhar quais deles aparecem em seus desenhos. |
|||||
Arte têxtil e natureza |
Interpretar as propostas das artistas Cecilia Vicuña e Vanessa Freitag e refletir sobre como as formas, os elementos e os objetos incorporados em cada obra dialogam com a ideia de natureza e a memória em cada obra. |
||||
Vamos fazer: Jardim de tecido |
Inspirados nas obras de Freitag, elaborar um jardim com tecidos para valorizar a beleza da natureza. |
||||
Orquestra de reciclados |
Citar exemplos de medidas e soluções tomadas para diminuir os impactos da produção de lixo e construir instrumentos musicais simples com materiais acessíveis e reciclados. |
||||
Eu vou aprender: Capítulo 2 – Arte e consciência ecológica |
Objetivo geral: Analisar as crises ambientais, reconhecendo a arte como aliada para uma mobilização individual e coletiva. |
AI |
AP |
AR |
NA |
Consumo na arte |
Identificar quais hábitos de consumo podem ser menos prejudiciais |
||||
Produzir cartazes sobre consumismo a partir da pesquisa dos produtos mais consumidos pela turma que geram descarte de embalagens plásticas. |
|||||
Organizar exposição ou composição fotográfica, partindo de imagens de Mandy Barker, utilizando lixo plástico gerado por 1 semana. |
|||||
Crises ambientais através das lentes |
Reconhecer os problemas ambientais, constantemente vistos nos meios de comunicação, e identificar qual deles impacta diretamente a realidade da região de moradia e quais medidas seriam necessárias para resolver ou amenizar esse problema. |
||||
Fotografar ou ilustrar os problemas ambientais da cidade ou do bairro e criar um acervo de imagens autorais com textos explicativos acerca do tema. |
|||||
Identificar as sensações que as obras de Thiago Mundano provocam |
|||||
Intervenções artísticas ecoconscientes |
Observar e interpretar as intervenções artísticas de Eduardo Srur e do projeto Ecopoética e descrever as principais causas da poluição de rios no território brasileiro e quais medidas a sociedade e os líderes políticos podem tomar para evitar o agravamento da poluição hídrica. |
||||
Elaborar poesia usando as seguintes palavras: solução, água, extinção e arte. |
|||||
Elaborar proposta artística e coletiva com o tema “Somos a natureza” selecionando a expressão artística mais adequada para o que desejam comunicar, seja com a fotografia, pintura, colagem, poesia, música, dança ou performance. |
|||||
Vamos fazer: Produtos conscientes |
Planejar, elaborar logotipo e compartilhar um produto revolucionário para o planeta, que contenha como princípio ativo a consciência ambiental. |
||||
Eu aprendi |
Desenvolver atividades de verificação, sistematização, reflexão e ampliação da aprendizagem. |
||||
Vamos compartilhar: Propaganda de consciência ecológica |
Produzir um anúncio publicitário fictício de um produto que promete conscientizar os espectadores na busca por soluções para os problemas ambientais relacionados ao consumo e à geração de resíduos sólidos. |
á í: atingido integralmente.
á pê: atingido parcialmente.
á érre: atingido com muitas restrições.
êne á: não atingido.
PLANOS DE DESENVOLVIMENTO ANUAL
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Unidade 1 – Costumes, culturas e histórias |
1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
1, 3, 6 |
1, 8, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Povos e culturas |
1, 3, 6 |
1, 2, 8, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O que é cultura? Páginas 16 e 17 |
9, 10 |
1, 2, 3, 6, 7 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Línguas e culturas Páginas 18 e 19 |
9, 10 |
1, 9 |
(EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Costumes e tradições indígenas |
1, 3, 8 |
7, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte kusiwa |
1, 3 |
7, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Pintura corporal entre os Wajãpi |
2, 3 |
3, 4 |
(EF69AR01), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Pintura corporal em diferentes povos |
2, 3 |
3, 4 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Padrões gráficos indígenas |
1, 3, 5 |
1, 2, 3 |
(EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Vamos conhecer mais: Arte indígena anônima |
1, 3, 5 |
1, 2, 3, 4, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Histórias e rituais |
2, 7 |
9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR31), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte rupestre no Brasil |
2, 7 |
4, 9 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte e Língua Portuguesa: Pintores pré-históricos |
1,3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O mágico e o sagrado na arte |
1, 2, 6 |
2, 4 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Ritos e rituais |
1, 6, 9 |
1, 3, 9 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Ritos e máscaras |
1, 6 |
1, 2 |
(EF69AR31), (EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Mitos |
1, 6 |
1, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
A origem do fogo na mitologia guarani |
1 |
1, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Pesquisa sobre mitos |
2, 7 |
3, 5 |
(EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 3, 6, 10 |
1, 2, 3, 4, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 2, 9, 10 |
2, 4 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Unidade 2 – Identidade e ritmos |
1, 2, 3, 5, 6, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF69AR16), (EF69AR23), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
2, 3 |
1, 4 |
(EF69AR01), (EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Identidade e autorretrato |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR02), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Os autorretratos de Rembrandt |
9 |
2 |
(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Autorretrato e emoções |
5, 6 |
7, 8 |
(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Desenhando um autorretrato |
1, 2, 3, |
4 |
(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Autorretrato no decorrer do século XX |
1, 2 |
6, 9 |
(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte e História: Fotografia e autorretrato |
2, 5 |
2, 8 |
(EF69AR02), (EF69AR07), (EF69AR05), (EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Ritmo nas artes |
1, 2, 3 |
1, 2, 3 |
(EF69AR02), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O ritmo e o tempo |
9 |
4 |
(EF69AR02), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Ritmo e identidade |
1, 2, 9 |
1, 4 |
(EF69AR02), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Ritmo no trabalho |
6, 9 |
1 |
(EF69AR09), (EF69AR16) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O ritmo nas artes visuais |
1 |
1 |
(EF69AR02), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Ritmo nas artes e linguagens visuais |
1, 2 |
2 |
(EF69AR02), (EF69AR07) |
1º SEMESTRE |
|
Vamos fazer: Colagem com ritmo |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR02), (EF69AR07) |
1º SEMESTRE |
|
O ritmo na música Ritmos musicais no Brasil |
1, 3, 10 |
1, 2, 4 |
(EF69AR16), (EF69AR19), (EF69AR21), (EF69AR23) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Pesquisa – outros ritmos musicais brasileiros |
1, 2, 3 |
1, 2, 4, 8 |
(EF69AR16), (EF69AR19), EF69AR23), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Ritmo na dança, no teatro e no circo |
3 |
9 |
(EF69AR09) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Ritmo e silêncio |
3, 9 |
3, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Práticas de ritmo da dança e do teatro |
2, 3 |
4, 8 |
(EF69AR11), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Conhecendo a dança-teatro |
2 |
6, 2 |
(EF69AR09), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Pina Bausch |
1, 10 |
3, 4 |
(EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 2, 3, 5, 6 |
1, 2, 3, 4, 9 |
(EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF69AR24), (EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 2, 10 |
