Contents
Índice
ORIENTAÇÕES DE USO
Capa
Segunda Capa
Frontispício
Créditos
- página II
APRESENTAÇÃO
- página III
ORGANIZAÇÃO DESTE MANUAL
- página IV
Orientações gerais
- página IV
Orientações específicas
- página V
SUMÁRIO
- página VIII
ORIENTAÇÕES GERAIS
- página X
1. Material de
apoio
apôio
ao professor
- página X
Manual para o professor
- página X
2. A história como área de pesquisa: diferentes correntes historiográficas
- página X
O materialismo histórico
- página X
A História Social Inglesa
- página X
A Escola dos
Annales
- página XI
A História Cultural
- página XI
A historiografia nacional
- página XII
As opções desta coleção
- página XIII
3. A natureza do saber histórico
- página XIII
O historiador e o uso das fontes
- página XIV
História e memória
- página XIV
Realidade e representação
- página XV
4. Por que ensinamos história?
- página XV
Consciência histórica e a história como componente curricular escolar
- página XV
História e cidadania
- página XVI
Diversidade, tolerância e promoção da cultura de paz
- página XVII
5. A história na sala de aula
- página XVII
O ensino de história e a produção acadêmica
- página XVIII
Habilidades e competências
- página XVIII
Os alunos no centro do processo de ensino-aprendizagem
- página XIX
Ensinar história
- página XXIII
O ensino de história da África, da cultura afro-brasileira e das populações indígenas
- página XXIII
Tempo, memória e fontes
- página XXIII
Ensino de história e interdisciplinaridade
- página XXV
O ensino de história e as novas tecnologias
- página XXVI
Dinamismo e flexibilidade nas aulas
- página XXVIII
Avaliação: processos e concepções
- página XXVIII
Formas de abordagem da coleção
- página XXX
6. A sala de aula para além da história
- página XXX
Gestão do tempo de aula
- página XXXI
Gestão do espaço físico
- página XXXII
Gestão do espaço para a aplicação de testes e provas
- página XXXII
Organização para apresentação de material audiovisual
- página XXXIII
Gestão do uso do celular em sala de aula
- página XXXIV
Gestão de conflitos em sala de aula
- página XXXIV
Orientações para uso crítico de material disponível na internet
- página XXXVI
7. A Base Nacional Comum Curricular (
BNCC
Bê êne cê cê
)
- página XXXVI
As Ciências Humanas na
BNCC
Bê êne cê cê
- página XXXVII
A história na
BNCC
Bê êne cê cê
- página XXXVIII
O ensino de história nos anos finais do Ensino Fundamental
- página XXXIX
A
BNCC
Bê êne cê cê
na coleção
- página XL
8. A organização da coleção
- página XLI
9. Bibliografia consultada
- página XLIII
Documentos normativos
- página XLIII
Teoria da história
- página XLIV
Pedagogia e psicologia da aprendizagem
- página XLIV
Ensino de história
- página XLV
Uso da tecnologia da informação e da comunicação na educação
- página XLV
Combate ao
bullying
- página XLV
ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS
- página XLVI
1. Introdução
- página XLVI
2. A
BNCC
Bê êne cê cê
neste volume
- página XLVI
Competências e temas contemporâneos transversais
- página XLVI
Objetos de conhecimento e habilidades do 7
º
ano
- página XLVII
3. Sugestões de cronograma
- página XLVIII
4. Textos de aprofundamento
- página L
Renascimento ou renascimentos?