4, 9 |
(EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR32), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Unidade 3 – Corpo e movimento |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR11), (EF69AR12), (EF69AR15), (EF69AR16), (EF69AR19), (EF69AR22), (EF69AR29), (EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
2, 4 |
1, 4, 8 |
(EF69AR11) |
• Vida familiar e social |
2º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Explorando o corpo humano |
1, 2, 5 |
1, 2 |
(EF69AR11), (EF69AR16), (EF69AR29), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Leonardo da Vinci e o corpo humano |
3 |
1, 2 |
(EF69AR01), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Homem como centro do Universo |
2, 9 |
1, 2, 4 |
(EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR12) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
O corpo humano como instrumento musical |
2 |
2 |
(EF69AR16), (EF69AR20), (EF69AR23) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Voz e corpo como objeto sonoro |
10 |
4, 8 |
(EF69AR16), (EF69AR20), (EF69AR23) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Movimento na Arte |
2, 5 |
5 |
(EF69AR09), (EF69AR16), (EF69AR24) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Movimento e dança |
1 |
1 |
(EF69AR09) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Origens do balé |
1 |
1 |
(EF69AR09) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Estilos de balé |
1 |
1 |
(EF69AR09) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Mercedes Baptista |
1, 2, 3 |
1, 2, 3 |
(EF69AR09) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
O gesto na música |
1 |
1 |
(EF69AR16), (EF69AR19) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Orquestra e música de concerto |
1 |
1 |
(EF69AR16), (EF69AR19) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Orquestra de percussão |
1, 2, 3, 5, 6 |
1, 4, 8 |
(EF69AR22), (EF69AR23) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Artes visuais e o movimento |
1, 2 |
1, 2, 3 |
(EF69AR03), (EF69AR32), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
O movimento futurista |
1 |
1 |
(EF69AR01), (EF69AR03) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Movimento e gesto na pintura |
1 |
1, 2 |
(EF69AR01) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Jackson Pollock e a pintura da ação |
1 |
1, 2 |
(EF69AR01) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Maneiras de trabalhar com a tinta |
1, 2, 3 |
1, 2 |
(EF69AR01), (EF69AR04) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
As mulheres e o expressionismo abstrato |
1, 2, 3, 6 e 9 |
1, 7 |
(EF69AR01), (EF69AR04) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Artes visuais no ritmo da música |
2, 3 |
4, 8 |
(EF69AR01), (EF69AR06), (EF69AR31), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 2, 3, 6, 9 |
1, 2, 3, 4, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR31), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 2 |
1, 2, 8 |
(EF69AR05), (EF69AR32) |
• Vida familiar e social |
2º SEMESTRE |
Unidade 4 – Expressão e emoção |
1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR08), (EF69AR13), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR31), (EF69AR32), EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Avaliação diagnóstica
Eu sei: O que me emociona? |
1, 2, 3 |
1, 2, 3 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Explorando as emoções na arte |
1, 2, 3 |
1, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Emoções de um sorriso |
1, 2, 3 |
1, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
A expressão vocal e o timbre |
2, 10 |
4, 8 |
(EF69AR20) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte e experiências de vida: Kathe Kollwitz |
1, 2, 7 |
1, 2, 3, 4 |
(EF69AR05), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos conhecer: Lasar Segall |
1, 2, |
1, 2 |
(EF69AR08) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Expressionismo |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR05), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Expressionismo e dança |
1, 2, 3, 5, 6 |
6, 7, 8, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR13) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
O cinema expressionista |
1, 2, 3 |
9 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Retrato expressionista |
2, 3 |
4, 8, 9 |
(EF69AR04), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Capítulo 2 – A expressão no teatro, no circo e na mímica |
1, 2, 3 |
1, 2 |
(EF69AR29) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Commedia dell'arte |
1, 2, 3 |
1, 2 |
(EF69AR24), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Enredo e máscaras |
1, 2, 3 |
1, 2 |
(EF69AR24), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Os personagens da Commedia dell’arte |
2, 5, 9, 10 |
8, 9 |
(EF69AR26), (EF69AR30) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Arte e Língua Portuguesa: Canção de Carnaval |
1, 2, 3, 5, 10 |
1, 2, 3, 4, 8, 9 |
(EF69AR19) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
A arte do palhaço Palhaçaria na atualidade |
1, 2, |
1, 2, 3 |
(EF69AR24), (EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Palhaços no cinema mudo |
6 |
3, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Mímica |
1, 2, 9 |
1, 2, 4, 8 |
(EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 2, 3, 6, 8, 10 |
1, 2, 3, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 2, 8, 9, 10 |
1, 2, 4, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR06) (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
PROGRESSÃO DA APRENDIZAGEM E DAS HABILIDADES – 7º ANO
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Unidade 1 – Arte e povo brasileiro |
1, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 5, 7, 8 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR10), (EF69AR16), (EF69AR18), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
1, 3, 4, 9 |
1, 2, 3, 5, 7, 8 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Arte como retrato do povo |
1, 3, 5, 6 |
1, 3, 5, 7 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O Brasil dos artistas viajantes |
1, 3 |
1, 3 |
(EF69AR01), (EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Eckhout e a população brasileira |
1, 3 |
1, 3 |
(EF69AR01), (EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte e História: Pinturas que retratam o trabalho escravo |
1, 5 |
1 |
(EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Retratos: registro visual |
3 |
1 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Retratos de observação |
3 |
8 |
(EF69AR06) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Artistas afrodescendentes nos séculos XVIII e XIX |
1, 3 |
3 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
As pinturas dos irmãos Timótheo da Costa |
1, 3 |
3 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Rosana Paulino e a condição da mulher negra |
1, 7 |
1, 3 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O caipira de Almeida Júnior |
1, 3 |
1, 3 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Mazzaropi e a figura do caipira |
1, 3 |
1, 3 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Arte e modernidade |
1, 5 |
5, 7 |
(EF69AR05) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Semana de Arte Moderna de 1922 |
1, 5 |
5, 7 |
(EF69AR33) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Escultura de rosto modernista |
3 |
4, 8 |
(EF69AR01), (EF15AR04) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Música na semana de 1922 |
3 |
5 |
(EF69AR16) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Pixinguinha e a música brasileira na França |
3 |
3, 4 |
(EF69AR18) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Dança e bailado nacional |
3 |
1 |
(EF69AR10), (EF69AR25) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Antecedentes do Teatro moderno no Brasil |