- página L
Geopolítica e expansão marítima
- página LI
Presença portuguesa na costa oriental africana
- página LII
Cortés
Cortês
e os signos
- página LIII
A criação das capitanias hereditárias
- página LV
João Maurício de Nassau-
Siegen
zíguen
- página LVI
Os escravizados e a constituição de laços familiares e comunitários
- página LVII
A herança indígena e os bandeirantes
- página LVIII
Minas Gerais: opulência e pobreza
- página LX
Mercantilismo: transição entre o feudalismo e o capitalismo
- página LXI
A transição para o capitalismo e a elaboração do pensamento mercantilista
- página LXII
5. Sugestões de consulta
- página LXII
Livros
- página LXII
Revistas e artigos
- página LXIII
Sites
- página LXIII
Filmes
- página LXIV
Podcast
- página LXIV
Capa
Frontispício
Créditos
- página 2
Apresentação
- página 3
Organização do seu livro
- página 4
Sumário
- página 6
UNIDADE 1
O surgimento da modernidade
- página 10
CAPÍTULO 1
Os Estados europeus e o absolutismo monárquico
- página 12
A crise do sistema feudal e a centralização do poder real
- página 13
Características do Estado moderno
- página 14
Formação dos Estados modernos europeus
- página 15
Reconquista e centralização política na Península Ibérica
- página 15
A centralização do poder na França
- página 16
Inglaterra: os limites do poder real
- página 17
A descentralização na Península Itálica
- página 18
O Sacro Império Romano-Germânico
- página 19
A fragmentação do império
- página 19
O poder absoluto dos reis
- página 20
As justificativas para o poder real
- página 20
Leitura complementar
- página 21
A política mercantilista
- página 23
Atividades
- página 24
CAPÍTULO 2
Humanismo, Renascimento e Reformas Religiosas
- página 26
Um mundo em transição
- página 27
O Humanismo
- página 28
A imprensa e os novos conhecimentos
- página 29
O espírito científico e a Teoria Heliocêntrica
- página 30
Inovações na medicina
- página 30
As artes no Renascimento
- página 31
Escultura, arquitetura e pintura
- página 31
Alta Renascença
- página 32
Reformas Religiosas: a cristandade em crise
- página 33
A doutrina luterana
- página 34
O movimento reformista espalha-se pela Europa
- página 35
A Reforma Católica
- página 36
O Concílio de Trento
- página 37
Leitura complementar
- página 38
Atividades
- página 40
CAPÍTULO 3
Expansão marítima europeia
- página 42
Em busca de novas
rotas
rótas
comerciais
- página 43
Os interesses da nobreza, da Igreja e da monarquia na expansão marítima
- página 44
As condições para as grandes viagens marítimas
- página 45
Avanços nas ciências
- página 45
O imaginário dos navegadores
- página 46
O desenvolvimento da cartografia
- página 47
As navegações entre os séculos
XIV
catorze
e
XVI
dezesseis
- página 48
Portugal dos primeiros viajantes
- página 48
As navegações promovidas pela Espanha
- página 50
Enquanto isso…
- página 52
O Tratado de Tordesilhas
- página 54
O mundo após as primeiras viagens marítimas
- página 55
Atividades
- página 56
Fazendo e aprendendo
- página 58
UNIDADE 2
A conexão entre mundos
- página 60
CAPÍTULO 4
Expansão portuguesa na África e na Ásia
- página 62
A África antes dos portugueses
- página 63
Os povos iorubás
- página 64
Os povos bantos
- página 65
Na costa oriental: os suaílis
- página 66
A expansão marítima portuguesa
- página 67
África: comércio e exploração
- página 68
Guiné e Cabo Verde
- página 69
Escravidão
- página 70
O tráfico de africanos e a escravidão moderna
- página 71
O impacto do tráfico negreiro na África
- página 72
Os portugueses na Ásia
- página 73
O Império Português no Oceano Índico
- página 74
A expansão do cristianismo na África e na Ásia
- página 75
Resistência à conversão
- página 76
Enquanto isso…
- página 78
Atividades
- página 80
CAPÍTULO 5
Colonizações espanhola e inglesa na América
- página 82
A América às vésperas da colonização europeia
- página 83
Colonização espanhola na América
- página 83
As rivalidades entre os povos nativos
- página 83
A chegada dos espanhóis a
Tenochtitlán
Tenochtitlán
- página 84
Queda do Império Asteca
- página 84
Os espanhóis na América do Sul
- página 85
Fim do Império Inca
- página 85
Armas da conquista
- página 86
Sociedade e administração da América espanhola
- página 87
Vice-reinos e
cabildos
- página 87
Os grupos sociais
- página 88
A exploração de ouro e prata
- página 89
Agricultura e pecuária
- página 89
Trabalho forçado e tributo
- página 90
A revolta de Túpac Amaru
II
segundo
- página 90
Ingleses na América
- página 91
Puritanos rumo à América
- página 92
A formação das Treze Colônias
- página 93