3 |
1 |
(EF69AR24) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Depois da semana de 1922 |
3 |
1 |
(EF69AR07) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Abaporu e o movimento antropofágico |
1 |
1, 3 |
(EF69AR07) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Desenho inspirado no Abaporu |
1, 3 |
4 |
(EF69AR04), (EF69AR06) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1 |
1 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR18), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 10 |
4, 5 |
(EF69AR04), (EF69AR06) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Unidade 2 – Manifestações culturais brasileiras |
1, 3, 4, 6, 9, 10 |
1, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF15AR04), (EF69AR06), (EF69AR09), (EF69AR12), (EF69AR13), (EF69AR16), (EF69AR19), (EF69AR21), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
3 |
1, 3 |
(EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Arte popular |
3 |
1, 3 |
(EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Temas da arte popular |
3 |
1, 3 |
(EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Peça de argila |
3 |
4, 8 |
(EF69AR01), (EF15AR04) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Xilogravura e literatura de cordel |
3 |
1, 3 |
(EF69AR01), (EF15AR04), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
J. Borges: mestre da xilogravura |
3, 4 |
1, 3 |
(EF69AR01), (EF15AR04), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Vamos fazer: Gravura em EVA |
1, 3 |
4 |
(EF69AR04), (EF69AR06) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Artesanato |
3 |
3 |
(EF69AR33) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Cestaria arumã |
3, 9 |
1, 3 |
(EF69AR33) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Arte e História: Herança das paneleiras de Goiabeiras |
1, 3, 6 |
1, 3, 9 |
(EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Rendeiras de Divina Pastora |
1, 3, 6 |
1, 9 |
(EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Entrevista |
3, 9 |
1, 3, 5 |
(EF69AR33) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Manifestações culturais na música e na dança |
1, 3 |
1, 3 |
(EF69AR16), (EF69AR21) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
O cururu e a viola de cocho |
1, 3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR19), (EF69AR21), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Carimbó |
1, 3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Frevo: uma manifestação artística do Carnaval |
1, 3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR12), (EF69AR13), (EF69AR19), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Samba de roda |
1, 3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Dança regional como expressão da comunidade |
1, 3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Danças dramáticas do Brasil |
1, 3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Congadas |
1, 3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Cavalhada |
1, 3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR25), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Bumba meu boi |
1, 3 |
1, 3, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR09), (EF69AR19), (EF69AR25), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Pesquisa sobre manifestação cultural |
1 |
1, 3 |
(EF69AR09) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Mário de Andrade |
1 |
1, 3, 9 |
(EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1 |
1 |
(EF69AR01), (EF69AR09), (EF69AR16), (EF69AR19), (EF69AR25), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 3, 10 |
1, 3, 5 |
(EF69AR31) (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Unidade 3 – Visões do mundo nas artes |
3, 4, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 5, 6 |
(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR04) (EF69AR05) (EF69AR16) (EF69AR25) (EF69AR26) (EF69AR27) (EF69AR28) (EF69AR30) (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
4 |
4 |
(EF69AR04), (EF69AR05) |
2º SEMESTRE |
|
Capítulo 1 – Visões do mundo na fotografia |
4 |
1 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Fotografia |
4 |
1 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Cartaz com fotografias |
4 |
6 |
(EF69AR05), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
O surgimento das fotografias |
1 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
|
Nasce a fotografia |
1 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
|
Fotografia e imprensa |
1, 6 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
|
Padrões de beleza na mídia |
9 |
1, 6 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Fotografia e artes visuais |
3 |
6 |
(EF69AR01), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Fotografia no Brasil |
3 |
3 |
(EF69AR01), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Fotografia: no século XX e contemporaneidade |
3 |
3 |
(EF69AR01), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Iolanda Huzak |
3 |
3 |
(EF69AR01) (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Visões do mundo no cinema e no teatro |
3 |
2 |
(EF69AR01), (EF69AR03) (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE 3º BIMESTRE |
Vamos fazer: Fotografias em sequência |
3 |
2, 5 |
(EF69AR05), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Cinema: uma nova linguagem |
3 |
2 |
(EF69AR01), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: O cinema de Georges Méliès |
3 |
2 |
(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Cinema no Brasil |
3 |
2 |
(EF69AR01), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Como se faz um filme |
3 |
2 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Enquadramentos e planos |
3 |
2 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Enquadramento em cena |
3 |
2 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Cinema e som |
3 |
2 |
(EF69AR16) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
A palavra e os ruídos |
3 |
2 |
(EF69AR16) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Teatro: somos todos atores |
4 |
4 |
(EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
William Shakespeare |
3 |
5 |
(EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Ariano Suassuna |
3 |
2, 3 |
(EF69AR03), (EF69AR25) (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Romeu e Julieta de Shakespeare e Suassuna |
3 |
2, 3 |
(EF69AR03), (EF69AR25) (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Reescrita de Romeu e Julieta |
4, 10 |
4 |
(EF69AR25), (EF69AR27) (EF69AR30) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1 |
1 |
(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
4, 10 |
2, 4 |
(EF69AR05) (EF69AR26) (EF69AR30) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Unidade 4 – Arte, ciência e tecnologia |
3, 5, 10 |
1, 4, 5, 8 |
(EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR29), (EF69AR31), (EF69AR35) |
• Ciência e tecnologia |
2º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
5 |
5 |
(EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Arte e ciência |
3 |
1 |
(EF69AR05), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte e História: O Renascimento |
3 |
1 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Leonardo da Vinci e o conhecimento |
3 |
1 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Os estudos de Michelangelo |
3 |
1 |
(EF69AR05), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Perspectiva linear |
3 |
1 |
(EF69AR04) |
2º SEMESTRE |
|
Observação da perspectiva |
3 |
1 |
(EF69AR04), (EF69AR05) |
2º SEMESTRE |
|
Técnica da perspectiva em pinturas |
3 |
1 |
(EF69AR04) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Vamos fazer: Desenho em perspectiva |
4 |
(EF69AR04), (EF69AR05) |
2º SEMESTRE |
||
Perspectiva aérea |
3 |
1 |
(EF69AR04), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
A técnica do sfumato |
3 |
1 |
(EF69AR04), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Desenho com sfumato |
4 |
(EF69AR04), (EF69AR05) |
2º SEMESTRE |
||
Capítulo 2: Técnica e tecnologia nas artes |
3 |
1 |
(EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Encantar o público nas artes cênicas |
3 |
1 |
(EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Profissionais das artes cênicas |
3 |
1 |
(EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Adereços e figurinos |
3 |
1 |
(EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Maquinarias |
3 |
1, 5 |
(EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
O maquinista Nicola Sabbatini |
3 |
1, 4 |
(EF69AR05), (EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Iluminação: história repleta de efeitos |
3 |
1, 4, 5 |
(EF69AR26), (EF69AR27) (EF69AR29) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Cenografia e cenários |
3 |
1 |
(EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: José Carlos Serroni |
3 |
1, 5 |
(EF69AR04), (EF69AR05) (EF69AR26) |
2º SEMESTRE |
|
Vamos fazer: Maquete de cenário |
3 |
1, 5 |
(EF69AR05), (EF69AR06) (EF69AR26) |
2º SEMESTRE |
|
Avaliação formativa |
3 |
1 |
(EF69AR04), (EF69AR26) (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
10 |
4, 5, 8 |
(EF69AR26), (EF69AR27) (EF69AR35) |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
PROGRESSÃO DA APRENDIZAGEM E DAS HABILIDADES – 8º ANO
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Unidade 1 – Arte para ouvir e ver |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (ER69AR05), (EF69AR06), (ER69AR07), (EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR18), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR21), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
1, 3, 6 |
2, 3, 4 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Sons e artes visuais |
1, 3, 5, 6 |
1, 2, 6, 9 |
(EF69AR16) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Sons e fontes sonoras |
2, 4 |
2, 4 |
(EF69AR20), (EF69AR21) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Intensidade, altura e timbre |
2, 4, 5 |
2, 4 |
(EF69AR20) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Fontes sonoras e instrumentos musicais |
2, 4, 5 |
2 |
(EF69AR21) |
• Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras |
1º SEMESTRE |
Orquestra e instrumentos musicais |
2, 4, 5 |
2, 4 |
(EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR21) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
A orquestra |
2, 4, 5 |
2, 3 |
(EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR21) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Orquestra: disposição dos instrumentos |
2, 4, 5 |
2, 3 |
(EF69AR17), (EF69AR20) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Música e inclusão social |
1, 2, 3, 5, 6, 9 |
1, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR16), (EF69AR18) |
• Educação em Direitos Humanos |
1º SEMESTRE |
Escola olodum |
1, 2, 3, 5, 6, 9 |
1, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR16), (EF69AR18) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Ação Social pela Música do Brasil (ASMB) |
1, 2, 3, 5, 6, 9 |
1, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR16), (EF69AR18) |
• Educação em Direitos Humanos |
1º SEMESTRE |
Esculturas |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Esculturas e temas |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 7, 8, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Esculturas e emoções |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 7, 8, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Esculturas de diferentes materiais |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 5, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Arte com materiais reutilizados |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR05), (EF69AR06) |
• Educação Ambiental |
1º SEMESTRE |
Instalação |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9 |
(EF69AR03), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte e Língua Portuguesa: Animais em instalação? |
1, 2, 3, 4, 6, 7, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 7, 8, 9 |
(EF69AR03), (EF69AR06), (EF69AR31) |
• Educação Ambiental |
1º SEMESTRE |
Capítulo 2 – O lugar teatral e o espaço cênico |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR17), (EF69AR20), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Teatro grego |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 7, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Teatro romano |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 7, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Manifestações religiosas teatrais |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Commedia dell’arte |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Século de ouro espanhol (1492-1681) |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Teatro elisabetano |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Teatro no Renascimento |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O palco italiano e a caixa cênica |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O teatro de Bayreuth |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 7, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O Teatro moderno e contemporâneo |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Espaços de teatros alternativos |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Teatro oficina: arrojado e moderno |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Maquete de espaços cênicos |
2, 3, 4, 5, 10 |
1, 2, 3, 4, 5, 8 |
(EF69AR26), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR35) |
• Educação Ambiental |
1º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 2, 3, 4, 5, 7, 9 |
1, 2, 3, 8, 9 |
(EF69AR17), (EF69AR20), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 2, 3, 4, 5, 7, 9,10 |
1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR17) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Unidade 2 – Imagens, textos e sons nas artes |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR18), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR21), (EF69AR22), (EF69AR23), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Ciência e tecnologia |
1º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
1, 2 |
1, 2, 3 |
(EF69AR16), (EF69AR23), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Ficção ou realidade? |
1, 2 |
1, 2, 3, 4 |
(EF69AR16), (EF69AR23), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Imagens que contam histórias |
1, 2, 5 |
1, 2, 3, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vitrais góticos e histórias em quadrinhos |
1, 2, 5 |
1, 2, 3, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR31), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Mandala-vitral |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 4 |
(EF69AR06), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Muralismo mexicano |
1, 2, 3, 4, 5, 6 |
1, 2, 3, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte asteca e maia |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR06), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Glifos maias |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 4, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR06), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Brinquedos ópticos |
1, 2, 5 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35) |
• Ciência e tecnologia |
1º SEMESTRE |
Zootrópio |
1, 2, 5 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35) |
• Ciência e tecnologia |
1º SEMESTRE |
Praxinoscópio |
1, 2, 5 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35) |
• Ciência e tecnologia |
1º SEMESTRE |
Imagens em movimento: flip book |
1, 2, 5 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35) |
• Ciência e tecnologia |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Flip book Páginas 86 e 87 |