As colônias do norte e do centro
- página 94
As colônias do sul
- página 95
O comércio triangular
- página 95
A relação dos colonos com a população nativa
- página 96
A administração das Treze Colônias
- página 97
Educação de base protestante
- página 97
Enquanto isso…
- página 99
Atividades
- página 101
CAPÍTULO 6
A colonização portuguesa na América
- página 103
A expedição de Pedro Álvares Cabral
- página 104
Os primeiros contatos
- página 105
Sociedades indígenas e a ação colonizadora
- página 106
A extração do pau-brasil
- página 107
A prática do escambo
- página 107
O início da colonização
- página 108
A expedição de Martim Afonso de Sousa
- página 108
As capitanias hereditárias
- página 109
O
governo
govêrno
-
geral
- página 109
As Câmaras Municipais
- página 110
A Confederação dos Tamoios
- página 111
Mulheres portuguesas na colônia
- página 112
Leitura complementar
- página 113
Atividades
- página 114
Fazendo e aprendendo
- página 116
UNIDADE 3
A construção do Império Português na América
- página 118
CAPÍTULO 7
Nordeste açucareiro
- página 120
Açúcar: o melhor investimento
- página 121
O sucesso da produção açucareira
- página 122
A organização do engenho e a produção de açúcar
- página 123
Senhores do açúcar
- página 124
Agricultores de cana
- página 125
O trabalho no engenho
- página 125
A União Ibérica (1580-1640)
- página 127
Holandeses em Salvador
- página 127
Holandeses em Pernambuco
- página 128
Urbanismo, ciência e arte no Brasil holandês
- página 128
Conflitos entre holandeses e colonos
- página 129
O reforço do
controle
contrôle
colonial
- página 130
O Brasil não era apenas um grande canavial
- página 131
Enquanto isso…
- página 132
Atividades
- página 134
CAPÍTULO 8
Sociedade escravista e cultura afro-brasileira
- página 136
A dinâmica do comércio de escravizados
- página 137
O tráfico negreiro e seus números
- página 138
Sociedade escravista
- página 139
O cotidiano dos negros escravizados
- página 140
As famílias de escravizados
- página 141
A resistência dos escravizados
- página 142
Leitura complementar
- página 145
Atividades
- página 147
CAPÍTULO 9
Expansão das fronteiras da América portuguesa
- página 149
A expansão para o interior
- página 150
O desenvolvimento da pecuária
- página 151
O comércio e a abertura de estradas
- página 151
A pecuária no Sul
- página 152
A ação missionária dos jesuítas
- página 153
A catequização dos nativos
- página 154
A expulsão dos jesuítas
- página 155
As bandeiras paulistas
- página 156
A busca por “negros da terra”
- página 157
O sertanismo de contrato
- página 157
Como viviam os bandeirantes
- página 158
Em busca dos metais preciosos
- página 158
Enquanto isso…
- página 159
A colônia portuguesa cresceu
- página 160
As rebeliões coloniais
- página 160
A Revolta de
Beckman
Bécman
- página 161
A Guerra dos Mascates
- página 161
Atividades
- página 162
Fazendo e aprendendo
- página 164
UNIDADE 4
Mudanças na economia do mundo ocidental
- página 166
CAPÍTULO 10
A mineração na América portuguesa
- página 168
A crise em Portugal
- página 169
A descoberta do ouro
- página 170
O povoamento da região das minas
- página 171
A criação da capitania de Minas Gerais
- página 172
A mineração em Mato Grosso, Bahia e Goiás
- página 173
O
controle
contrôle
sobre a mineração
- página 173
A revolta de Filipe dos Santos
- página 174
A descoberta de diamantes
- página 174
O trabalho de mineração
- página 175
A prática do contrabando
- página 175
O abastecimento das áreas de mineração
- página 176
Tropas e monções
- página 177
A sociedade mineira
- página 178
A elite mineradora
- página 178
Os negros escravizados e a resistência
- página 179
As camadas intermediárias e a população pobre livre
- página 179
Famílias e mulheres nas cidades mineradoras
- página 180
Irmandades e ordens terceiras
- página 181
Leitura complementar
- página 182
Atividades
- página 184
CAPÍTULO 11
Mercantilismo: uma economia de transição
- página 186
A Europa moderna
- página 187
Mercantilismo
- página 188
A Península Ibérica e suas práticas mercantis
- página 189
A França e suas práticas mercantis
- página 190
A Holanda e suas práticas mercantis
- página 191
A Inglaterra e suas práticas mercantis
- página 192
Leitura complementar
- página 193
As fases do mercantilismo
- página 195
Mudanças no campo
- página 196
Os efeitos sobre o comércio e a produção
- página 197
Atividades
- página 198
Fazendo e aprendendo
- página 200
Referências bibliográficas
- página 202
Mapas
- página 207
Terceira Capa
Quarta Capa
Lista de links
Lista de créditos