1, 2, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR35) |
• Ciência e tecnologia |
1º SEMESTRE |
Do cinema às animações |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33) |
• Vida familiar e social |
1º SEMESTRE |
Stop motion |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR32), (EF69AR33) |
• Ciência e tecnologia |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Vamos conhecer mais: O menino e o mundo |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR03), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Criação e registro textual |
1, 2, 3, 4, 5, 6 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR20), (EF69AR22) |
• Ciência e tecnologia |
1º SEMESTRE |
Notação musical |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR18), (EF69AR20), (EF69AR22) |
1º SEMESTRE |
|
Propriedades do som |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR18), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR22) |
1º SEMESTRE |
|
Vamos conhecer mais: Canto gregoriano |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 9 |
(EF69AR18), (EF69AR19), (EF69AR20), (EF69AR22) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Outras formas de registro musical |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 9 |
(EF69AR20), (EF69AR22) |
1º SEMESTRE |
|
Vamos fazer: Partitura não convencional |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR17), (EF69AR21), (EF69AR22), (EF69AR23) |
1º SEMESTRE |
|
Narradores e ouvintes de histórias |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3 |
(EF69AR26) |
• Vida familiar e social |
1º SEMESTRE |
Contar histórias em cena |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 8 |
(EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Texto literário dramático |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 9 |
(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Texto e encenação |
1, 2, 3, 4, 5, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 5 |
(EF69AR30) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Mudanças na concepção de dramaturgia |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 9 |
(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Dramaturgia moderna |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 9 |
(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
A concepção de dramaturgia contemporânea |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 7, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Texto literário dramático e texto cênico |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Escrita e leitura dramática |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 9 |
(EF69AR26), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR20), (EF69AR26) |
• Ciência e tecnologia |
1º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR04), (EF69AR28), (EF69AR30) |
• Vida familiar e social |
1º SEMESTRE |
Unidade 3 – Composição e coordenação nas artes |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 9 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR08), (EF69AR09), (EF08GE16), (EF08GE19), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR35) |
• Vida familiar e social |
2º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 4, 5, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07) |
2º SEMESTRE |
|
Capítulo 1 – Desenho e composição nas artes |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 5, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR08), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Desenho, linha e formas |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 4, 5, 9 |
(EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Desenho artístico |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 4, 5, 9 |
(EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Desenho e esboço |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 4, 5, 7, 9 |
(EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte e Geografia: Brasília |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF08GE16), (EF08GE19), (EF69AR31), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Diferentes formas de observar e desenhar |
1, 2, 3, 4, 5, 9 |
1, 2, 3, 4, 5, 9 |
(EF69AR04), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Composição, cor e movimento |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR04), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Simetria |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR04) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte e Matemática: Simetria |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5 |
(EF69AR04) |
2º SEMESTRE |
|
Equilíbrio |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5 |
(EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
A cor |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3 |
(EF69AR04) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Círculo cromático |
1, 2, 3, |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR04) |
2º SEMESTRE |
|
Cor e matiz |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR04), (EF69AR06), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Pintura monocromática |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 4, 5 |
(EF69AR04), (EF69AR06), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Cores complementares e Fauvismo |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 4, 5 |
(EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Cor e luz no Impressionismo |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR02), (EF69AR04), (EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Investigação: variação de luz |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 8 |
(EF69AR04), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Capítulo 2 – Coordenação nas artes cênicas |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR09), (EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
A coordenação do espetáculo teatral |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR28), (EF69AR30) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
O diretor |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 4, 5 |
(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: O diretor Stanislavski |
1, 2, 3, 6 |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
O encenador |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5 |
(EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Ação teatral |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 4, 5 |
(EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR30) |
• Vida familiar e social |
2º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR04), (EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 2, 3, 4, 6 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR03) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Unidade 4 – As artes chegam ao público |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 9 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR08), (EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR08), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Produção, circulação e mediação nas artes |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Teatro: da produção à apresentação |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR28) |
• Trabalho |
2º SEMESTRE |
Recepção da obra cênica pelo público |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Ação cultural |
1, 2, 3, 4, 6 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR27) |
• Educação em Direitos Humanos |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Projeto de ações culturais |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR25), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR32) |
• Educação em Direitos Humanos |
2º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Mediação cultural em espetáculos cênicos |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Entrevista com espectadores de obras cênicas |
1, 2, 3, 4, 5, 9 |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR28) |
• Vida familiar e social |
2º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Espaços de criação, mediação e mercado das artes |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 5, 8, 9 |
(EF69AR08) |
• Trabalho |
2º SEMESTRE |
Os materiais nos ateliês |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 7, 8, 9 |
(EF69AR08), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Um ateliê na escola |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 4, 5, 8, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Museus |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR31), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Gabinete de curiosidades |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Pequeno gabinete de curiosidades |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Museus de arte no Brasil |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Instituto Ricardo Brennand |
1, 2, 3, 5 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Mediação em museus |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR31), (EF69AR35) |
• Ciência e tecnologia |
2º SEMESTRE |
Museus virtuais |
1, 2, 3, 4, 5 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR31) |
• Ciência e tecnologia |
2º SEMESTRE |
Exposições de arte e curadoria |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR08) |
• Trabalho |
2º SEMESTRE |
Mercado da arte |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR08) |
• Trabalho |
2º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 2, 3 |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR08), (EF69AR31), (EF69AR34) |
• Trabalho |
2º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR32), (EF69AR34), (EF69AR35) |
• Ciência e tecnologia |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
PROGRESSÃO DA APRENDIZAGEM E DAS HABILIDADES – 9º ANO
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Unidade 1 – O público e a Arte |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR05), (EF69AR11), (EF69AR12), (EF69AR13), (EF69AR14), (EF69AR15), (EF69AR17), (EF69AR21), (EF69AR24), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
1, 3, 6 |
1, 8, 9 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Arte em constante movimento |
1, 3, 6 |
1, 2, 8, 9 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte no construtivismo |
1, 3 |
1, 2 |
(EF69AR01), (EF69AR31), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Concretismo no Brasil |
1, 3 |
1,4 |
(EF69AR01), (EF69AR31) |
• Educação em Direitos Humanos |
1º SEMESTRE |
Poesia concreta |
1, 2, 3 |
4, 7, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR31) |
• Educação em Direitos Humanos |
1º SEMESTRE |
Música concreta |
3 |
1, 4 |
(EF69AR21) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: A música experimental de Hermeto Pascoal |
1, 2, 4 |
3, 4 |
(EF69AR17), (EF69AR18) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Inovações do Neoconcretismo |
3, 2 |
3, 4 |
(EF69AR01) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
A participação na obra de Lygia Clark |
1, 3 |
1, 2, 3 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Bichos |
1, 3 |
1, 2, 3 |
(EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O experimental em Hélio Oiticica |
1, 2 |
9 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Parangolés |
1, 2, 3 |
1, 3, 4 |
(EF69AR03), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Bólide |
2, 7 |
4, 9 |
(EF69AR03), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O público no teatro de Brecht |
1, 3, 6 |
1, 3, 9 |
(EF69AR24), (EF69AR31), (EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Arte Contemporânea e público |
3, 6 |
1, 3, 9 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte e História: Beleza em diferentes épocas |
1, 6 |
1, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Da arte conceitual à arte contemporânea |
1, 3 |
1, 2 |
(EF69AR01), (EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte contemporânea: artistas e obras |
1, 6 |
4 |
(EF69AR31), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
A arte traduz quem somos? |
2, 7 |
1, 3 |
(EF69AR31), (EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Memórias afetivas |
2, 3, 6 |
1, 2, 4 |
(EF69AR05), (EF69AR17) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Instalação |
6 |
1, 2 |
(EF69AR31), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte, tecnologia e interatividade |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR01), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte e acessibilidade |
3, 5, 9 |
9 |
(EF69AR01), (EF69AR16), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Performance |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR31), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Happening |
2 |
2 |
(EF69AR01), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Performance ou happening? Flávio de Carvalho |
1, 6 |
1, 9 |
(EF69AR01) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Atores e espectadores em cena |
2, 3 |
4, 7, 8 |
(EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Dança contemporânea |
1, 2 |
6, 9 |
(EF69AR12), (EF69AR13), (EF69AR15) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Propostas artísticas híbridas |
5, 10 |
8 |
(EF69AR12) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 3, 6 |
1, 2, 6, 7 |
(EF69AR01), (EF69AR31), (EF69AR33), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Avaliação somativa |
9 |
4, 6 |
(EF69AR01), (EF69AR11), (EF69AR14), (EF69AR26), (EF69AR31), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Unidade 2 – A cidade como cenário e palco |
1, 2, 3, 5, 6, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR12), (EF69AR14), (EF69AR16), (EF69AR02), (EF69AR22), (EF69AR02), (EF69AR23), (EF69AR24), (EF69AR25), (EF69AR26), (EF69AR27), (EF69AR28), (EF69AR29), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
2, 6 |
1, 2, 3 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR09), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Propostas artísticas na cidade |
1, 2, 3 |
1, 2 |
(EF69AR03), (EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Monumentos públicos |
1, 2, 3 |
1, 2 |
(EF69AR05), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Monumento e memória |
1, 3 |
1, 2 |
(EF69AR03), (EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Preservação e educação ambiental |
1, 6, 10 |
9 |
(EF69AR02), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
As esculturas públicas de Tomie Ohtake |
3, 5 |
4, 6 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte em espaços públicos |
1, 2, |
1, 2 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Grafite |
3, 2 |
3, 9 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Brasileiros no grafite |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Intervenções urbanas |
2, 3, 5 |
3, 4 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
As intervenções artísticas da dupla Christo e Jeanne-Claude |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Lambe-lambe e stickerart |
5, 6 |
4, 6, 7 |
(EF69AR05), (EF69AR09) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Poesia na rua |
1, 3 |
1, 2, 3 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Paisagem sonora e poluição sonora |
9, 10 |
8, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR16), (EF69AR22) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Adesivos poéticos |
2, 4, 6 |
4, 7, 8 |
(EF69AR05), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Propostas artísticas na rua |
1, 2, 3 |
1, 2, 3 |
(EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Teatro de rua |
6 |
6 |
(EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Origens históricas do teatro de rua |
1, 10 |
9 |
(EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Teatro de rua no Brasil |
1, 2, 4 |
1, 2 |
(EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos conhecer mais: Teatro popular União e Olho Vivo |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR24), (EF69AR28) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
O coletivo no teatro de rua |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte e Língua Portuguesa: Texto teatral coletivo |
1, 2, 3, 10 |
1, 2, 3, 4 |
(EF69AR26), (EF69AR29) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Teatro de rua a partir de 1970 |
3, 6 |
6 |
(EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Arte como obra pública |
3, 6 |
3, 4, 6 |
(EF69AR25) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Teatro site-specific |
1, 2, |
1, 2, 4 |
(EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Dança site-specific |
1, 3 |
1, 2 |
(EF69AR09) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Grupo lagartixa na janela |
5, 6 |
3, 4, 6 |
(EF69AR09), (EF69AR10), (EF69AR12) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Performance e intervenções |
1, 3 |
1, 2 |
(EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Intervenções artísticas em espaços públicos |
6, 9 |
4, 7, 8 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Performance em espaços públicos |
1, 2 |
1, 2, 3 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Vamos fazer: Performance coletiva |
5, 6, 9, 10 |
7, 8, 9 |
(EF69AR10), (EF69AR14), (EF69AR23), (EF69AR26), (EF69AR32) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 2, 3, |
1, 2, 3, 4, 6, 7 |
(EF69AR02), (EF69AR05), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF69AR25), (EF69AR27) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Avaliação somativa Vamos compartilhar: Mapas artístico-afetivos |
1, 2, 3, 4 |
1, 2, 3, 8, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
1º SEMESTRE |
Unidade 3 – Arte e resistência |
1, 2, 3, 5, 6, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02), (EF69AR03), (EF69AR04), (EF69AR05), (EF69AR06), (EF69AR07), (EF69AR09), (EF36AR12), (EF69AR16), (EF69AR17), (EF69AR18), (EF69AR24), (EF69AR31), (EF69AR32), (EF69AR33), (EF69AR34) (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica Eu sei: Resistência em quadrinhos |
1, 2, 3 |
4, 7 |
(EF69AR03) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Memórias de resistência na arte |
1, 2, 3 |
8, 9 |
(EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Retratos de guerra |
1, 2 |
1, 2, 4 |
(EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Guerra e paz |
1, 2, 9, 10 |
1, 2, 4, 9 |
(EF69AR07), (EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte durante o regime civil-militar (1964-1985) |
1 |
1 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Artes visuais no contexto da ditadura |
1, 2, 3, |
1, 2 |
(EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Música contra a repressão |
1, 6, 9, 10 |
8, 9 |
(EF69AR16), (EF69AR18) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Canções de protesto |
1, 6, 9, 10 |
8, 9 |
(EF69AR16), (EF69AR18) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Tropicalismo |
1, 2, 3 |
1, 6 |
(EF69AR17), (EF69AR18) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Histórias em quadrinhos e ativismo |
1, 3 |
1, 2 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Música em quadrinhos |
1, 2 |
1, 2, |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Trabalho e resistência na arte |
1, 2 |
1, 2, 4, 7 |
(EF69AR31), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Capítulo 2 – Resistência e reflexão pela arte |
1, 2, 3, 6 |
6, 7, 8, 9 |
(EF69AR31), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte e relações étnico-raciais |
1, 2, 3, 5, 6 |
7, 8, 9 |
(EF69AR31), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Cores para todas as peles |
1, 3, 5, 6 |
6, 7, 8, 9 |
(EF69AR04), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Resistência indígena na arte |
1, 2, 3 |
1, 2 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte indígena conectada |
1, 2, 3 |
1, 2 |
(EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte e História: Debret |
6, 9, 10 |
8, 9 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Mulheres na arte |
1, 6, 9 |
1, 9 |
(EF69AR02) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Mulheres artistas e suas obras |
1, 2, 3, 6, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte na periferia |
1, 2, 3 |
1, 2 |
(EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Cultura hip-hop |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR12) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Mônica Nador e Jamec |
6 |
6, 7 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Estêncil afetivo |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR05), (EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Orquestra de refugiados |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Instrumentos musicais de resistência |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR34) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Avaliação formativa |
1, 3, 6 |
1, 2, 3, 6, 7 |
(EF69AR01), (EF69AR04) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação somativa |
1, 2, 3, 9, 10 |
1, 2, 4, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR02) (EF69AR05), (EF69AR06) (EF69AR07), (EF69AR31) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Unidade 4 – Arte e meio ambiente |
1, 2, 3, 5, 6, 8, 9, 10 |
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 |
(EF69AR01), (EF69AR03) (EF69AR04), (ER69AR05) (EF69AR06), (ER69AR07) (EF69AR16), (EF69AR19) (EF69AR26), (EF69AR31) (EF69AR33), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação diagnóstica |
1, 2, 9, 10 |
7, 8, 9 |
(EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Capítulo 1 – Natureza em transformação |
1, 5, 6 |
4, 5, 7 |
(EF69AR31), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Paisagens inventadas Paisagens surreais |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR33) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte e Ciências: Ilustração botânica |
1, 2, 3 |
4, 5, 7 |
(EF69AR05), (EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Natureza em alerta |
5, 6, 9 |
4, 5, 7 |
(EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte, Meio Ambiente e alimentação |
6, 8, 9, 10 |
1, 2, 3, 4 |
(EF69AR05), (EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Arte têxtil e natureza |
6 |
1, 2 |
(EF69AR05), (EF69AR04) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Jardim de tecido |
6 |
8, 9 |
(EF69AR05), (EF69AR06) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Orquestra de reciclados |
6, 9, 10 |
1, 2 |
(EF69AR16), (EF69AR19) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
SUMÁRIO |
CG |
CEA |
HABILIDADES |
TCTs |
SEMESTRE |
---|---|---|---|---|---|
Capítulo 2 – Arte e consciência ecológica |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Consumo na arte |
2, 3, 6, 10 |
6, 7 |
(EF69AR07) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Do plástico à arte |
5, 10 |
3, 4 |
(EF69AR03) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Crises ambientais através das lentes |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Crimes ambientais sobre muros |
3 |
4, 5 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Intervenções artísticas ecoconscientes |
5, 6, 9 |
1, 2, 3 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Vamos fazer: Produtos conscientes |
1, 2, 3 |
4, 5, 6 |
(EF69AR05) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Somos a natureza |
1, 2 |
1, 2 |
(EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação formativa |
1, 3, 6 |
1, 2, 6, 7 |
(EF69AR01), (ER69AR05), (ER69AR07), (EF69AR33), (EF69AR35) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
Avaliação somativa Vamos compartilhar: Propaganda de consciência ecológica |
10 |
1, 2 |
(EF69AR26) |
• Diversidade cultural |
2º SEMESTRE |
cê gê: Competências gerais.
cê ê á: Competências específicas de arte.
tê cê tês: Temas Contemporâneos Transversais.
- 1
- De acordo com Ana Mae, “das visões da Arte/Educação que Élio Áisner nos fala às que dizem respeito a nossa história e a nossos dias no Brasil são, em ordem cronológica, a expressão criadora, a solução criadora de problemas, a cognição e a cultura visual”. BARBOSA, Ana Mae ( organizador). Inquietações e mudanças no ensino da arte. quinta edição São Paulo: Cortez, 2008b. página 14.
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- 2
- “Aprendizagem significativa” é o conceito central da teoria da aprendizagem formulada por Deivid Ausubaal, especialista em Psicologia Educacional. Para ele, o conhecimento prévio do estudante é a chave para aprender de fórma significativa, para ampliar e reconfigurar as ideias já existentes na estrutura mental e, com isso, ser capaz de relacionar e acessar novos conteúdos. Há duas condições para que a aprendizagem significativa ocorra: por um lado, o conteúdo ensinado deve ser potencialmente significativo ou revelador e, por outro, deve haver uma disposição por parte do estudante para relacionar o material de maneira consistente (e não arbitrária).
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- 3
- Para Deivid Lion, o pós-modernismo associa-se a um conceito de cultura e a pós-modernidade associa-se a um conceito de sociedade, ambos relacionados a três fenômenos: rejeição dos ideais herdados do Iluminismo; deslocamento do interesse do universal para o particular; substituição da cultura escrita pela audiovisual. Essas transformações seriam impulsionadas pela cibernética e pelo consumismo (NAZARIO, Luiz. Quadro histórico do pós-modernismo. In: Guinsbúrg, Jacó; BARBOSA, Ana Mae. O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2005). Para outras informações sobre o tema, veja também: Báuman, Zigmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge zarrár, 1998; CANTON, Katia. Novíssima arte brasileira: um guia de tendências. São Paulo: Iluminuras, 2001; Laiotárd, Jean-Françoá. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
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- 4
- IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. página 49.
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- 5
- éflend, Arthur D. Cultura, sociedade, arte e educação num mundo pós-moderno. In: Guinsbúrg, J.; BARBOSA, Ana Mae. a obra citada página 177-178 (grifo do autor).
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- 6
- IAVELBERG, Rosa. a obra citada, 2003, página 10.
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- 7
- BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. sétima edição São Paulo: Perspectiva, 2009. página vinte e sete.
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- 8
- IAVELBERG, Rosa. a obra citada, 2003. página 10.
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- 9
- BARBOSA, Ana Amália Tavares Bastos. Releitura, citação, apropriação ou o quê? In: BARBOSA, Ana Mae ( organizador). Arte/Educação: consonâncias internacionais. segunda edição São Paulo: Cortez, 2008a. página 143-144.
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- 10
- RIZZI, Maria Christina de Souza. Caminhos metodológicos. In. BARBOSA, Ana Mae ( organizador). Inquietações e mudanças no ensino da arte. quinta edição São Paulo: Cortez, 2008b. página 67.
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- 11
- PILLAR, Analice Dutra. Educação do olhar no ensino da arte. In. BARBOSA, Ana Mae ( organizador). a obra citada, 2008b. página 80-81.
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- 12
- Para Analice Dutra Pillar, o significado está relacionado às relações que estabelecemos entre as nossas experiências e o que estamos vendo. O significado não é algo que está na linguagem e que o leitor recebe dela, mas algo que é trazido para a linguagem.
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- 13
- Para Analice Dutra Pillar, “o sentido vai ser dado pelo contexto e pelas informações que o leitor possui. reticências É preciso, no entanto, ter claro que esta leitura, esta percepção, esta compreensão, esta atribuição de significados vai ser feita por um sujeito que tem uma determinada história de vida, em que objetividade e subjetividade organizam, de modo singular, sua fórma de apreensão e de apropriação do mundo”. PILLAR, Analice Dutra. Educação do olhar no ensino da arte. In. BARBOSA, Ana Mae ( organizador). a obra citada, 2008b. página 74.
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- 14
- BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. página 194-195. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.
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- 15
- ríchiter, Ivone Mendes. Multiculturalidade e interdisciplinaridade. In: BARBOSA, Ana Mae ( organizador). Inquietações e mudanças no ensino da arte. quinta edição São Paulo: Cortez, 2008b. página85.
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- 16
- IAVELBERG, Rosa. a obra citada, 2003. página 10-11.
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- 17
- ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. Ensino de arte. São Paulo: Tonson Lãrnin, 2006. página 63-64.
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- 18
- ARSLAN, Luciana Mourão; IAVELBERG, Rosa. a obra citada 2006. página 87.
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- 19
- Idem. página 90-91.
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- 20
- BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. página 9-10. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.
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- 21
- BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. página 198. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.
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- 22
- BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: , 2018. Méqui página 204-209. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.inistério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: , 2018. Méqui página 204-209. Disponível em: https://oeds.link/J0uAdr. Acesso em: 28 junho 2022.
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